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Mês: janeiro 2016 Page 1 of 2

Infográfico – 10 lançamentos que ganharam destaque na CES 2016

No começo deste mês, aconteceu a CES 2016, um dos maiores eventos de tecnologia de todo o mundo. Foram anunciados smartphones, robôs, câmeras, computadores, componentes de hardware e entre outros. Mas será que você consegue dizer qual foi a novidade que mais se destacou de todas entre as que foram reveladas no evento? Os alucinados por tecnologia, iria dizer que é difícil fazer um ranking, certo? Mas a Agência Iinterativa criou um infográfico para mostrar alguns dos destaques que apresentaram no evento. Confira agora mesmo quais são os os 10 lançamentos que mais de destacaram de acordo com a Agência. Será que o seu aparelho favorito da CES 2016 está na lista que a Iinterativa criou?

CES 2016

Imagem: Agência Iinterativa
Fonte: Agência Iinterativa

Validando o mercado para o produto

Se você tem ou pretende ter uma startup, provavelmente já ouviu falar da validação de clientes, metodologia desenvolvida e apresentada por Steve Blank em seu livro “The Four Steps To Epiphany”.

Como dito, são 4 etapas de pesquisa e validação (e em muitos casos a pivotagem) onde você irá determinar se existe ou não pessoas com o problema que você quer solucionar, e se estão disposta a pagar por seu produto/serviço.

Steve Blank explica de forma bem dinâmica todo o processo de Customer Development, ou Desenvolvimento de Clientes.

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Como um constrangimento deu origem ao cartão de crédito

Você sabia que até um grande constrangimento pode resultar em uma grande invenção?
Em 1949, um executivo do mercado financeiro convidou os amigos para um jantar em um luxuoso restaurante de Nova York. Porém, o que ele não esperava é que esquecera a carteira no escritório.

Ao conversar com o dono do restaurante, foi surpreendido com muita grosseria. O homem ameaçou chamar a polícia e disse que não aceitaria ser passado para traz. O executivo irritou-se e disse ser um homem importante e que dava sua palavra de que pagaria no dia seguinte, mas o caso era inflexível. O único jeito foi sua esposa vir de outra cidade e lhe levar o dinheiro.

Ofendido e chateado, ele saiu indignado do estabelecimento. Não se conformara por ser confundido com qualquer um, sendo ele um respeitável profissional de sucesso. Notou que naquele momento, todo o seu patrimônio e status não lhe conferiram um tratamento diferenciado.

Reuniu toda a sua frustração e constrangimento e pensou em uma forma de resolver essa situação. Imaginou, então, um grupo de pessoas que pudessem obter crédito em qualquer lugar apresentado apenas um cartão. Assim, Frank MacNamara deu origem ao primeiro cartão de crédito da história: o Diners Club.

Um dos primeiros cartões de crédito do mundo.


Texto original publicado aqui

Como ler os sinais do seu cliente durante o ciclo de vendas

Todo ciclo de venda envolve dois processos: o primeiro, de compra, é gerenciado pelo se cliente. O outro é o de venda, gerenciado por você. Entre esses processos está o fator comum a ambos: o produto ou serviço que o cliente precisa adquirir para atender a determinadas necessidades. Este produto/serviço quem fornece é você – que acredita que é o que melhor atende a essas necessidades. Simples.

O principal desafio (que fará você ter sucesso ou não na venda) é estabelecer um grau significativo de sincronismo entre o processo que você gerencia (o de vendas) e o processo sob o qual você não tem controle algum (o de compras).

Em relação ao processo que cabe ao cliente, ma maior parte das vezes, você não poderá controlá-lo. O máximo que você pode fazer é reagir com precisão aos movimentos do cliente. E a melhor forma de fazer isso é procurando entender o comportamento de compras daquele consumidor analisando os sinais que ele emite ao longo das fases que englobam o processo.

1ª Fase: Investigação
Nessa fase, o cliente está tentando reconhecer suas necessidades. Para isso, utiliza, em boa parte das vezes, os próprios fornecedores.
Use sua capacidade de investigar. Descubra o máximo possível sobre os requerimentos do cliente e entenda todas as questões que estão por trás da decisão de comprar ou não um produto ou serviço.
Muitas vezes, o vendedor comete o equívoco de levar em consideração somente questões funcionais ou técnicas. Esse é um grande erro! Há muitos outros fatores que levam o cliente a comprar. Você vai pagar caro se esquecer-se disso. Investigar é uma habilidade fundamental e certamente você irá usá-la bastante durante o ciclo de vendas. Desenvolva e pratique.

2ª Fase: Prova
Leva algum tempo até que o cliente entenda e comunique adequadamente o que ele precisa e para que você entenda o que realmente está por trás da decisão. Em geral, este processo de aprendizado ocupa quase a metade do ciclo de vendas. Ou pelo menos deveria levar.
Quanto menos se investiga e quanto menos se aprende, mais será difícil responder ao segundo passo do processo de compra, aquele em que o cliente quer avaliar as soluções que seus fornecedores podem oferecer para atendê-lo.
É nesta hora que você vai ter que provar que o que tem a oferecer é o que mais se adequa à necessidade do cliente (que você aprendeu durante a fase anterior). É agora que você vai descobrir se trabalhou corretamente até aqui. Estamos falando da habilidade de provar, predominante neste momento. Quanto melhor você investigou, melhor irá conseguir provar.

3ª Fase: Fechamento
A fase final, a chamada “hora H”. Aquela em que você precisará definir o negócio.
Fechar um negócio não é um ato, mas um processo que começa sempre com algum tipo de desafio ao cliente. E esse desafio precisa ser direto: “E então, vamos fechar o pedido?” Muitos têm medo dessa hora, pois é comum receber um NÃO, mas a resposta negativa contêm uma matéria-prima importante: as objeções.
A habilidade de fechar, necessária e predominante aqui, é a sua capacidade de eliminar as barreiras que criam as objeções e que impedem de negociar. Quanto melhor você fizer isso, maiores serão suas chances de sucesso.

Diferentes cenários para cada fase do ciclo de vendas
Parece evidente que quanto melhor você investigar, mais assertiva será sua prova e menos objeções ocorrerão no fechamento. Pelo menos esse deveria ser o mundo ideal. Sabemos, contudo, que o mundo ideal não existe. Por isso, em contraposição ao modelo de etapas ou objetivos proposto pelo funil de vendas, colocamos um modelo de cenários em que poderemos analisar e comparar as oportunidades de nosso portfólio.

Suponha que, para cada oportunidade, em cada fase em que uma das habilidades predomina (investigar, provar e fechar), você faça duas perguntas: “Qual a segurança que tenho de que o negócio vai acontecer?” e “Qual a confiança que eu tenho de que vou ganhar?” Gradue as respostas em pouca, média e alta e você terá um quadro de nove situações de resposta para as perguntas. Como são três fases, você terá um cenário de 27 situações para entender sua venda. Compreender os sinais de seus clientes assim é bem mais preciso do que em seis ou sete estágios, não é mesmo?

Autoria: Redação VendaMais

Artigo publicado originalmente aqui

#100 Startup Hacks

Amigos, estou iniciando o projeto #100StartupHacks onde vou liberar diariamente um conteúdo importante para você acelerar sua startup e além de convidar você para se inscrever e receber as novidades eu também preciso saber o que você quer saber ou que assunto sugere que seja tratado pelo projeto, para se inscrever e/ou contribuir basta seguir para esse endereço:

http://bit.ly/100startuphacks

Conferência Anual Acelera Startups ajuda Instituto Cerejeiras em Flor

O Instituto Cerejeiras em Flor nasceu com a missão de ajudar pessoas a atingir seu potencial máximo através de ações: esportivas, educacionais, culturais e sociais. Localizada na Ilha do Mosqueiro um ilha no coração da Amazônia com 50 mil habitantes.

Sua doação pode fazer a diferença na vida de centenas de jovens que serão impactados por nossas ações, clique no botão abaixo e faça a sua parte para construir um mundo melhor. Das pessoas que doaram 26,51% doaram R$50,00.





Objetivos e Resultados Chave

Criar filhos não é fácil. E os pais conseguem tornar o processo ainda mais complicado, cometendo dois erros básicos: tentar dar o mesmo tratamento para todos os filhos e, normalmente, exigir mais do que as crianças são capazes de realizar.

Como filhos, sabemos o quão injusto é sermos tratados “iguais” e sermos demandados por coisas que não temos ideia como fazer. Partindo do princípio que os pais têm a função de preparar os filhos afim de torná-los o melhor que podem ser, qual poderia ser o melhor estilo “gerencial”?

Estudos apontam para o task-relevant maturity (TRM) como a melhor ferramenta para adaptarmos nosso estilo de gestão a cada um dos nossos talentos, já que ele é um indicador de quão orientado à realizações é cada pessoa, assim como qual o seu nível de preparo para responsabilidade.

O que determina o TRM de cada pessoa é justamente o preparo dela para lidar com a volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (o fator VUCA) de cada tarefa. Assim quando o TRM de um talento é baixo, a melhor maneira de tirar o máximo dele é oferecer instruções precisas e detalhadas, colocando exatamente o que deve ser feito de maneira estruturada. Conforme o TRM aumenta, podemos ser menos estruturados, focando no incentivo e suporte emocional, focando mais no indivíduo do que na tarefa.

O segredo é não julgarmos se o estilo de gestão mais estruturado é melhor ou pior, mais ou menos legal que um estilo comunicativo. O que importa é o que funciona e o que não funciona com cada pessoa.

Construir as “Máquinas” (de Vendas, Produtos, Talentos ou Comportamento) é sua responsabilidade, assim como tratar cada talento conforme sua maturidade e exigir apenas o que o Mihaly Csikszentmihalyi estipula como os 7% de dificuldade que vão deixar a pessoa em “fluxo”. Se o seu time está apático, ansioso, preocupado ou relaxado demais, adivinhe de quem é a culpa?

Com esses elementos em mãos, para cada um dos seus colaboradores diretos, você estará pronto para estabelecer um sistema formal de gestão, composto por: resultados esperados para sua empresa pelos departamentos, times e indivíduos (Key Results) e os objetivos específicos, mensuráveis e datados, em conjunto com as OKRs (Objective Key Results), uma metodologia para monitorar o andamento dos objetivos, a frequência dos feedbacks e o método de avaliação de performance, reconhecimento e remuneração.

Colocando em Prática
– Que tal listar os principais desafios de cada área da sua empresa?
– Você já tem uma Máquina que funciona para lidar com cada um desses desafios?
– Qual o TRM de cada responsável pelas áreas?
– Que tal estabelecer OKRs justos e adequados?
– Já que o mundo está mudando de Atendimento a Clientes para Customer Success, porque não mudar o RH para Talent Success?

Texto publicado originalmente aqui

Somos as perguntas que fazemos

2015 foi um ano cuja maioria dos brasileiros querem esquecer. Foram crises, escândalos de corrupção, inflação, tragédias ambientais e outros fatos que não merecem ser comemorados.

A esperança é de 2016 seja diferente. E, que pelo menos, a maioria dos estigmas de 2015 não se repitam.

No entanto, toda crise tem sua importância. Ela força a inovação. São em momentos turbulentos que se produz mais: informação, tecnologia, processos, etc.

Eis um exemplo: o Clube de Autores, presidido pelo autor orignal deste artigo, apresentou um crescimento de 30% no volume de publicações nos últimos 12 meses.

E nessa tormenta que passamos em 2015, muita coisa passou pela nossa cabeça. E para entender esse pensamentos, nada melhor que usar uma velha ferramenta: o Google.

Todos os anos o Google reune as principais buscas realizadas no ano. O que pesquisamos mais em 2015 pode ser visto aqui.

E se é verdade que somos as perguntas que fazemos, então fica claro todo o conjunto de dramas, conflitos, crises, derrotas e – claro – vitórias que fizeram o ano passado.

Os efeitos de todas essas demandas por resposta? Esse sentiremos ainda por muitos, muitos anos. É isso, aliás, que determinará uma das bases do pensamento em massa da humanidade.

Ricardo Almeida

Texto original disponível aqui

Sobre o Autor
Ricardo Almeida é criador do conceito de Webs Progressivas, da Metodologia Moebius e autor de Mirando Resultados (2001) e Medindo Resultados (2005). É especialista em planejamento e gestão de projetos digitais, com passagens por algumas das maiores agências do Brasil.

Aprovado o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

Foi sancionado ontem, dia 11, pela presidenta Dilma Rousseff o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015 promove uma série de ações de incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico.

O objetivo com projetos de lei voltados à ciência e tecnologia é aproximar as universidades das empresas, tornando mais dinâmicos a pesquisa, o desenvolvimento técnico-científico e a inovação no país, além de diminuir a burocracia nos investimentos para a área.

Segundo a presidente, o novo marco regulatório irá promover uma reforma na legislação que regula a integração entre instituições públicas e privadas, dando trasparência, simplicidade e segurança jurídica a uma cooperação fundamental para o crescimento econômico, geração de renda e emprego e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Na oportunidade, foi também lançada a Chamada Universal CNPq/MCTI nº1/2016, edital promovido pelas duas instituições, que vai disponibilizar recursos para projetos de pesquisa científica e tecnológica nos próximos dois anos, em qualquer área do conhecimento, no valor de R$ 200 milhões.

A publicação original está disponível aqui

Porque você faz o que faz?

Todos querem criar um negócio. Querem ser o próximo Steve Jobs, Bill Gates ou Mark Zuckerberg, pessoas com uma ideia, um sonho e a vontade de criar startups de sucesso e fazer do mundo um lugar melhor. Pessoas como você, como eu.

Mas a verdade é que centenas de startups nascem (e morrem) anualmente. E a porcentagem de empresas que sobrevivem e alcançam o “sucesso”, chegando à um patamar invejável, chamando a atenção de grandes investidores e se tornando um fenômeno é muito baixa.

E o que permite que uma pequena startup, de jovens empreendedores se torne uma marca global? Os motivos são vários, e você já conhece: definir público-alvo, criar o modelo de negócios, validas as ideias, pesquisar o mercado, melhorar o produto, atrair investidores…

Mas há um aspecto que, de certa forma, é ignorado pela maioria: O propósito. Não é o que você faz, nem como faz, mas porque você faz o que faz.

Existe um padrão, um aspecto que define a forma como todos os grandes líderes e organizações do mundo pensam, agem e se comunicam.

Cada pessoa ou organização no planeta sabe o que faz (what). Alguns sabem como fazem (How). Essa é a sua “proposta única de valor”. No entanto, poucas, muito poucas, pessoas ou organizações, sabem o porquê fazem o que fazem (why).

Entenda que “Por que” não quer dizer “fazer lucros”. Isso é resultado. “Por que” está ligado ao seu propósito: qual a sua causa? sua crença? Por que sua organização existe? Todos os grandes líderes e empresas, independente de seu tamanho, área de atuação, produto ou serviço, pensam, agem e se comunicam de dentro para fora.

Seu público não compra o que você faz, eles comprar o por quê você faz. O que você faz (produto ou serviço) serve apenas como prova do que você acredita.

Para que sua startup se torne uma grande empresa, uma organização atemporal com uma marca forte, tenha como objetivo não fazer negócios com todos que precisam do que você tem, mas sim com pessoas que acreditam no que você acredita.

Se quiser saber mais, assista à essa palestra de Simon Sinek, sobre o Círculo Dourado, disponível na TV Acelera.

Acesse através do link http://tv.acelerastartups.com/show/video/133/simon-sinek-the-golden-circle/5

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