Estão abertas as inscrições para o Curso Geral de Propriedade Intelectual à Distância – DL 101P BR – oferecido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). As inscrições vão até o dia 29 de abril de 2016.
O curso, online e gratuito, será realizado de 09/05 a 29/06. Tanto a transmissão do conteúdo quanto as provas serão realizadas na língua portuguesa via internet. Para receber a certificação é necessário que o aluno acerte pelo menos 70% da prova final.
O DL 101P possui carga horária de 75 horas e apresenta uma visão geral sobre propriedade intelectual, com enfoque na legislação brasileira, como: Direitos Autorais, Patentes, Marcas, Indicações Geográficas, Desenhos Industriais, Proteção de Novas Variedades Vegetais/Cultivares, Concorrência Desleal, Informação Tecnológica, Contratos de Tecnologia e Tratados Internacionais.
As vagas são limitadas, e o prazo de inscrição está condicionado ao preenchimento das mesmas. Caso todas sejam preenchidas antes de 29 de abril, as vagas serão encerradas imediatamente.
Para se inscrever e ter mais informações sobre os Cursos à Distância do INPI, acesse http://www.inpi.gov.br/sobre/agenda-de-cursos, ou envie e-mail para ead@inpi.gov.br.
Artigo publicado originalmente aqui
Mês: abril 2016


As Chamadas Públicas são projetos de pesquisa e bolsas disponibilizadas pelo CNPq. No momento, 3 chamadas estão abertas para seleção.
As inscrições podem ser realizadas até Maio/16. Confira a lista:
CHAMADA Nº 03/2016 – AUXÍLIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E/OU DE INOVAÇÃO – ARC
A presente chamada pública tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II – Regulamento, anexo a esta chamada pública, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo para execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.
Inscrições: 06/04/2016 a 20/05/2016
LINK DO EDITAL
Bolsa de Pós-doutorado – Parceria CNPq/VALE/MITACS
Esta Chamada visa estabelecer e reforçar redes de P&D&I internacionais, por meio da concessão de bolsas de pós-doutorado no Canadá aos pesquisadores brasileiros que atuam em Engenharia de Minas e nas áreas correlatas identificadas no item I – Parceria CNPq – Vale – Mitacs. Esta oportunidade possibilitará ao candidato selecionado o desenvolvimento de suas competências em P&D&I, fluência cultural e o estabelecimento de redes profissionais.
Inscrições: 30/03/2016 a 24/05/2016
LINK DO EDITAL
CHAMADA MCTI/MAPA/CNPQ Nº02/2016 – IMPLEMENTAÇÃO E OU MANUTENÇÃO DE NÚCLEOS DE ESTUDO EM AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA EM INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Apoiar projetos que integrem atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados a Agroecologia e aos Sistemas Orgânicos de Produção, bem como sua promoção, por meio da implantação ou manutenção de Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica – NEA¿s em instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, conforme definido pelo artigo 1.º da Lei 11.892/08.
Inscrições: 12/02/2016 a 12/05/2016

No âmbito da moeda virtual Bitcoin, um blockchain é a estrutura de dados que representa uma entrada de contabilidade financeira ou um registro de uma transação. Cada transação é digitalmente assinada com o objetivo de garantir sua autenticidade e garantir que ninguém a adultere, de forma que o próprio registro e as transações existentes dentro dele sejam considerados de alta integridade.
A verdadeira mágica vem, contudo, através do fato dessas entradas digitais de registro serem distribuídas entre uma implantação ou infraestrutura. Esses nós e camadas adicionais na infraestrutura servem ao propósito de fornecer um consenso sobre o estado de uma transação a qualquer momento, pois todos esses nós e camadas têm cópias dos registros autenticados distribuídos entre eles.
Quando uma nova transação ou uma correção de transação existente é recebida, geralmente grande parte dos nós dentro de uma implementação de blockchain deve executar alguns algoritmos e, essencialmente, avaliar e verificar o histórico do bloco do blockchain individual que é proposto e, assim, chegar ao consenso de que o histórico e a assinatura são válidos, para depois permitir que a nova transação seja aceita no registro e um novo bloco seja adicionado à cadeia de transações. Caso a maior parte dos nós não reconheça a adição ou modificação da entrada de registro, tal entrada é negada e não é adicionada à cadeia. Esse modelo de consenso distribuído é o que permite que o blockchain funcione como um registro distribuído sem a necessidade de que uma autoridade central diga quais transações são válidas e (talvez mais importante) quais não são.
De fato, o blockchain pode ser configurado para trabalhar de várias formas, utilizando mecanismos diferentes com o objetivo de alcançar um consenso sobre transações e, em particular, definir participantes conhecidos na cadeia e excluir todos os outros. O maior exemplo da utilização de blockchain, esse na área do Bitcoin, emprega um registro público anônimo no qual todos podem participar. Para utilizações mais privadas do blockchain entre um número menor de atuantes, muitas organizações estão empregando blockchains para controlar quem participa da transação.
A falta de exigência de uma autoridade central o torna um registro ideal e uma solução de determinação ideal para relacionamentos de afiliados que são geralmente feitos em uma condição de 50/50 ou igualitária sem a provisão de um árbitro ou gerente. Realmente, fazer com que computadores verifiquem transações e as definam elimina a necessidade de câmaras de compensação e outros agentes de compensação, fornecendo a exclusão do intermédio na organização de negócios e geralmente reduzindo custos, melhorando a velocidade com a qual transações podem ser feitas, verificadas, definidas e registradas.
As assinaturas e verificações digitais dificultam visualizar um cenário onde um atuante mal intencionado possa causar uma fraude e introduz problemas que são caros de remover e sanar. A integridade criptográfica de toda a transação pendente, como também o exame de múltiplos nós da arquitetura do blockchain, protege contra ameaças e utilização mal intencionadas da tecnologia. (Dito isso, é importante notar que essa proteção de segurança nunca foi amplamente testada no mercado. Embora forte em uma base teórica, restam dúvidas sobre o quão bem as proteções funcionarão na realidade da economia digital que vivemos hoje).
Em resumo, o conceito de blockchain funciona muito bem para o acompanhamento de como os recursos se movem através de uma cadeia de suprimento, através de certos fornecedores e fábricas até às linhas de transmissão e transporte para chegarem até suas localizações finais.
Obstáculos para o blockchain
O maior problema com a tecnologia blockchain, atualmente, é que ela é complexa de aplicar, principalmente porque, como é típico em projetos de código aberto, existem vários projetos, cada um com suas próprias equipes e ideais. Casar toda a funcionalidade em uma aplicação prática é difícil.
“A única coisa que me faz parar e pensar sobre o Blockchain é a comunidade que desenvolve o código”, conta Matt Reynolds, especialista de desenvolvimento de aplicativos com blockchain. “O Bitcoin é de código aberto, mas a equipe que o administra não se comporta da forma que você idealmente gostaria que mantenedores FOSS trabalhassem. Eles se comportam mais como uma equipe de software que ‘não responde a ninguém’, e isso não é bom para os que utilizam a implementação Blockchain do Bitcoin em seus projetos próprios”.
O que é o Hyperledger?
O Hyperledger é um projeto que tenta unificar todas as abordagens de código aberto do blockchain que existem atualmente. A meta? De acordo com a página oficial do Hyperledger, “o projeto está desenvolvendo um framework de blockchain de propósito geral que possa ser utilizado em vários setores da indústria, dos serviços financeiros, varejo, fabricação e mais”.
O que é significativo sobre esse projeto, em comparação com os inúmeros e diversos projetos de código aberto que estão espalhados pela internet, é a participação da indústria e de grandes nomes por detrás dele. De acordo com o projeto, os membros fundadores da iniciativa incluem ABN AMRO, Accenture, ANZ Bank, Blockchain, BNY Mellon, Calastone, Cisco, CLS, CME Group, ConsenSys, Credits, The Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC), Deutsche Börse Group, Digital Asset Holdings, Fujitsu Limited, Guardtime, Hitachi, IBM, Intel, IntellectEU, J.P. Morgan, NEC, NTT DATA, R3, Red Hat, State Street, SWIFT, Symbiont, VMware e Wells Fargo.
As metas atuais do Hyperledger são as de combinar projetos em aplicações práticas de blockchain: o Rippled, um registrador distribuído publicamente escrito em C++ que lida com pagamentos entre diferentes moedas utilizando livros de ordem da Open Blockchain, da IBM, uma estrutura de baixo nível que implementa contratos inteligentes, recursos digitais, repositórios de registro, redes orientadas a consenso e a segurança criptográfica do Hyperledger, da Digital Asset, que é um servidor de blockchain pronto para implantação com uma API de cliente atualmente disponível para uso por parte de empresas de serviços financeiros. Ele funciona ao utilizar um registro de transação apenas de adição que é projetado para ser replicado entre múltiplas organizações separadas, todas sem um nexo de controle. (A empresa matriz, a Digital Asset Holdings, emprestou o nome registrado Hyperledger para o projeto de código aberto como parte de sua contribuição).
A gigante industrial da tecnologia IBM está contribuindo com centenas de milhares de linhas de código para o projeto Hyperledger enquanto deixa claro que acredita que a tecnologia aberta é a melhor forma de criar uma implementação verdadeiramente aplicável do blockchain para o mercado empresarial e de negócios atual. De fato, a IBM vê a tecnologia de blockchain e de registro como uma forma de deixar a internet mais ciente do comércio.
“Como uma iniciativa aberta e vasta, que inclui muitos especialistas diferentes da área do blockchain, o projeto Hyperledger avançará os padrões de blockchain abertos para utilização em muitas indústrias”, conta Jerry Cuomo, vice-presidente de blockchain da IBM. “Ao focar em uma plataforma aberta, não existe limite para os tipos de aplicações e frameworks que um dia serão criados com base nela”.
Claro que existem limites práticos para isso. “O problema com aplicações práticas do Blockchain é que é bem complexo de encontrar projetos que sejam genuinamente adequados”, conta Reynolds. “Existe muito do pensamento ‘Tenho um martelo, então isso precisa ser um prego’ com relação ao Blockchain. Ele é mais adequado para cenários onde os próprios dados são públicos, mas que você não quer precisar fornecer confiança explícita para entidades a fim de que atualizem os dados. Aplicações públicas ou regulatórias tendem a se adequar bem a isso”.
Dito isso, claramente existe um local para criação de um alicerce para comércio online distribuído baseado em registros na internet. Em uma nota na The Block Chain Conference, realizada em São Francisco, em fevereiro, o diretor Global de Ofertas de Blockchain da IBM, John Wolpert, disse que “precisamos evoluir a internet para deixá-la economicamente ciente, e essa internet não vai ser uma aplicação, ela será a estrutura”. Ele vê o Hyperledger como o projeto que está explorando a melhor versão dessas tecnologias, para construir essa estrutura.
Artigo publicado originalmente em IDGNOW!

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou, na última semana, nova etapa do programa Start-Up Brasil, batizada de Start-Up Brasil 2.0. O secretário de Política de Informática do MCTI, Manoel Fonseca, anunciou investimentos totais de R$ 40 milhões – R$ 20 milhões para aceleração de cem empresas nascentes de base tecnológica, R$ 10 milhões em apoio a startups de hardware e R$ 10 milhões de incentivo ao nascimento de ideias inovadoras. Segundo Fonseca, os três editais devem sair em 60 dias.
“Priorizamos a continuidade desse programa vencedor”, afirmou. “Tivemos muita discussão para formatar esse novo modelo, que incorpora a figura da mentoria técnica. Ou seja, vamos aproximar das nossas startups a contribuição de mestres e doutores. A ideia é fazer a integração entre academia e empresa”, explicou o titular da Sepin.
As empresas candidatas a participar da principal chamada, responsável por selecionar as turmas 5 e 6 do Start-Up Brasil, devem ter, no máximo, quatro anos de existência. Após serem escolhidas, as startups precisam negociar sua adesão a uma das 12 aceleradoras qualificadas pelo último edital do programa. A aceleração tem duração estimada de até 12 meses para empresas de software e 18 meses para as companhias de hardware, com apoio a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), apoio à modelagem de negócios, participação em atividades de capacitação e programas de acesso ao mercado.
O coordenador-geral de Serviços e Programas de Computador do MCTI, José Henrique Dieguez, ressaltou a importância do desenvolvimento de itens físicos de computação para a nova etapa do programa. “Nós já temos empresas de hardware sendo beneficiadas e aceleradoras com ‘pegada’ de hardware, mas queremos dar apoio integral a partir de agora”, apontou. “Trabalhar com hardware significa dizer que você tem etapas mais complexas e que demoram mais e necessitam de mais investimento por conta disso.”
A segunda iniciativa prevê apoio adicional às startups de hardware. O auxílio complementa necessidades de PD&I e engenharia, tais como prototipagem, desenvolvimento de pré-produtos e testes – atividades reconhecidamente mais densas e complexas, que geralmente exigem mais tempo de maturação.
Já a terceira vertente estimula o surgimento de empreendedores em tecnologias da informação e comunicação (TICs), por meio do apoio a ações de concepção, em conjunto com incubadoras de empresas. A linha deve oferecer atividades como competições locais e testes de conceito.
Aproximação
Para o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, o Start-Up Brasil 2.0 representa “um desafio de criação, articulação e catálise”, ao aproveitar de forma “racional, inteligente e criativa” o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016) no diálogo entre empresas e universidades.
“A legislação permite, por um lado, perder o medo de investimento público em empresa privada e, por outro, a liberdade para o pesquisador do sistema público desenvolver no sistema privado sem perder a sua natureza”, disse.
O presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Ruben Delgado, lembrou que as três primeiras turmas de startups do programa receberam R$ 27 milhões de investimento público e R$ 89,7 milhões de origem privada: “Não há como não ficar honrado quando você vê que, a cada real da iniciativa pública, a iniciativa privada colocou R$ 3,30. É um número fantástico. Não há programa de governo com essa efetividade, tão exitoso e que tenha tanta credibilidade a ponto de a indústria somar essa quantia”, afirmou.
Criado pelo MCTI, o Start-Up Brasil é um programa do governo federal com gestão operacional da Softex, em busca de agregar um conjunto de atores e instituições em favor do empreendedorismo de base tecnológica. As chamadas nacionais e internacionais ocorrem pelo CNPq e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), respectivamente. Desde 2012, a iniciativa apoiou 183 empresas, distribuídas em quatro turmas, oriundas de 17 estados e 13 países. A ação integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).
Fonte: MCTI
Publicado originalmente aqui

Você é um líder ou apenas um chefe? A diferença? Um chefe dirige apenas dando ordens. Se posiciona atrás da equipe. Já o líder está diretamente vinculado à equipe, à frente, inspirando e indicando o caminho.
Eu te fiz essa pergunta porque em quase 20 anos de mercado, muitos empreendedores com quem conversei têm perguntando sobre como ser um bom líder. Não sei se esse é o seu caso. Mas deixa eu compartilhar algumas coisas com você…
Ao contrário do “chefe”, uma liderança eficaz pode significar a chave para manter uma empresa de pé. Afinal, em nenhum momento da nossa história, empresarial, foi necessário termos líderes tão preparados para os momentos difíceis pelos quais atravessamos.
E você, assim como eu, sabe que uma boa liderança não nasce do dia para noite. Mas existem algumas ações práticas que você pode (e deve!) adotar.
Sem perder a fé, mais forte que a maré
Ser um líder é muito mais do que apenas liderar. É adotar uma postura diante da vida e das outras pessoas. A liderança eficaz é aquela capaz de motivar, primeiramente, a si mesmo. Como se faz isso? É preciso combinar três fatores essenciais:
- autoestima em dia
- compreensão da impermanência da vida.
- capacidade de trocar obstáculos por oportunidades
Sobre autoestima e autoconfiança, recomendo que leia este artigo aqui. Nele, você encontrará três passos simples para construir uma autoconfiança próspera, com um futuro sólido.
Compreender a vida como algo impermanente é a chave para serenidade interior. Nada é realmente estável, pois tudo se transforma. Diante de mudança, podemos passar por aparentes desorganizações. Porém, no fim, tudo aponta para a ordenação.
Ter consciência disso permite que você olhe para cada um dos seus subordinados com a segurança que lhes falta. Mais do que isso: apontar, de modo pragmático, que caminhos sua empresa deve seguir no momento de crise. Eis a razão pela qual os obstáculos tornam-se oportunidades.
Monges orientais tem uma metáfora muito simples sobre como vencer barreiras: não passe por cima nem bata de frente, apenas passe pelo lado. Pode levar um pouco mais de tempo, porém você mantém a energia e não se desgasta. É não focar no problema, mas na solução.
Antes que continuemos… Você está gostando desse artigo? Gostaria de receber no seu e-mail um ebook gratuito e de quebra fazer parte de uma lista seleta com informações periódicas sobre empreendedorismo e temas afins? Então não de inscrever o seu melhor e-mail abaixo:
Podem não ser filhos de sangue, mas são filhos de convés
Qual o tipo de relação você desenvolve com seus funcionários?
Uma parte considerável de empreendedores ainda trata seus funcionários como meras mercadorias, a satisfazerem os desejos do negócio. Pouco sabem sobre quais são suas metas de vida, objetivos a curto prazo ou como estão se sentindo na empresa.
Tal atitude de frieza é percebida pelos funcionários que, por sua vez, sentem-se desconectados do projeto o qual fazem parte. Uma organização que chega a esse ponto eventualmente enfrentará graves problemas de relacionamento. É possível até que casos de depressão e ansiedade façam-se presentes.
Lembre que atrás do lucro que tal pessoa está lhe dando, há um ser humano – que necessita sentir-se parte de alguma coisa. Estar integrado em um projeto é poder conhecer a natureza das decisões e ter entendimento dos caminhos que serão seguidos. Saiba que se o barco afundar, você irá junto.
Comunicação assertiva
Comunicar-se de modo efetivo e sem ferir o ego dos seus funcionários é uma arte. Significa que você possui uma dupla missão: falar exatamente o que você quer, de modo que os outros entendam e respeitem seus desejos.
É quando entra a comunicação assertiva. Para entendê-la, precisamos falar de outras duas formas equivocadas de se passar uma mensagem que todo mundo comete:
- comunicação agressiva
- comunicação passiva
Falar agressivamente ou passivamente é falta de competência. Além de não expressar sua vontade com coesão, o interlocutor ou: a) ficará magoado/irritado com seu posicionamento (agressiva), ou b) tomará sua fala como sem força.
A assertividade está bem além do que um meio termo das outras duas formas de se comunicar. É uma postura perante si mesmo e o mundo. Ser assertivo é agir efetivamente como um líder: mesclar convicção com doçura, decisões difíceis com gestão de egos.
Para atingir essa meta, faça três movimentos:
- diga o que deseja, mas utilizando palavras que não soem dúbias e deixem margem para interpretações desnecessárias
- coloque, logo em seguida, que compreende a delicadeza da situação e dos diferentes pontos de vista
- reforce, no fim, o seu posicionamento. Ratifique no final que se encontra aberto a opiniões contrárias ou complementares.
Para ajudar você, eu disponibilizei uma palestra do Brasil Empreendedorismo 2015 sobre Liderança Pragmática, feita pelo Douglas Burtet, especialista com mais de 30 anos de experiência no assunto. São dicas valiosas e facilmente aplicáveis.
Esse ano, o Brasil Empreendedorismo será de 8 a 12 de agosto mas você já pode garantir a sua vaga aqui.

Está aberto o edital Senai Sesi de Inovação, que incentiva e apoia ideias inovadoras com o aporte de até R$ 400 mil. Mas quem quiser se inscrever, além do básico desta edição, deve também ficar de olho nos três desafios extras, que possibilitam recursos extras para as inovações que cumprirem seus requisitos. Eles são:
Desafio Techmall – Soluções para a indústria: agronegócio e internet das coisas
A aceleradora Techmall apoiará até duas ideias de startups que se encaixem na categoria B (protótipos) do Edital, e que se enquadrem no tema proposto acima. Os projetos poderão ter aportes de R$ 150 mil, além de uma contrapartida de R$ 120 mil pelo programa de aceleração e benefícios da Techmall.
Desafio Fundepar – Internet das coisas, internet industrial das coisas ou dispositivos vestíveis, preferencialmente associados à análise de bigdata.
Ideias que estejam neste tema e se encaixem na categoria A (inovação tecnológica) podem ser apoiadas pela parceria do Senai com a Fundepar, gestora de um programa de investimentos que apoia empresas emergentes.
Ao todo, os projetos que se encaixarem neste desafio poderão receber aportes até R$ 900 mil, sendo R$ 400 mil provenientes do SENAI e R$ 500 mil da Fundepar. O montante disponibilizado pelo SENAI é destinado ao custeio do desenvolvimento tecnológico necessário no projeto, enquanto o valor o recurso oferecido pela instituição-âncora destina-se a custeio da operação da startup e demais despesas estratégicas para o desenvolvimento do negócio.
Desafio “Como reduzir o risco de infecção por Dengue, Zika e Chikungunya nos trabalhadores da indústria, suas famílias e comunidades?”
Neste primeiro ciclo do Edital de 2016, o SESI apresenta desafio a empresas que apresentarem ideias na categoria C (inovação em Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde).
O objetivo deste desafio é promover o desenvolvimento de ações de prevenção, vigilância epidemiológica, tecnologias digitais, metodologias ou ferramentas de gestão que atuem na redução do risco de adoecimentos por Zika, Dengue e Chikungunya nos trabalhadores e comunidades. Propostas aderentes a este desafio terão bonificação na pontuação.
Artigo publicado originalmente AQUI
Hoje eu quero falar com você! Como está indo o desenvolvimento da sua ideia de negócio?
Eu sei que muitas vezes você desconfia da sua própria capacidade e que pensa que pode prosseguir pois não tem nada a perder e que como você é jovem, tudo pode servir como aprendizado. Isso tudo é verdade! Mas quanto você está disposto a investir? Quanto tempo você pode perder? E quanto dinheiro tem para queimar? Até o seu negócio dar resultado financeiro? Ou mesmo quebrar?
Eu quero te mostrar algo não só capaz de gerar novas possibilidades para você e a sua ideia de negócio como também gerar economia de tempo e dinheiro, além de te colocar em contato com empreendedores e consultores experientes que são capazes de te ajudar a evoluir diversos aspectos da sua ideia de negócio.
Imagine algo capaz de gerar maior credibilidade para as suas apresentações, de te preparar para falar com investidores e otimizar o seu tempo livre para aprender as técnicas do empreendedorismo inovador praticadas no Vale do Silício, ensinadas pelos próprios especialistas que as criaram em vídeos gravados na própria fonte.
Essa é a oportunidade que você esperou tanto e ela está a sua disposição para você consultar e aprimorar a você mesmo, agarre-a agora e escreva o seu futuro da forma que você gostaria.
Esse é o seu momento!