A maior escola online de startups do Brasil

Mês: setembro 2016 Page 1 of 6

Google Station quer oferecer internet confiável e rápida para todo mundo

O Google anunciou que está trabalhando em um novo produto chamado “Google Stations” que tem como objetivo oferecer conexão sem fio “para todos”

A empresa destaca que os parceiros do serviço deverão oferecer redes confiáveis e de alta velocidade aos usuários com capacidade para “facilmente transmitir um vídeo com qualidade HD, pesquisar seu destino ou baixar um novo livro ou jogo”.

“Nós faremos parcerias com grandes espaços e organizações, operadores de rede, fornecedores de fibra, integradores de sistemas e empresas de infra-estrutura”, diz o buscador.

Google Stations foi lançado inicialmente na Índia, mas os planos do Google são de expandir o serviço para o resto do mundo no futuro.

 

Fonte: http://googlediscovery.com/2016/09/28/google-stations-quer-oferecer-acesso-rapido-internet-em-todo-o-mundo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+googlediscovery+%28Google+Discovery.com%29

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O crescimento não é um atalho

Se você lidar com o crescimento como um atalho, você não vai conseguir otimizá-lo e tirar o melhor. Entenda como replicar o crescimento

Quando falamos de growth hacking, e os auto-proclamadoshackers falam que tornam o crescimento um hack (atalho), muita confusão pode ser causada.

O processo de conquista de mais consumidores é estudado, analisado, e documentado. Estratégias bem sucedidas e táticas estão amplamente disponíveis – então por que você quer encontrar um atalho, em vez de criar um processo?

Na primeira, as variáveis que impulsionam o crescimento podem ser esmagadoras. Há o SEO, experiência do usuário, fluxos de pagamento, e-mails, engajamento e retenção, marketing de conteúdo e etc.

É tentador apenas jogar coisas na parede e ver o que oferece o maior número de usuários. Não caia nessa armadilha.

Os hacks podem levantar um calor vazio, uma distribuição projetada que não é sustentável.

Deixe o entendimento do negócio ajudá-lo a priorizar seus esforços de crescimento e construir um sistema para rastrear o impacto dos negócios de seus esforços em um canal.

O crescimento precisa ser uma estratégia baseada na observação do mercado e do entendimento do consumidor.

As empresas mais bem sucedidas têm estruturas e dados para entender seus usuários, engajamento e aquisição. Eles podem explicar por que o crescimento está acontecendo, ver o impacto nos negócios e acelerar o crescimento com base no que aprendem.

Para maximizar a oportunidade de crescimento, ela precisa ser bem compreendida, repetível e alinhada com suas prioridades de negócios.

Paul Graham provavelmente colocou isso bem, quando disse: “a boa notícia é que, se você conseguir o crescimento, tudo tende a cair no lugar. O que significa que você pode usar o crescimento como uma bússola para fazer quase todas as decisões que enfrenta”.

Logo no início, um monte de empresas se concentram exclusivamente na aquisição do usuário na parte superior do funil, mas você precisa mudar isso conforme o tempo for passando, e você tiver novos clientes.

Ao passo em que você escala, você precisa pensar sobre a qualidade dos utilizadores, não apenas na quantidade.

Criticamente, o crescimento não é apenas sobre a adição de novos usuários da rede, mas sobre o desenvolvimento de uma compreensão profunda de como fazer o negócio crescer.

Para ter sucesso, as equipes de crescimento devem identificar estados de envolvimento dos usuários indesejáveis e oferecer uma experiência para aqueles usuários que os move em um estado desejado – tornando-os usuários de maior valor para o negócio.

Imagine que você é uma loja virtual e sabe que o seu custo de aquisição de cliente seja de 95 reais.

Uma maneira de olhar para isso é preencher o topo do funil com os clientes a partir de qualquer canal onde o custo de aquisição seja inferior a 95 reais.

Vamos supor que você tenha 2 canais para a aquisição de clientes, o Facebook e o Twitter. Os clientes do Facebook valem 200 reais e os do Twitter 50 reais. De 100 clientes, 30 são do Facebook e 70 são do Twitter.

Separar os usuários por canal é fundamental. Se você aumentar o seu crescimento no Twitter, o seu valor médio de cliente só vai diminuir, e você estará adquirindo usuários sem lucro.

Além de separá-los por canal, você precisa analisar o seu comportamento. Você precisa se perguntar por que os usuários do Twitter valem menos, e em seguida, veja se pode movê-los em comportamentos para que eles valham mais.

Por exemplo, talvez os usuários do Twitter façam apenas 1 compra, enquanto os do Facebook fazem 4.

Talvez você veja que uma vez que alguém faz uma segunda compra, a probabilidade de que eles façam a terceira e a quarta vai aumentando.

O resultado: em vez de tentar crescer através da aquisição de mais usuários no topo do funil, você deve se concentrar em fazer os clientes do Twitter fazerem uma segunda compra.

Você pode testar cupons de desconto, para incentivar a recompra, uma campanha para usuários que fizeram a primeira compra, mas não fizeram a segunda, depois de um determinado período, e assim por diante.

É dessa maneira que você cria novos canais para o crescimento e documenta o seu desempenho.

Isso tudo é muito mais sobre accounting growth do que sobre growth hacking. Andy Johns, que atualmente lidera o crescimento em Wealthfront, foi a primeira pessoa a falar sobre accounting growth.

A fórmula para essa abordagem é a seguinte:

Crescimento Líquito Incremental por Usuário = Signups – Churn + Ressurreição de Clientes – Desativações

Ao definir a taxa de crescimento do seu negócio com essa fórmula simples, seu foco se estreita para cada variável individual – e movemos esses números na direção certa.

O crescimento do usuário pode ser examinado mais detalhadamente ao quebrarmos suas métricas por uma forte referência.

Isso permite que você possa medir com mais eficácia a qualidade (valor da vida) dos usuários provenientes de diferentes fontes, como SEO, links patrocinados, e-mail marketing, viralidade, mídias sociais e etc.

Um benefício adicional para implementar o processo de data drivensão as implicações futuras do accounting growth.

Ao examinar a sua trajetória de crescimento projetada e compará-la com a trajetória de crescimento atual, você pode quebrar as fontes de crescimento necessárias para atingir ou exceder projeções.

Essa constitui a base de um mapa na estrada – que é útil para justificar iniciativas, focar em projetos e motivar a sua equipe.

 

Fonte: http://www.jornaldoempreendedor.com.br/the-growth-hacker/growth-hacking/o-crescimento-nao-e-um-atalho/

Desafio Natura Amazônia: Negócios para Floresta em Pé

A Natura firmou uma parceria com a Artemisia para desenvolver uma nova geração de empreendedores de impacto socioambiental na Amazônia. As organizações vão selecionar até 25 startups para o “Desafio Natura Amazônia: Negócios para Floresta em Pé”, programa de pré-aceleração de negócios de impacto socioambiental.  As inscrições são gratuitas e podem ser feitas de 12 de setembro a 30 de setembro de 2016 pelo hotsite www.artemisia.org.br/desafionaturaamazonia/

 

 

O Desafio Natura Amazônia: Negócios para Floresta em Pé é um programa de pré-aceleração, desenvolvido pela Artemisia com exclusividade para a Natura, destinado a apoiar empreendedores com soluções de impacto socioambiental focadas na região amazônica. A estratégia prevê o entendimento do cenário de empreendedorismo de impacto na Amazônia dentro do contexto de atuação da Natura na região e o fortalecimento dos negócios mais alinhados aos critérios do programa, visando o desenvolvimento socioambiental da região.

São elegíveis startups que apresentem soluções de impacto socioambiental positivo e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) que tenham relação com o contexto da região; com no mínimo protótipo ou produto/serviço já desenvolvido, em fase inicial de testes até soluções já validadas no mercado; que apresentem soluções inovadoras conectadas à “economia da floresta em pé”; e formada por empreendedores que valorizem e que busquem o desenvolvimento sustentável da região Amazônica, com experiência ou atuação relacionadas à sociobideversidade.

O programa contará com uma formação presencial focada no desenvolvimento de competências empreendedoras – na qual serão trabalhados os modelos de negócios e refinamento do impacto socioambiental das soluções selecionadas – uma imersão de alto impacto com duração de 5 dias em Benevides/Pará. Entre os benefícios do programa estão: acesso a mentores da rede Artemisia e Natura; conexão com outros empreendedores da região; acesso a metodologia de pré-aceleração Artemisia; entre outros. Após a formação presencial, ocorrerá o acompanhamento da evolução dos participantes do processo, sendo que até três negócios que mais se destaquem no programa receberão sessões de mentorias exclusivas (conduzida pela equipe da Artemisia). O objetivo é que os empreendedores possam desenvolver todo o potencial para causar impacto positivo na região.

 Aliança estratégica

A Amazônia vive um grande paradoxo. Por um lado, abriga 55% das florestas tropicais e 20% das águas doces fluviais do mundo; possui uma diversidade inestimável de vida e insumos; e tem papel fundamental como reguladora do clima do planeta. Do outro lado, sofre com os atuais modelos de negócios e setores predominantes na região, que geram devastação. Portanto, são essenciais ações para o fortalecimento de novos modelos de desenvolvimento para a Amazônia, que sejam mais inclusivos e sustentáveis.

Diante dessa demanda, a Natura – por meio do Programa Amazônia – tem como visão impulsionar um novo modelo de desenvolvimento para a região Amazônica; um modelo mais inclusivo e sustentável que valorize a “floresta em pé”. Neste contexto, a parceria com a Artemisia visa alavancar uma nova geração de negócios de impacto socioambiental como alternativa econômica para a região, acolhendo seus habitantes e conservando a floresta. O objetivo é apoiar a real vocação da Amazônia para o desenvolvimento da economia da ‘floresta em pé’, transformando desafios socioambientais em oportunidades para o desenvolvimento local, partindo do princípio de que Amazônia tem enorme potencial pela sua sociobiodiversidade que deve ser valorizada e respeitada.

Natura e Artemisia compartilham a visão de que é necessário fomentar e apoiar empreendedores que tenham genuína intenção e propostas sólidas para desenvolver soluções escaláveis e inovadoras aos desafios socioambientais na Amazônia. “Acreditamos que ao fomentar e dinamizar um ecossistema de negócios de impacto na região podemos mostrar na prática que é possível a floresta ter mais valor em pé do que derrubada – e que a Amazônia pode ser uma referência mundial em inovação, negócios e soluções para um mundo mais sustentável”, afirma Renata Puchala, gerente de Sustentabilidade da Natura.

Segundo José Mattos Neto, coordenador de Sustentabilidade da Natura, “muito além da compra de insumos da biodiversidade, a empresa quer contribuir para o desenvolvimento da região como um polo de referência em inovação e negócios sustentáveis capazes de gerar valor local de mãos dadas com inclusão social e preservação da floresta”.

Para Maure Pessanha, diretora-executiva da Artemisia – organização sem fins lucrativos, pioneira na disseminação e no fomento de negócios de impacto social no Brasil – a aliança entre dois players que são referência em seus respectivos segmentos traz visibilidade a uma questão de suma importância para o país. “Estamos muito felizes por poder levar para uma região que é vital para o desenvolvimento do planeta o conceito de negócios de impacto social. Nós na Artemisia acreditamos que este modelo tem o potencial de mudar a qualidade de vida das pessoas, e no caso específico da Amazônia também apresentar ao mundo soluções inovadoras que combinam impacto social e ambiental”, analisa a executiva.

NATURA

Fundada em 1969, a Natura é uma das líderes do setor de perfumaria, cosméticos e higiene pessoal no Brasil. Por meio de seus negócios, a empresa tem como compromisso gerar valor para toda a sua rede de relações e criar impacto positivo para a sociedade como um todo. Em 2014, tornou-se a primeira companhia de capital aberto do mundo a alcançar a certificação B Corp, que reúne empresas que aliam desenvolvimento econômico à promoção do bem-estar social e ambiental. Em 2016, foi a primeira empresa da América Latina a calcular seus impactos no meio ambiente, por meio da metodologia EP&L. Através do Programa Amazônia, a Natura contribui para a implantação de um novo modelo de desenvolvimento para a região, mais inclusivo e sustentável, que valorize a “floresta em pé” e acolha seus habitantes, tendo o uso sustentável da sociobiodiversidade amazônica como estratégia principal.

 ARTEMISIA

A Artemisia é uma organização sem fins lucrativos, pioneira na disseminação e no fomento de negócios de impacto social no Brasil. A missão da organização é inspirar, capacitar e potencializar talentos e empreendedores para criar uma nova geração de negócios que rompam com os padrões precedentes e (re)signifiquem o verdadeiro papel que os negócios podem ter na construção de um país com iguais oportunidades para todos. Fundada em 2004 pela Potencia Ventures, a Artemisia possui escritório em São Paulo.

 A Artemisia foi a primeira organização do Brasil a fazer parte da Omidyar Foundation, a mais respeitada organização no setor de investimento de impacto, fundada  por Pierre Omidyar, empreendedor do Ebay. Recentemente, a Artemisia também foi anunciada como uma das cinco organizações selecionadas, entre 115 de toda a América Latina, pelo edital da Rockefeller Foundation, Avina, Avina Americas e Omidyar. www.artemisia.org.br

Mais informações:

Hotsite do programa: www.artemisia.org.br/desafionaturaamazonia

Facebook Artemisia: www.facebook.com/ArtemisiaNS

LinkedIn Artemisia: www.linkedin.com/company/artemisia

Formulário de inscrição: http://bit.ly/DesafioNaturaAmazônia

Pará é o segundo estado do Norte com mais startups

As startups são modelos de negócios inovadores, que buscam resolver ou minimizar problemas atuais ou futuros

O Pará é o segundo estado da região Norte com o maior número de startups,  segundo dados oficiais da Associação Brasileira de Startups (ABStartup). Para debater temas relacionados a esse mercado, foi realizado nesta quinta-feira (22), em Belém, o Sebrae Startup Day, evento promovido,simultaneamente, em 48 cidades, de todos os estados brasileiros. No Pará, mais de 200 pessoas participaram da programação no Hotel Sagres. As startups são modelos de negócios inovadores, que buscam resolver ou minimizar problemas atuais ou futuros.

Apesar de ocupar um lugar de destaque no ranking das startups  nortistas e ter oportunidades de crescimento, esses negócios ainda precisam avançar no Pará. Hoje, são 24 empreendimentos. Segundo Preta Emeline, da ABStartup, o estado tem potencial, mas há passos importantes a serem dados. “Nas regiões Norte e Nordeste ainda há uma concentração de investimentos em atividades mais tradicionais. Há a necessidade de se acreditar mais no capital de risco, de apostar que quanto mais aplicar o dinheiro em frentes diferentes, mais chances haverá de crescimento em um curto espaço de tempo”, observou.

O conteúdo abordado durante o dia foi voltado para momentos empresariais da startup (curiosidade, ideação, operação e tração), com palestras, mesa-redonda, apresentação de propostas de instituições ligadas à tecnologia e inovação e meetups – encontro informal para troca de ideias e experiências. “Minha ideia é ter um site que ajude as pessoas que precisam de peças automotivas. Promover a venda de forma mais simplificada, mapeando os locais que vendem a preços justos”, diz Juan Lima, estudante de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Pará (UFPA), que participou do evento em busca de informações. Michel Rabelo tem um aplicativo que ajuda na preparação de estudantes para as provas do Enem. “Uma ideia que vem dando certo e ajudando muitos alunos, porque agrupamos uma hora de aula em um tempo muito menor. Isso facilita o estudo”, explica o empresário que tem uma startup em Belém, há três anos.

O diretor administrativo e Financeiro do Sebrae no Pará, André Pontes, reafirmou o apoio da instituição a quem deseja empreender ou já empreende nessa área.  “São iniciativas inovadoras, que têm grande potencial para se desenvolver, e o Sebrae está, e sempre estará, de portas abertas para apoiar esses empreendedores”, destacou. Segundo Pontes, é preciso criar condições para que as empresas tenham sustentabilidade. “São negócios que têm um grau de risco considerável, tendo em vista que são iniciativas inovadoras, não testadas no mercado. Aí entra o nosso trabalho, ajudando no que se refere à gestão do negócio”, frisou.

O Sebrae tem atuação nacional no desenvolvimento de startups. Atualmente, projetos voltados para o segmento acontecem no Brasil inteiro. Em 2015 foram atendidas 855 startups, número que subiu 40% em 2016. Em quatro anos, desde 2013, a quantidade de startups atendidas pelo Sebrae em todo o país cresceu nove vezes – de 130 para 1,2 mil. De acordo com o banco de dados da ABStartups, existem hoje 4.185 startups cadastradas no país – número que cresceu 30% entre 2015 e 2016, mesmo na crise.

O Sebrae Startup Day teve apoio da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), Universidade do Estado do Pará (UFPA), ABStartup, UFPA, PCT Guamá, Startup Brasil, Funifier, escritório Gama Malcher e Universitec.

 

Fonte: http://www.ormnews.com.br/noticia/para-e-o-2-estado-do-norte-com-mais-startups

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EdTech oferece oportunidades, mas desafia quem quer empreender

Mercado da educação se consolida como um dos setores que mais oferece oportunidades – e desafios – para quem quer misturar empreendedorismo e tecnologia.

O setor de tecnologia educacional – conhecido entre empreendedores como EdTech – é um dos mais promissores para quem busca tirar sua startup do papel. Mas é também o ambiente que mais oferece desafios. Isso porque, além de a educação ser um dos segmentos de negócio com mais problemas para serem solucionados, se apresenta como um dos mais conservadores quando o assunto é inovação.

Segundo Rafael Ribeiro, diretor executivo da Associação Brasileira das Startups (ABStartups), as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores neste segmento começam no momento em que a ideia do negócio é formatada e, a partir daí, precisa ser testada e validada no ambiente educacional, com alunos e professores. “Muitas vezes as startups têm ideias interessantes, mas acabam encontrando uma grande resistência por parte das escolas em ajudar a testar e validar o produto”, explica.

De acordo com relatos, os desafios se multiplicam dependendo do sentido em que as decisões acontecem. Quando é a diretoria da instituição que escolhe qual inovação implementar há uma resistência dos professores, que não puderam participar do processo. Quando a escolha vem no sentido inverso, a resistência é da diretoria, que acaba não enxergando o valor agregado e como aquela tecnologia pode gerar uma melhoria à escola como um todo.

Para Matheus Goyas, um dos fundadores do AppProva, aplicativo que auxilia os alunos no estudo e preparação para provas, um dos maiores erros de quem empreende no setor de EdTech é achar que a utilização e o engajamento de escolas e professores será alto a partir do lançamento da solução. “Não adianta nada desenvolver a tecnologia e achar que todos vão sair usando desde o primeiro dia”, diz. “É preciso ensinar como funciona o sistema para mostrar a real proposta de valor para eles.”

Segundo Rafael Ribeiro, os empreendedores precisam lembrar que, para uma inovação ser inserida em uma instituição educacional, ela precisa gerar valor para todos os envolvidos, e não apenas a escola e professores. “É preciso que exista valor agregado no produto ou serviço para os quatro envolvidos: escola, professores e, principalmente, os pais e alunos.”

Oportunidades para resolver problemas

Segmentos de mercado com grandes problemas costumam ser um prato cheio para empreendedores que buscam inovar. Foi justamente a partir da observação de uma necessidade que nasceu o AppProva. “As boas oportunidades na vida costumam depender de um bom desempenho em uma prova, seja no ambiente educacional ou no ambiente profissional,” conta Matheus Goyas, um dos fundadores da startup. “Nosso objetivo é garantir as melhores oportunidades para quem faz essas provas.”

 O aplicativo permite que o aluno se prepare para provas de uma maneira mais interativa, com feedback em tempo real, e resultados que permitem que ele dedique a maior parte do seu tempo para os conteúdos que mais necessitam sua atenção. Lançado em 2012, o AppProva está presente em mais de 60% dos municípios brasileiros, com mais de 1 milhão de alunos cadastrados e usando o sistema com regularidade.

A grande quantidade de problemas presentes na educação é o que motiva a inovação, e para Rafael Cunha, diretor de operações do Descomplica, uma plataforma de educação preparatória para ENEM e vestibulares, o maior deles é que as pessoas não conseguem se livrar do modelo tradicional, em especial por conta da imagem que se criou. “As pessoas não conseguem enxergar que a escola não precisa ser só o modelo professor, alunos, carteiras, quadro negro,” conta Cunha.

Na opinião de Goyas não há mais como pensar a educação sem relacioná-la com a tecnologia, mesmo que o mercado brasileiro esteja engatinhando neste sentido, com um pensamento ainda relativamente conservador sobre o assunto. Assim como em outros segmentos do mercado, o caminho, segundo ele, passa pela solução dos grandes problemas estruturais, para só então pensar em um pool de soluções para facilitar a vida de escolas, pais, alunos e professores. “Não existe uma bala de prata no segmento, é preciso trabalhar para resolver um problema de cada vez,” finaliza.

Público x Privado

Prioridades diferentes diferenciam o processo de inovação na educação pública e privada.

A maior parte do setor educacional ainda é dominado pelas instituições públicas, mas é nas escolas privadas que há uma abertura maior para a recepção de processos e soluções inovadoras. Segundo Rafael Ribeiro, diretor executivo da ABStartups, a competição do setor privado é um dos principais motivadores da busca pela inovação, já que este é o principal artifício para a vitória sobre a concorrência.

Já quando o objetivo é inovar na educação pública, os processos burocráticos e os pré-requisitos para as licitações acabam, por vezes, limitando e impedindo a inserção da iniciativas inovadoras. “Às vezes a startup sabe o que tem que fazer, tem boas ideias, mas não se enquadra das determinações,” explica Ribeiro. “No fim das contas quem acaba entrando na licitação são as empresas tradicionais, e não as startups.”

Para Matheus Goyas, fundador do AppProva, é preciso também que os empreendedores entendam que na maioria dos casos a contratação deste tipo de solução não está na pauta da administração pública que, na opinião dele, possui problemas muito maiores para resolver. “As prioridades do Estados são outras. Ele não contrata a tecnologia pois não gosta ou não precisa, mas sim porque neste momento precisa se preocupar com outros problemas maiores.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/empreender-pme/edtech-oferece-oportunidades-mas-desafia-quem-quer-empreender-6hsfys2oi50rppckqxgkyb7ra

Inovação e empreendedorismo serão discutidos durante Startup Day

O maior evento de empreendedorismo digital do país – Sebrae Startup Day –  será realizado nesta quinta-feira (22) em João Pessoa com o objetivo de fomentar o ecossistema inovador do Estado. A ação acontece simultaneamente em 42 cidades de 27 estados brasileiros e é uma oportunidade para os empreendedores apresentem projetos inovadores de base tecnológica para empresários, investidores, desenvolvedores e demais pessoas interessadas.

Durante o evento, os participantes também conhecerão o  SebraeLikeaBoss, serviço de atendimento às startups nos estados.  Na Paraíba, o Sebrae Startup Day deve reunir cerca 250 pessoas, no Centro de Educação Empreendedora do Sebrae (no Bairro do Estados). Em todo o país, a expectativa dos organizadores é que mais de 10 mil pessoas participem do evento.

De acordo com a gestora do projeto StartPB do Sebrae Paraíba, Danyele Raposo, o evento tem como proposta a  criação de  um ambiente favorável para startups locais. “O Sebrae atua na pré-aceleração do empreendedor e seu negócio, bem como potencializa conexões de modo a fortalecer o ecossistema. O Sebrae Startup Day tem a proposta de estimular o empreendedorismo e disseminar a cultura startup. Esta é uma nova geração de empreendedores, com projetos e ideias com alto grau de inovação que precisam de um direcionamento mais focado”, destacou a gestora.

A programação começa às 9h30, após o credenciamento dos participantes. Estão programadas as palestras “Empreendendo no Século XXI – Novos Negócios, Novos Valores”, com Vandré Sales, CEO & Founder na Tippz Mobile, e “A Era da Disrupção Contínua – O que é preciso para sobreviver e prosperar nesta Era?”, com Juan Bernabó da Germinadora. Pela manhã também haverá, das 11h às 12h, apresentação (pitches) de ideias em até dois minutos para uma banca composta por investidores, aceleradoras, incubadoras e empresas de sucesso que avaliarão os projetos apresentados.

À tarde a programação começa às 14h30, com a palestra “Desafios e Oportunidades de Negócios Inovadores no Brasil”, com Janayna Ibiapina do Parque Tecnológico da Paraíba. Das 15h às 16h, está programado mais um momento de pitches. Às 16h, haverá o painel “O Novo Consumidor e… Como me relaciono com ele”,com Tamara Costa da Link Search, Aldo Pacheco da Venda & Cia e como mediador, Vinnie Oliveira, da Visual Revolution.  Das 17h30 às 18h30,

haverá a apresentação do caso do sucesso “Como construir um negócio O2O – Online To Off-line”, com Eduardo L’hottelier, da Get Ninjas.

Os ingressos custam R$ 40 e estão disponíveis através no link: https://www.eventick.com.br/startup-dayjp. Neste mesmo link, está disponível a programação completa e informações adicionais. O Sebrae Startup Day é uma realização do Sebrae, através do programa Start PB.

Sebrae Startup Day

Das 9h30 às 18h30

Valor: R$ 40

Local: Espaço de Eventos do Sebrae (Bairro dos Estados, João Pessoa-PB)

Programação

Manhã

08h30 – 09h: Credenciamento

9:30h: Boas Vindas e Abertura

9h45h – 11h: Palestra de Abertura: “Empreendendo no Século XXI – Novos Negócios, Novos Valores” com Vandré Sales, CEO &Founder na TippzMobile

11h – 12h: Pitches 

12h – 13h: Palestra: ‘A Era da Disrupção Contínua – O que é preciso para sobreviver e prosperar nesta Era? com Juan Bernabó da Germinadora

Tarde

14h30 – 15h: Palestra: “Desafios e Oportunidades Negócios Inovadores no Brasil.” com Janayna Ibiapina do Parque Tecnológico da Paraíba

15h – 16h: PITCHES

16h-16h45: Painel “O Novo Consumidor e… Como me relaciono com ele” com Tamara Costa da LinkSearch, Aldo Pacheco da Venda & Cia e como mediador: Vinnie Oliveira, Visual Revolution

Coffee Break/ Networking 

17h30-18h30: Caso do sucesso: Como construir um negócio O2O – Online ToOff-line.”com Eduardo L’hottelier da Get Ninjas

 

Fonte: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/09/19/89518-inovacao-e-empreendedorismo-serao-discutidos-durante-startup-day

StartUp Tech Solidário

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A região norte encontra-se conforme pesquisa do SEBRAE em último lugar em taxa de potencial de inovação por empresas.

Como mudar esse quadro?

A Casa da Cultura Digital do Pará acredita que, com o StartUpTech, pode atingir e formar um público que desenvolverá a região e reverterá a situação atual de inexpressão tecnológica.

Um evento colaborativo, com apelo social e que será utilizado para mobilizar o público de tecnologia a investir na sua carreira sem esquecer da possibilidade de ser um elemento de transformação social através do seu engajamento.

O evento StartUp Tech, em sua primeira edição solidária, contará com profissionais de tecnologia para compartilhar conhecimento com colegas e empreendedores, com o intuito de fomentar o mercado de negócios digitais em Belém do Pará, contando experiências e compartilhando habilidades aprendidas ao longo de uma caminhada empreendedora na região.

A instituição beneficiada pelo evento será o Lar de Maria, instituição de assistência social que realiza ações de promoção humana em seus múltiplos aspectos, balizadas nos princípios espíritas, contribuindo para a formação de redes de inclusão social. O Lar de Maria atende crianças, jovens, adultos e idosos, e é certificado nas esferas municipal, estadual e federal como instituição de assistência social, tido como referência com seus trabalhos com crianças e adolescentes.

Sua participação proporcionará ao Lar de Maria ações sociais de inclusão digital gratuita, graças aos parceiros do evento, empresas e profissionais de tecnologia, que acreditam que com muitas mãos podemos transformar a realidade dessa instituição que realiza um trabalho tão nobre. Esta ação também tem como função envolver e sensibilizar o público do evento em torno de questões sociais que são importantes para nosso ecossistema, engajando os novos profissionais a ser mais ativos em causas sociais e serem agentes transformadores de seus bairros, cidades e regiões.

Venha fazer parte dessa experiência e conferir 8 palestras com temas que abrangem desde tecnologia à estratégia e comunicação para empreender uma startup digital. Você irá se beneficiar da abordagem esteja apenas com a ideia na cabeça ou já caminhando com sua empresa.

Programação StartUpTech

parceiros

 

Inscrições e informações em https://www.eventbrite.com.br/e/startup-tech-solidario-tickets-27627291974

Na Google, incentivo à inovação é radical

Pai do carro autômato, Sebastian Thrun fala sobre avanços na tecnologia

Sem carro. Sebastian Thrun diz que a verdadeira revolução é que as pessoas não terão veículo próprio – Christophe Testi chris@creatives / Christophe Testi/Divulgação

MOUNTAIN VIEW, EUA – Aos 49 anos, Sebastian Thrun é uma lenda no Vale do Silício. Pai do carro autômato, ele é um dos maiores especialistas em robótica. Fundador da Google X, que responde pelos projetos mais arrojados da empresa, o professor da Universidade de Stanford criou a Udacity, recém-lançada no Brasil. A Udacity é uma escola de programação que ensina, através da internet, por cursos ou gratuitos ou muito baratos, todos de poucos meses. A maioria dos currículos foi construída em conjunto com empresas como Google e Facebook, que têm falta de funcionários com certas habilidades. Alguns dos cursos não estão no cardápio de nenhuma universidade. Caso, por exemplo, de como programar carros autômatos. Havia 250 vagas: em três dias, foram 4 mil candidatos.

Escrevemos um artigo para você que quer aproveitar tudo que o Vale do Silício pode oferecer gastando pouco, para acessar basta seguir para o endereço: http://www.acelerastartups.com/br/vale-do-silicio/

CARISMA EMBALA CANDIDATOSQuando poderemos comprar um carro autômato?

De certa forma, já se pode comprar um hoje, modelo de luxo da Tesla. Eu tenho um. Já houve momentos, na estrada, em que o piloto automático me tirou de acidentes. Os indícios são de que é mais seguro. Apesar disso, já houve uma batida com vítima. Será interessante ver como o governo americano lidará com isso. Carros mais baratos devem chegar ao mercado em cinco anos.

A verdadeira revolução é que você não terá mais um carro. Você sai de casa, chama um automóvel pelo celular. Ele vem, você entra, salta no destino e dá adeus. A maioria dos carros está parada 97% do tempo. Temos carros demais. Você vai a uma cidade como São Francisco e vê a quantidade de espaço ocupado por carros estacionados. Imagine se tivéssemos muito menos carros, e eles estivessem continuamente circulando em busca de passageiros. Seria muito mais barato.

‘”O tempo em que aprendíamos até a universidade e depois íamos trabalhar acabou. Teremos de continuar aprendendo ao longo da vida”’

– Sebastian ThrunProfessor da Universidade de Stanford e crador da Udacity

Resolve o problema do transporte de massas?

Para grandes distâncias, trens e metrô continuarão mais eficientes. Hoje, se você pensa em um metrô, ele precisa ser muito extenso e ter muitos pontos para que a distância entre sua casa e a estação seja pequena. Com carros autômatos, isso muda. As estações poderão ser mais distantes umas das outras, e as linhas não precisarão ser tão longas. Você pode andar os últimos poucos quilômetros até seu destino num carro que o pega na estação.

Como as cidades vão mudar?

A maioria dos estacionamentos deixará de ser necessária. As ruas ficarão mais limpas, ganharão espaço. Imagine os restaurantes e lojas com dificuldades de atrair clientes por falta de estacionamento. Esse problema desaparece. Pense também que, se transporte se tornar um serviço, precisaremos de apenas 20% dos carros que temos rodando hoje no mundo. Então, talvez a grande empresa do setor seja o Uber. E como mudará a indústria da construção civil se garagens deixarem de ser necessárias? E veículos são o principal negócio das seguradoras. Como ficarão?

Seu plano a longo prazo com a Udacity é ambicioso: dobrar o PIB do mundo. Como?

No mínimo dois terços da população mundial não têm acesso a uma grande universidade. Essas pessoas não são menos inteligentes ou menos ambiciosas. A ideia da Udacity é levar educação para todo mundo. E educação é a chave para prosperidade.

‘”O futuro é um carro integrado ao seu telefone, com sua agenda. E as empresas tradicionais, em Detroit, ficaram para trás”’

– Sebastian ThrunProfessor da Universidade de Stanford e crador da Udacity

Mas muitas dessas pessoas não têm acesso sequer à educação básica.

O que vai dobrar o PIB do mundo é a democratização do ensino. Nosso foco é capacitar pessoas, de todos os países, para que consigam bons empregos nas novas indústrias. Mas muitas outras empresas estão surgindo com foco em educação básica. A educação vai mudar desde o ensino infantil.

Estamos vivendo um período de aceleração das mudanças?

De todas as tecnologias interessantes que temos para inventar, só 1% já surgiu. Há 300 anos, a maioria das pessoas vivia no campo, e o trabalho era braçal. Aí vieram as máquinas a vapor, que assumiram a labuta pesada. Inventamos profissões novas. Hoje, a maioria trabalha com a mente. Mas muito de nosso cotidiano é repetitivo. Computadores poderão assumir essa parte e o farão mais rápido. Isso vai nos libertar para fazer outras coisas. A maioria das invenções com que convivemos diariamente tem menos de 150 anos. Este processo vai se acelerar.

E vai gerar desemprego.

Sempre houve desemprego. Mas, se você observa os números em países como os Estados Unidos, o desemprego só diminuiu nas últimas décadas. Uma sociedade deve compreender que não pode abandonar aqueles que, por algum motivo, perderam a capacidade de produzir por conta de mudanças. Essa é também uma oportunidade para aprendermos capacidades novas. O tempo em que aprendíamos até a universidade e depois íamos trabalhar acabou. Teremos de continuar aprendendo ao longo da vida.

Governos devem mudar também?

Precisarão ser mais transparentes. A cultura do segredo gera corrupção e esconde processos de baixa eficiência. O governo do futuro, em minha opinião, deve ser digital, enxuto e muito eficiente.

Quais outros avanços tecnológicos em curso o senhor destacaria?

Há empresas trabalhando em carros voadores. Não há motivo para só termos carros autômatos no chão.

Parece divertido.

Quando falei em veículos autômatos pela primeira vez, há dez anos, até gente que conhecia a tecnologia automobilística ria. Hoje, todo mundo leva a sério porque a tecnologia já está pronta. Teremos carros voadores. Também acredito que teremos implantes em nossos cérebros em algum momento. De repente poderemos fazer com que uma criança de 5 anos fique tão boa em xadrez quanto um homem de 20 anos.

A Apple dominou a imaginação acerca da tecnologia nos últimos 15 anos. Mas tem se tornado mais repetitiva. Estamos entrando numa era de domínio da Google?

Eu adoro a Apple. Trabalhei muitos anos na Google em projetos como o carro autômato, colocamos balões na estratosfera para distribuir acesso à internet, desenvolvemos lentes de contato que medem o nível de glicose. O que a Google tem é esse incentivo à inovação radical. Larry Page, meu amigo e cofundador da empresa, acha que nem universidades nem empresas estão fazendo o trabalho necessário de inovação. Então o objetivo dele é botar uma quantidade grande de dinheiro nisso.

E como você descreveria Facebook e Apple, as outras duas forças do Vale?

São todas empresas fenomenais. Tenho imensa admiração por Mark Zuckerberg. Ele pôs sua missão social acima de todo o resto. Seu objetivo é dar poder às pessoas. Já Steve Jobs era capaz de imaginar novas categorias de produtos que gente como nós, do Vale, não levava a sério até ver o que a Apple tinha criado. Não acho que isso tenha deixado de existir. Agora, eles estão trabalhando em um carro.

Você confirma que a Apple está trabalhando em um carro?

Ninguém diz isso oficialmente. Mas é claro que está. Os carros, hoje, são como aquele celular antigo da Motorola, o Razr. Era um ótimo aparelho. Mas não tinha mapas, não tinha browser ou câmera. Imagine o salto que existe entre um Razr e um iPhone. Seu carro, então, terá telas de toque, vai falar com você. Enquanto o carro anda, você dita seus e-mails. Além de esse carro torná-lo mais eficiente, ele é bonito.

Você acha que a Apple vai criar esse carro?

Essa é uma pergunta em aberto. No momento, do ponto de vista da inovação, o melhor carro que existe à venda é o Tesla. É um carro criado no Vale do Silício. É metade computador, metade automóvel. O que fazia a diferença entre carros, antigamente, eram suspensão e motor. O futuro é um carro integrado com seu telefone, com sua agenda. E as empresas tradicionais, em Detroit, ficaram para trás.

Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/na-google-incentivo-inovacao-radical-20132263

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