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Uma das mudanças mais revolucionárias que o universo do marketing e da publicidade já viu foi a da esfera off-line para a esfera on-line. Graças a isso, cada vez mais o marketing digital se torna imprescindível para qualquer empresa que queira crescer e manter-se.

Naturalmente, o marketing de tipo off-line (TV, rádio, panfletagem, outdoors, etc.) nunca vai acabar, e não é questão de compará-lo com o digital.

Porém, é fato que o de tipo on-line tem algumas vantagens incríveis, que devem ajudar empreendimentos de variados formatos, segmentos e tamanhos possíveis.

De fato, a esfera digital trouxe um aspecto de democratização para a publicidade, permitindo que empresas menores tenham tanta visibilidade quanto algumas grandes corporações.

Antes, tudo se concentrava em mídias caras, tal como algumas das mencionadas acima, que jamais estariam acessíveis à maioria das empresas de pequeno e médio porte.

Hoje, os grandes motores de busca são a maior vitrine do mundo, e estão ao alcance de todos.
Também assim, o marketing de conteúdo pode mudar a realidade de um negócio, e para começar a praticá-lo basta criar um blog e disparar alguns e-mails.

Outro exemplo ilustrativo do poder do marketing digital está nas plataformas de compartilhamento de vídeo, que atualmente concorrem com as grandes emissoras.

Em alguns casos, gerando mais ibope que elas, com vídeos produzidos pelo celular de alguém.
Esses exemplos bastam para vermos como as novas gerações mudaram seus hábitos de consumo e de se relacionar com as marcas/empresas.

Junto às novidades positivas, há também as desafiadoras: graças às mídias sociais, os clientes podem gerar uma crise tremenda em um negócio que não esteja conseguindo satisfazer seus clientes, levando a marca do sucesso à instabilidade em poucas horas.

Portanto, se você deseja ficar por dentro de todas essas novidades, e conhecer como trabalhar o marketing digital no seu empreendimento, lançando mão das vantagens e precavendo-se dos aspectos mais desafiadores, siga conosco na leitura.

 

Como e por que identificar a sua persona

Como vimos acima, o marketing digital e a publicidade on-line mudaram a maneira como as pessoas se relacionam com os produtos e serviços.

Isso também tem a ver com mudanças culturais: as gerações nascidas na década de 1980 migraram rapidamente para as facilidades da internet, ao passo que as nascidas nos anos 2000 já, praticamente, nasceram com o smartphone e o tablet nas mãos.

Hoje, se alguém busca por um serviço residencial básico como raspagem de assoalho, é pouco provável que vá consultar um catálogo ou esperar que alguém entregue um panfleto em sua casa, tal como se fazia décadas atrás.

É quase certo que ela abrirá um motor de busca e lançará essa palavra-chave nele, talvez com algum completo do tipo “quanto custa”, “como contratar”, ou ainda “na minha região”, etc.

Essas gerações mais novas que passam boa parte do dia conectadas são conhecidas, justamente, como “nativos digitais”. 

Essa é a primeira coisa que o dono de um negócio precisa entender para ter sucesso no marketing digital: compreenda o seu público.

Ou, como se diz atualmente, identifique sua persona. Lembrando que, diferentemente da ideia antiga de público-alvo, a persona pode e deve ter vários perfis diferentes.

Se você trabalha com pintura de fachadas, por exemplo, pode ter perfis B2B e perfis B2C (ou seja, de clientes empresariais e de clientes finais/pessoa física).

Dentro dessa divisão, você ainda pode ter pessoas de mais idade e de menos idade. Depois, pessoas com maior ou menor poder aquisitivo, etc.

Aqui duas dicas são fundamentais: primeiro, não crie perfis demais, pois isso gera dispersão e torna impossível impactar algum cliente real.

Segundo, quanto mais aprofundar em cada perfil, melhor, pois isso é o que garantirá que você consiga pensar com a cabeça do seu cliente, o que é fundamental.

 

Ter um website já é o suficiente para mim?

Agora que você já sabe com quem exatamente precisa falar, isto é, quais são os seus clientes potenciais e pessoas que precisam da sua solução, é hora de marcar presença virtual.

Afinal, algumas regras do marketing jamais mudarão, seja no on-line ou no off-line, independentemente da sua persona/perfil. Uma delas é a de que, naturalmente, é preciso estar onde seu público está.

Em alguns casos é evidente se a empresa precisará de um portal digital de pessoa jurídica ou de pessoas física.

Mas nem sempre isso é tão claro, como no caso que vimos acima. Ou ainda, outro exemplo: se a empresa for vender aquecedor de piscina externo, que atende ambos os públicos.

De fato, vários negócios e estabelecimentos não atingem resultados satisfatórios em suas campanhas de marketing digital, porque não levam em conta esse fator. 

Portanto, não adianta conhecer bem sua persona se você não sabe onde encontrá-la ou como mantê-la engajada.

Além disso, hoje em dia, apenas ter um website já não é o suficiente. Ele se tornou algo como um cartão de visitas, e como tal precisa chegar às pessoas para que elas saibam que você existe, bem como quais sãos suas soluções propostas.

Se você trabalha com cortina sob medida, é provável que todas as casas e escritórios da sua região façam parte do seu público, em termos de clientes potenciais. Mas como atingi-los?

Veja que interessante: 82% dos internautas dizem que sempre pesquisam pelo celular antes de entrar em uma loja, e mais de 80% diz que continua pesquisando sobre o produto e até sobre a loja, mesmo depois de entrar e ser atendido por algum vendedor.

 

Por dentro das maiores vitrines do mundo

Como vimos, os grandes motores de busca se tornaram a maior vitrine do mundo. É neles que acontece grande parte da movimentação digital, então muitas das estratégias começam ali.

Sendo assim, a questão não é se todos devem ou não marcar presença nestas plataformas, mas, justamente, de que modo cada um deve fazê-lo.

Quando a empresa dispõe de algum orçamento, ela pode utilizar duas estratégias ao mesmo tempo: a de curto prazo, com publicidade paga; e a de médio e longo prazo, com a otimização de páginas, que não tem custo financeiro direto.

No caso, ao pesquisar por filtro para piscina completo o seu cliente encontrará o topo de uma página de busca, onde costuma haver empresas anunciantes, sob regime de PPC (Pague-por-Clique), e logo abaixo desses links, os de posicionamento orgânico.

Pagar para aparecer no topo não apenas garante que o cliente o encontrará, como garante resultados rápidos, já que seus anúncios começam a aparecer no mesmo dia, horas depois.

As otimizações, por sua vez, lidam com técnicas SEO (Search Engine Optimization), que são modos de cumprir os algoritmos/exigências das plataformas. 

Assim, elas próprias “indicam” sua página, e você aparece logo abaixo dos anunciantes pagos.

Certamente, se a pessoa busca por um serviço mais complexo ou nichado, como remoção de terra e entulho, pesquisará por mais tempo e lerá mais opções. 

Além do mais, quando você se posiciona no campo orgânico, emite uma noção de autoridade e relevância.

 

Marketing de conteúdo: captar e fidelizar clientes

Se ter o website não basta por si mesmo, seria redundante dizer que promovê-lo nos motores de busca é algo que pode mudar, sozinho, a sua situação.

O ponto aqui é: que tipo de conteúdo eu ofereço aos meus visitantes e leitores? Ou seja, quando a pessoa encontra seu site, não basta dispor de informações institucionais.

Aí é que entre o papel do marketing de conteúdo. O melhor caminho para conquistar autoridade no seu segmento é promovendo um blog, e por meio dele gerar conteúdos de qualidade e gratuitos que agreguem valor ao seu cliente.

Ao pesquisar sobre manutenção de fachada predial, o cliente moderno não quer saber apenas preço e prazo. Neste caso, por exemplo, é possível escrever artigos sobre:

  • Os produtos indicados para operar a higienização;
  • A frequência com que a manutenção deve ser feita;
  • Os benefícios que o serviço traz para o contratante;
  • A legislação vigente que fiscaliza esse setor;
  • Entre outros pontos.

Os conteúdos mais bacanas podem se desdobrar em outras estratégias: e-books com foco em captação de leads, e-mail marketing e newsletters com foco em fidelização, e daí por diante.

 

Como marcar presença nas redes sociais?

As redes e mídias sociais dispensam apresentação. Contudo, ao contrário do que alguns empreendedores podem pensar, elas não são “coisa de adolescente”.

Tanto é assim, que existem redes sociais corporativas, com foco na relação entre empresas. Bem como entre essas e profissionais liberais ou colaboradores em busca de oportunidades.

Além disso, as próprias redes tradicionais, focadas na conversação entre pessoa física, são importantes para os negócios. Como vimos: é preciso estar onde seu cliente está.

Portanto, se você trabalha com algo específico, como empresa de reforma comercial, e lida com arquitetura e design de estabelecimentos, não deixe de marcar presença nesses canais.

Tal como nos motores de busca, nas mídias sociais é possível conquistar o cliente por meio de conteúdos de qualidade e crescimento orgânico, ou mediante publicidade paga.

Além disso, também nelas, você aplicará os demais conceitos aprofundados acima.

Sobretudo o de persona: além de responder com agilidade e educação, é preciso falar a língua do seu público, e posicionar-se quase como uma “pessoa de carne e osso” diante dele.

Assim, todos os conceitos e modalidades vistos acima representam o cerne do que o marketing digital é, do que ele se tornou e do modo como pode mudar seu negócio de patamar.

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Após décadas de perplexidade e frustração, o mundo ainda está tentando descobrir o segredo do sucesso do Vale do Silício. É claro que as cidades ao sul da baía de San Fracisco têm muitos talentos da alta tecnologia, mas isso não explica nada: esses ambiciosos engenheiros e inovadores poderiam encontrar emprego em praticamente qualquer lugar que escolhessem.

Você poderia listar os elementos que levaram tantos deles até o Vale, mas o mistério permanece. Sim, a área tem várias universidades, centros de pesquisa do governo e laboratórios comerciais. E uma start-up dificilmente encontraria circunstâncias mais encorajadoras: uma grande quantidade de trabalhadores altamente qualificados; acesso a capital de risco; e uma cultura altamente empreendedora, que assume riscos.

Escrevemos um artigo para você que quer aproveitar tudo que o Vale do Silício pode oferecer gastando pouco, para acessar basta seguir para o endereço: http://www.acelerastartups.com/br/vale-do-silicio/

Mas o Vale do Silício não tem o monopólio de nenhum desses elementos. Na verdade, pequenos bolsões de inovação emergiram em outros locais dos Estados Unidos, como o triângulo de pesquisa da Carolina do Norte, e o corredor da rota 128, nos arredores de Boston. Ao mesmo tempo, vantagens comparáveis foram de pouca ajuda para áreas como o norte de Nova Jersey, com o lendário Bell Labs e grandes universidades, além da proximidade com Wall Street, a capital mundial de investimentos de alto risco.

Países de todo o mundo estão fazendo o melhor que podem parar copiar a magia do Vale. Pense na China, por exemplo, onde empresas de vários ramos da indústria aumentaram o financiamento de pesquisa e desenvolvimento em aproximadamente 64% todos os anos durante os últimos cinco anos, e o governo de Pequim está fazendo imensos investimentos no sistema de universidades do país. A esperança é que essa infusão de recursos produza um Vale do Silício – uma espécie de simbiose entre a indústria e o setor de pesquisa. O trabalho é massivo, mas até agora os resultados não são.

O que falta aos emuladores do Vale? Como autores de The Culture of Innovation: What Makes San Fracisco Bay Area Companies Different?, um estudo conjunto realizado em 2013 pelo Instituto Econômico do Conselho da Área da Baía e pela Booz & Co., nós tentamos responder essa pergunta. O que nós encontramos foi uma característica especial que distingue as empresas do Vale do Silício de empresas comuns: a capacidade de integrar suas estratégias de inovação com suas estratégias de negócio.

Essa única característica pode fazer a diferença entre sucesso e mediocridade – ou pior. Nossa pesquisa relatou que firmas do Vale do Silício têm uma probablidade quase quatro vezes maior que empresas médias dos Estados Unidos,presentes na lista anual Global Innovation 1000 da Booz & Co., de ter um alinhamento preciso de sua estratégia corporativa geral com sua estratégia de inovação. Não é coincidência, então, que a cultura corporativa de uma companhia do Vale do Silício também tenha uma tendência 2,5 vezes maior de se alinhar com a estratégia de inovação da empresa.

Uma coordenação desse tipo pode trazer grandes dividendos. De acordo com o estudo Global Innovation 1000, empresas que misturam suas estratégias de inovação com suas metas corporativas crescem com muito mais vigor que as outras, tanto em lucratividade quanto em valor líquido. E para destacar a importância da inovação, empresas do Vale do Silício têm uma probabilidade quatro vezes maior que as outras de modificar seu próprio status quo ao contratar novos talentos para desenvolver produtos.

Nossa pesquisa em andamento já identificou três estratégias básicas de inovação: o Vale do Silício é dominado pelo que chamamos de “buscadores de necessidades” [need seekers], empresas que se concentram em discernir as verdadeiras necessidades de seus usuários, tanto expressas quanto não-expressas; descobrir como atender essas necessidades; e então colocar o produto ou serviço necessário no mercado o mais rápido possível.

As outras duas categorias são os “condutores tecnológicos” [technology drivers] que recebem ordens dos departamentos de engenharia, e não dos clientes, e os “leitores de mercado” [market readers] que se baseiam em uma abordagem de desenvolvimento incremental e rápido. De acordo com nossa pesquisa, os buscadores de necessidades cresceram consistentemente mais que os outros dois em um período de cinco anos, tanto em lucros brutos quanto no valor da empresa.

Nossa pesquisa também mostra que os buscadores de necessidades tendem a formular suas decisões sobre estratégias de inovação nos níveis mais altos da empresa. Então eles se certificam de comunicar essa estratégia para toda a organização, e administram seus projetos de P&D rigorosa e impiedosamente. Buscadores de necessidades em geral – e empresas do Vale do Silício em particular – reúnem uma cultura de forte identificação com o cliente e paixão sincera pelos produtos e serviços da empresa. Ao mesmo tempo, existe menos preconceito contra produtos que “não foram inventados aqui”, consequentemente tornando a empresa mais aberta a boas ideias, não importando sua origem.

Um total de 46% das empresas do Vale do Silício segue esse modelo, contra apenas 28% das empresas dos Estados Unidos na lista Global Innovation 1000. Talvez isso se deva à ética de capital de risco do Vale, que recompensa empresas com planos estritamente focados em negócios e em antecipar as necessidades dos clientes.

E esse parece ser o segredo tão procurado. As empresas que se situam no Vale usam uma estratégia que exige excelência, põem as necessidades dos clientes no centro da inovação e recompensam novos talentos e ideias acima de tudo. Até agora essa combinação especial de recursos e ideais se provou difícil, senão impossível, de imitar em qualquer outro lugar. Mas a busca continua mesmo assim. O prêmio é grande demais para ser ignorado.

Fonte: SCIAM

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Descubra o que você ama fazer profissionalmente

Você já se questionou o motivo pelo qual seus domingos lhe parecem tão deprimentes e as segundas-feiras tão sem graça? Pessoalmente, acredito que todas as pessoas já se fizeram essa pergunta alguma vez na vida.

Vivemos em uma sociedade que nos educa a encarar o mundo do trabalho como um espaço de subsistência, não como uma oferta de possibilidades – em que ter paixão e se descobrir profissionalmente se incluem numa delas.

Eu penso que isso é extremamente complicado…. De 24 horas do seu dia, você estará gastando entre 6 a 8 dormindo. Mais 8 a 10 horas serão dedicadas ao seu emprego e profissão. Dois terços do seu dia já foram embora nessa matemática.

Quer me convencer, então, que devemos utilizar 60% a 70% do nosso tempo para atender necessidades – repouso do corpo e ganho de dinheiro?

Observando pessoas que levam a cabo essa filosofia de vida, pude observar algumas coisas:

  • seus dias passam de modo bem lento. Cada atividade parece ser feita arrastada. Contraditoriamente, também passam rápido; há a sensação de que nunca se fez nada de relevante.
  • reclamam com mais frequência da vida e das pessoas; tendem a atribuir seus destinos exclusivamente a uma má sorte.
  • adoecem com certa frequência. Horas de trabalho, em vez de convertidas em paixão que rejuvenesce, transformam-se em tédio aterrorizante.
  • Não raramente outras áreas de suas vidas são afetadas. Os relacionamentos costumam ser os que mais sofrem.
  • Que tal continuar a lista?

Poderíamos ficar aqui infinitamente. Essa lista não pararia de crescer e – infelizmente – encontraríamos diversos exemplos para encaixar nela.  Já temos em mente, agora, que tipo de filosofia de vida leva multidões a viverem de maneira frustrada: trabalho é apenas subsistência, algo para se ganhar dinheiro e usar o resto do tempo para curtir outros “prazeres”.

Eu te convido a não ser uma dessas pessoas.

Da crença limitante à paixão por se descobrir profissionalmente

Sabemos que nada é tão simples quanto parece. Já compreendemos que há uma crença limitante que afeta milhões de pessoas todos os dias. Algumas por não serem capazes de sair da caixinhas, outras por falta de opção. Eis o motivo que criamos este artigo, com o objetivo de:

  • pontuar as razões para trabalhar com paixão;
  • incentivar a busca do seu aprimoramento profissional;
  • entender que uma vida ideal não é a que você deseja, mas aquela que se constrói
  • Descobrir-se profissionalmente

Trabalhar com o que se gosta exige esforço do indivíduo para não sucumbir à pressão de familiares, amigos e inimigos (é tanta gente querendo meter o dedo na sua vida que fica difícil lembrar de todos que lhe deram uma opinião que as vezes nem mesmo foi pedida).

O primeiro ponto é a se discutir é: o que você gosta de fazer? É provável que você responda com bastante autoridade: isso é fácil! E me passe uma lista de uma série de atividades que mais ou menos lhe interessam.  Simples, não?

A verdade é que as respostas que conseguirmos com esse tipo de pergunta podem até nos satisfazer por um tempo, mas a longo prazo não serão suficientes. Temos de ir mais fundo. Observe esta outra pergunta:

    • qual o meu propósito de vida?


Do gosto ao propósito, da paixão à realização

Ainda com relação as duas questões, pense sobre isso: perguntar o que se gosta de fazer é absurdamente vago. Pode incluir sua profissão, como também aquilo destinado ao lazer e hobby. Não apenas isso: gostos são temporários e mudam.

Agora quando a questão é o propósito, tudo muda. Primeiro pelo entendimento o que significa ter um.

Propósito envolve muito mais além do que simples objetivo, mas sim um sentido de vida – que se exerce com tamanha paixão a ponto de se construir uma vida ideal; e não me refiro a uma vida sem problemas, desconfortos e lágrimas. Mas sim daquelas que te fazem dormir à noite com satisfação, a despeito do cansaço e stress naturais.

Comparo o propósito e o gosto como o castelo assentado em pedras, daqueles feitos na areia. Um possui sustentação, o outro não.  Em todo trabalho é preciso entender que:

  • Há momentos de stress
  • Atividades cansativas e mecânicas
  • Burocracias irritantes e desnecessárias
  • Pessoas difíceis de se lidar
  • Dias ruins

Quem guia seus interesses pelo o que gosta – se é que sabe exatamente dos próprios gostos – possui dificuldade em lidar com os reveses naturais da vida e da carreira; frustra-se com as derrotas e falhas e logo desinteressa-se pelo o que faz. Assim são os gostos.

Pessoas que vivem com propósito são guiadas por outro prisma. Sabem exatamente o que querem e seus gostos são mais restritos aos seus objetivos. Além disso, possuem capacidade mais elevada de resiliência a situação adversas. Tais indivíduos descobrem-se profissionalmente e constroem sua vida ideal na medida em que sentem estarem caminhando em direção ao rumo que deram as suas existências.

Que tal fazermos um exercício para ajudá-lo a descobrir seu propósito e sua paixão?

Os 10 itens revolucionários

Sente em um lugar confortável. Respire lenta e profundamente…

Mentalmente, peça a cada parte do seu corpo que relaxe. Pernas, braços, ombros….

Continue respirando. Este exercício apenas poderá ser aproveitado da melhor maneira possível caso você se liberte de toda e qualquer pressa. Não há necessidade de rapidez, nem de tempo limite. O único critério é o do relaxamento.

Concentre-se na sua respiração. Respire enchendo os pulmões e contraindo a barriga. Realizando o movimento inverso, ponha o ar para fora expandindo o abdômen e esvaziando o peito.

Mais calmo? Se não, volte aos passos acima. Se sim, pode continuar a leitura.

Sua mente está clara. Jogue três perguntas a ela:

  • o que desejo estar fazendo daqui há 20 anos?
  • de que forma quero impactar as pessoas ao meu redor e o ambiente em que convivo?
  • qual minha vontade mais profunda? Ex. Ajudar dezenas de pessoas em suas carreiras, construir um negócio sólido, ser um médico humanista.

Essa lista possui três critérios básicos para ser montada:

  • cada pergunta deve ter pelo menos uma resposta.
  • Preencha as três questões, livremente, com outras 7 respostas.
  • Não é permitido ultrapassar 10 respostas.

Quando sua lista estiver montada, tenha certeza de ter em mãos um objeto muito precioso. Talvez você ainda não tenha certeza do seu propósito, mas certamente terá um norte de onde ele se encontra. Para complementar esse ensinamento, assista essa entrevista com Guy Kawasaki – um dos grandes gurus do Vale do Silício – sobre paixão no trabalho.

Em nossa Escola de Negócios você pode conhecer toda a sequência de vídeos e os passos lógicos para conectar suas paixões a uma ideia de negócio. Também adicionamos novos passos para te ajudar a criar um Negócio de Sucesso, disponível em livro e curso online.

Captação de Recursos

Captação de recursos

Para muitos empreendedores, o momento da Captação de recursos para fazer o negócio avançar é definitivo. Isso porque buscar investidores ou tomar empréstimos requer tempo, preparo e planejamento. Ao longo da minha carreira, várias vezes ouvi de empreendedores boas razões pelas quais precisavam de recursos.

Aqui vou compartilhar segredos que foram determinantes para:

    • captar mais de R$ 700.000,00
    • conseguir recursos a fundo perdido (sem a necessidade de devolver) para a nossa empresa.

Infelizmente, a maioria dos empreendedores só recorre a um agente financeiro quando esgotada suas possibilidades. Em situações como essas, é provável que consiga recursos a juros altíssimos apenas. Parece crueldade, não é? Mas você arriscaria seu dinheiro em uma empresa nessas condições?

Planejar-se para a captação de recursos, antecipando riscos, é essencial para a saúde do seu negócio. É mais fácil conseguir uma boa linha de crédito quando você tem saldo positivo no banco. O empreendedor, frequentemente, costuma deixar de lado esse detalhe.

Captar recursos exige organização

Na hora de captar recursos, organização é algo fundamental. Existem muitas fontes disponíveis e todas são exigentes na hora de selecionar as empresas que irão receber doações.

Por isso, a nossa dica é buscar um edital (próximo da linha de subvenção que você quer utilizar) e ver todas as exigências feitas para a sua empresa se tornar elegível.

Muitas vezes as instituições que elaboram os editais pedem diversas certidões dadas por entidades como Receita, Caixa, Cartórios – algumas pedem até  CNAEs, que comprovem a aptidão da sua empresa para realizar o que o edital exige.

Está gostando da leitura? Então cadastre o seu melhor e-mail abaixo e veja quais entidades tem editais direcionados ao seu negócio…


Redigir projetos de subvenção é uma arte

Você sabia que muitos projetos acabam não conseguindo recurso por conta de uma redação mal feita? É isso mesmo! As vezes o empreendedor até apresenta bem a ideia ao falar, mas tem dificuldades na hora de escrever sobre o seu projeto.

Dessa forma, a nossa dica é você pedir ajuda de um conhecido que seja bom com as palavras ou até de um professor de redação que possa corrigir o seu texto, principalmente, respondendo a seguinte questão: outra pessoa, ao ler o seu projeto, terá o mesmo entendimento que você ao ler o texto do projeto?

Enquanto a resposta for não, será possível melhorar o seu texto. Mas evite o perfeccionismo. Todos os editais tem prazo para submissão de cada projeto e enviar fora do prazo não é uma possibilidade.

Delegue tudo menos a gestão do seu projeto de subvenção

Você sabia que mesmo projetos que já passaram pela fase classificatória (leitura e apresentação de documentação) podem ser reprovados nas fases seguintes de classificação?

Isso porque algumas instituições pedem alguns passos intermediários que são relegados pelo empreendedor ou delegados a terceiros sem o mesmo comprometimento. O resultado é a eliminação do projeto.

Conheço um empreendedor que havia sido selecionado para captar R$ 120.000,00. Antes de receber o dinheiro, instituição de fomento exigiu a participação num treinamento online, com término em data específica. Ele não só deixou de concluir essa etapa como ficou sem a verba, mesmo após ter percorrido o caminho mais difícil.

Por isso a nossa dica é: terceirize todas as tarefas com a sua equipe, mas nunca a gestão do projeto de subvenção.

Prestação de contas é coisa séria!

A prestação de contas é outro momento importante que deve ficar sob a sua constante vigilância. O motivo, muito simples: qualquer detalhe errado na prestação e você será obrigado a devolver o recurso alcançado com juros e multa.

Por isso, fique atento às datas limites para prestação de contas. Aproxime da instituição a qual a verba de subvenção está ligada. Normalmente, eles têm um setor responsável por essa prestação; um profissional qualificado deverá atendê-lo/la e tirar todas as dúvidas.

Felizmente, nós nunca tivemos qualquer problema com as nossas prestações de conta e descobrimos com o passar do tempo como manter o projeto livre de qualquer suspeita.

A nossa principal dica nesse sentido é: ande na linha, cumprindo sempre o que prometeu no projeto inicial; toda vez que algo mudar ou parecer diferente do combinado, submeta a entidade responsável.

Captar recurso exige persistência

Não desista nem após o primeiro triunfo e nem após o primeiro revés! Captar recurso deve ser algo constante dentro da sua empresa. Se possível, dedique um setor, um profissional, ou seja você mesmo seja o responsável por isso no seu negócio.

Esteja ligado as novidades e oportunidades para captar recursos para o seu negócio. Muitas vezes os recursos não chegam até você por falta de divulgação.

Saiba que mesmo nas ocasiões onde você não consegue captar recursos, serviu como aprendizado. Submeter projetos em editais é uma questão de estratégia e adequação as exigências.

Descubra os editais mais recentes nas redes sociais

Todas as entidades promovem eventos e utilizam as redes sociais para se relacionar com o mercado. Coloque essas oportunidades em seu radar e monitore constantemente as linhas de subvenção e financiamentos disponíveis.

Esteja atento às redes sociais de entidades ligadas ao empreendedorismo, tais como: aceleradoras, incubadoras, conselhos de jovens empresários, associações comerciais, universidades, Finep, BNDES. Estas costumam ser excelentes fontes de informações sobre os editais mais recentes.

Captação de recursos para projetos sociais

Uma das maiores dificuldades de uma organização social é manter-se com sustentabilidade. Depender de recursos de editais ou da prefeitura pode ser um tiro no pé até mesmo para quem “se garante”. Afinal, toda organização tem um custo fixo que, na maioria das vezes, não são aceitos como parte do orçamento dos editais.

É preciso que a própria organização seja criativa e trabalhe muito para que possa oferecer serviços e produtos que sejam capazes de sustentar os custos fixos da organização, como recursos humanos e estrutura.

Você pode até argumentar que não vale a pena investir esforço em algo que não vai te gerar lucro; ou que você só se interessa por projetos grandes e complexos, que durem pelo menos 6 meses, pois são esses que valem a pena.

Aí eu digo que você está perdendo dinheiro por ter um ego demasiado grande. E eu tenho certeza que se fizer ações como as sugeridas, de quebra, ainda pode se divertir muito!

O blog Nossa Causa preparou um artigo com 15 ideias criativas para você captar recursos!

Captador de recursos: o que faz?

Captador ou captadora de recursos, junto com a direção da organização não-governamental (ONG), é quem irá liderar o processo de planejamento de mobilização de recursos e a sua implementação.

É a pessoa que possui uma visão generalista da organização, conhecendo sua causa e seus projetos, o que propor para alavancar as receitas e garantir a sustentabilidade da estrutura e das atividades da ONG.

Ao mesmo tempo, é o captador que precisará ter também uma visão de especialista, sabendo trabalhar, a depender do seu papel na organização, com doações de indivíduos, de famílias, de heranças, das empresas, dos governos, por meio de editais, etc.

Por isso, capacitação é fundamental para esse profissional e uma obrigação no investimento de todas organizações. Não existe “faculdade de captação de recursos”. Todas as oportunidades de qualificação técnica oferecidas a esses profissionais devem ser aproveitadas.

Associação brasileira de captadores de recursos

A ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos é uma organização sem fins lucrativos composta por captadores e mobilizadores de recursos. O objetivo principal é estabelecer uma ampla rede nacional, fortalecendo os laços entre os profissionais que atuam na área e propiciando condições para o intercâmbio técnico, a troca de experiências e o desenvolvimento comum da profissão.

Quer conhecer ainda mais sobre captação de recursos? Assista esse vídeo feito especialmente a você:

E visualize o nosso curso criado especialmente para ensinar como conseguimos captar R$ 700 mil reais a fundo perdido no seguinte link: http://lp.acelerastartups.com/v1/captacao-de-recursos/

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O Núcleo promoverá seu primeiro evento aberto ao público em Belém, o Núcleo Connect. Focado em universitários, recém-formados e empreendedores com energia e vontade de transformar o Brasil, o Núcleo acontecerá no dia 17 de Dezembro.

Com o tema “E se só faltar você”, o encontro tem como objetivo acelerar a vida profissional dos participantes e trazer inspiração a cada um deles. Estruturado no formato já consagrado pelo mundo todo do TED Talk, proporciona palestras de grandes personalidades locais e nacionais, compartilhando ideias inovadoras para potencializar o desenvolvimento pessoal de cada participante através dos pilares que constituem a Fundação Estudar.

O programa também ajuda a promover uma rede local, trazendo ao participante a oportunidade de conhecer gente de sua própria cidade com a vontade de ter uma carreira de alto impacto.

O Núcleo Connect iniciará às 8h e finalizará às 16h30. As apresentações ficarão por conta dos 5 palestrantes. Sendo os 4 já confirmados: Mácio Baena, sócio-diretor da Ação Brasil Investimentos; Wellington Vitorino, bolsista da Fundação Estudar e fundador do programa Pró-Líder; Soraya Amaral, coach e idealizadora da Academia do Empreendedorismo; e João Kepler, empresário, investidor Anjo e escritor.

Para participar do Núcleo Connect é necessário preencher um formulário de inscrição e efetuar o pagamento até dia 16 de Dezembro. O primeiro lote da taxa de participação sai por R$30,00, e o segundo R$35,00. O link para as inscrições está na rede social do evento: https://goo.gl/0DtJGN

 

O que é o Núcleo?

O Núcleo é uma comunidade que reúne pessoas com o propósito de serem os futuros transformadores do Brasil – gente que pensa grande, tem brilho nos olhos e coloca a mão na massa para fazer grandes realizações.

A rede é formada por jovens universitários e recém-formados que já participaram de pelo menos um dos programas presenciais da Fundação Estudar podem se inscrever para participar dessa comunidade!

O Núcleo funciona como uma extensão desses programas. Em hubs locais, os jovens se reúnem entre si e continuam interagindo para acelerar e potencializar suas carreiras. Os encontros são locais, mas a conexão é nacional: há interação entre jovens talentos de todo o Brasil, e que buscam transformar o país positivamente.

Sobre a Fundação Estudar

Criada em 1991 por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, a Fundação Estudar é uma organização que tem como objetivo potencializar jovens talentos, oferecendo oportunidades de estudo e carreira quem desejam transformar o Brasil. Já apoiou diretamente quase 600 brasileiros a estudar nas melhores universidades do Brasil e do mundo e que hoje constituem uma comunidade de líderes de diversas áreas. Multiplica seu impacto na sociedade através de projetos que levam informação, preparação e financiamento para educação de excelência, além de orientação de carreira e inspiração a milhares de jovens em todo o país. Sua missão é criar oportunidades para gente boa agir grande e transformar o Brasil.

Mais informações: www.estudar.org.br

Vale do Silício

O Vale do Silício é um destino de peregrinação para milhares de empreendedores no mundo. A região possui uma aura mística que fascina qualquer um. A região é tão importante que muitos “vales” já nasceram pelo mundo tentando copiar o ecossistema que existe na Califórnia.

O fascínio pelo Vale deu origem ao projeto “Acelera Startups in Silicon Valley”. Nem todos têm condições ir até lá, então decidimos trazer o Vale até você. Com esse projeto, nós queremos incentivar os empreendedores brasileiros à desbravarem o Vale, buscando respirar a atmosfera, entender a dinâmica da região, fazer networking, conseguir parceiros e até investimento para seu negócio.

Durante a nossa estadia nesse ambiente inovador, conversamos com diversos empreendedores, brasileiros e estrangeiros, sobre esse ecossistema fantástico para tentar entender, sob a ótica de quem vive o dia-a-dia do Vale, o que faz a região ser tão diferenciada. Neste artigo, abordamos temas relevantes e cruciais como transporte, alimentação, viagem, hospedagem, eventos, networking, roteiros, e diversas dicas práticas para o dia-a-dia. Confira abaixo o documentário Vale do Silício filme:

E se tiver interesse, em mais informações pode baixar o eBook Você no Vale do Silício, disponível ao final do artigo.

O que é o Vale do Silício?

O Vale do Silício (em inglês: Silicon Valley), na Califórnia, Estados Unidos, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas inovadoras, abrangendo várias cidades do estado da Califórnia, no sul da baía de São Francisco, como Palo Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de São José.

A industrialização dessa região teve início em 1890, mas o impulso para o desenvolvimento se deu com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias eletrônicas do Vale do Silício que forneceram transistores para mísseis e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo.

Muitas empresas que hoje estão entre as maiores do mundo nasceram e estão presentes nesta região: Apple Inc., Google, Facebook, NVIDIA Corporation, Electronic Arts, Symantec, Advanced Micro Devices (AMD), eBay, Maxtor, Yahoo!, Hewlett-Packard (HP), Intel, Foursys, entre muitas outras.

Um pouco da minha história com o Vale

Mapa com sugestões de destinos, pontos de interesse e endereços das faculdades, universidades e empresas no Vale do Silício

Ainda que muitos locais no mundo tentem imitar ou criar um novo “Vale”, como Israel, Inglaterra e até mesmo outras cidades dos Estados Unidos, como Boston e Los Angeles, fato é que o Silicon Valley possui uma fórmula única, intrínseca e enraizada na região desde a sua concepção.

Como pólo inovador o Vale é um local místico, onde centenas de empreendedores de diversas etnias e países decidiram fazer morada, e outros tantos peregrinam até lá de tempos em tempos, é resultado de um perfeito alinhamento entre a iniciativa pública e privada. E não apenas isso. Desde sua origem, todo empreendedor ou empreendimento carrega consigo o sentimento de gratidão e o dever de promover a reciprocidade. Eis uma história que ilustra muito bem essa mentalidade.

No início dos anos 90, John Chambers, o CEO da Cisco costumava se encontrar com Lew Platt, o então CEO da Hewllett-Packard, para conversar sobre gestão e estratégia. Em um determinado momento Chambers pergunta à Platt porque ele investia tanto do seu tempo para ajudá-lo, um jovem executivo de outra empresa. A isso, Platt respondeu “É assim que funciona no Vale. Estamos aqui para ajudá-lo!”.

Google e o Googleplex

Google Plex
Embora este seja um grande desejo da maioria das pessoas. A sede do Google não oferece tours públicos para visitação da empresa, pois, embora o ambiente seja colorido e divertido, os funcionários ficam concentrados durante o horário de trabalho. Por isso, não seria justo atrapalhar o desenvolvimento de tanta coisa bacana com centenas de pessoas invadindo os escritórios, não é mesmo? Mas o Google sabe que as pessoas têm curiosidade e querem se aproximar da empresa e, por isso, disponibilizou uma loja onde é possível comprar várias lembranças com o logo da empresa e seus produtos (porém o acesso a ela só é feita através de um convite impresso pelo funcionário responsável pela sua estadia – com sorte talvez você consiga algum jogado no lixo do lado de fora da loja ou alguém disposto a compartilhar esse pequeno pedaço de papel). Talvez a empresa também lance alguma novidade com a sua nova sede que você pode ver mais detalhes clicando aqui.

Apple Store (loja mãe)

Apple Store 1
Já a Apple possui uma loja em sua sede onde a entrada é aberta e é possível encontrar lembranças como camisas, copos, roupas para bebês com a marca da empresa e alguns acessórios para o seu gadget preferido, porém essa loja não oferece os principais produtos como iPhones, iPads, iPods e Macs pois trata-se de uma loja “turística”. O endereço está no mapa acima e deve mudar assim que a empresa lançar a sua nova sede em forma de círculo futurístico que você pode conhecer no vídeo abaixo e saber mais clicando aqui.

Facebook

Outro não muito receptivo aos turistas é o Facebook que está hoje instalado em um prédio sisudo e sem muito link com o espírito da empresa, mas a empresa cresceu tanto que será obrigada a se mudar e já está preparando um belo tapa no visual, veja no vídeo abaixo ou confira mais detalhes aqui.

Como o vale adicionou o Silício ao nome?

O termo “Vale do Silício” foi utilizado pela primeira vez pelo jornalista Don Hoefler, em 1971, em uma série de artigos denominado “Silicon Valley U.S.A” escrito para o Electronic News.

Esse termo referia-se à uma certa região localizada na baía de São Francisco, que naquela época já era o lar de nomes promissores na indústria como a AMD e a INTEL, que utilizam o silício como principal elemento na composição dos chips fabricados.

Um dos grandes fatores de sucesso do Vale se encontra justamente em sua origem. O Vale tinha tudo para ser apenas mais uma região simples e rural dos Estados Unidos, sem muita ambição. Não havia incentivos por parte do Estado, a região não tinha histórico econômico industrial, não havia mão-de-obra especializada, nem tecnologia.

Entretanto, essas incertezas não foram suficientes para fazer desanimar um pequeno grupo de engenheiros, que decidiram apostar tudo. E este “apego” ao incerto, ao risco e o desenvolvimento de uma certa resiliência que esses homens carregavam consigo reflete em cada negócio e em cada empreendedor que faz parte do Silicon Valley. Até hoje.

Turismo

Muitos empreendedores, curiosos e entusiastas saem do Brasil todos os anos para visitar essa região dos Estados Unidos. Se você tem alguma dúvida de que vale conhecer essa área da Califórnia, veja aqui alguns motivos que selecionamos para você:

#1 As Faculdades e Universidades

Entre as entidades que mais influenciam um ecossistema empreendedor, junto com o poder público, estão as universidades. E no Silicon Valley a história não é diferente. São diversas universidades, faculdades, centros de estudo e pesquisa que revelam anualmente projetos que podem se tornar startups bilionárias em poucos anos. Entre as principais está Stanford, berço de startups como Instagram, Facebook e Snapchat.

#2 Ideias não valem nada

O que vale mesmo é a execução, que vem para premiar os mais resilientes e corajosos a ponto de tirarem as ideias da cabeça e do papel para colocaram em prática. Todos nós temos ideias o tempo todo. No papel e na imaginação tudo é possível, mas é só colocando em prática no mercado que você poderá efetivamente testar a viabilidade do negócio.

#3 Mente aberta

A cabeça aberta das pessoas é um ponto chave para o sucesso do ecossistema do Silicon Valley. Empreendedores altamente disruptivos como Elon Musk poderiam ser ignorados em ambientes menos propensos a inovação. Conhecer um ambiente carregado desta mentalidade com certeza muda a forma de pensar: evitar o julgamento é pré-requisito para quem se estabelece na região.

#4 Compartilhe suas ideias

No Silicon Valley isso é muito forte. Ou seja, todos compartilham seus planos e ideias com todos o tempo todo. Afinal de contas você nunca sabe quando vai encontrar aquele co-founder que faltava para seu negócio, ou mesmo um investidor-anjo.

#5 Network

Por lá o network é coisa séria! Pode ser relativamente fácil ter uma reunião com alguém importante, como um investidor, mas isso não significa que você vai conseguir. Pessoas importantes por lá só recebem novos contatos pessoalmente se estes vierem através de uma indicação de confiança para ele.

#6 Competitividade

Um erro muito comum dos empreendedores é achar que vão chegar lá e tudo vai acontecer. Não é bem assim que as coisas funcionam. Receita para sobreviver? Foco em resolver problemas grandes o suficiente da forma mais simples possível. Um de cada vez, e em mercados específicos.

#7 Erro é bem-vindo

Como todo ecossistema de inovação desenvolvido o fracasso faz parte do dia-a-dia do Silicon Valley. Enquanto a maior parte das culturas considera o erro vergonhoso, por lá ele é parte natural do processo já que o pressuposto para a inovação é o teste. Se nunca errou é porque não tentou algo novo.

Dicas para economizar

Algumas dicas para encontrar as tarifas mais baixas e ajudar você a economizar:

Compensa planejar antecipadamente. Quanto mais próxima estiver a data da viagem, mais você vai pagar pelo bilhete. Por quê? Porque há algum tempo as companhias aéreas perceberam que as pessoas viajando a negócios tendem a agendar reuniões em cima da hora e têm a menor das flexibilidades. Por isso, enquanto as companhias penalizam os viajantes a negócios, um turista bem organizado pode obter vantagens. Comece a pensar em sua viagem com três meses de antecedência e crie alertas que informam quando os preços caem. O período ideal para comprar as passagens é de 54 a 62 dias antes da data planejada.

Segunda, sexta ou fim de semana? A flexibilidade para viajar em outro dia pode resultar em tarifas drasticamente mais baixas. Sites como o Kayak ajudam a pesquisar os preços e ainda oferecem alerta de preço para você saber quando a sua passagem cair de preço.

Tudo na vida é uma questão de timing. O segredo para obter a tarifa mais baixa é viajar quando os outros não o fazem. Os períodos de “calmaria” irão variar por rota (de manhã cedo e noite adentro são boas opções para rotas de lazer, à tarde é melhor para rotas de negócio).

Evite as altas temporadas. Está notando um padrão? Não viaje quando os outros o fazem. Vá à Califórnia depois da Ação de Graças e antes do Natal. Você não só terá voos mais baratos como também filas mais curtas. Ou voe no dia de Natal, quando todos já estão em seus destinos (e as aeromoças são particularmente simpáticas).

Para economizar durante a viagem, procure por hospedagens mais baratas, diminua o período de estadia e se alimente em lugares menos requintados. Utilizar ônibus e metrô ao invés de Uber e ficar hospedado próximo dos locais que quer conhecer também ajudará na economia.

Calcular o quanto pretende gastar por dia e priorizar o turismo e não as compras é uma ótima maneira de viajar e voltar com as contas em dias. Outra dica é dividir por dias o dinheiro disponível para ser gasto durante a viagem. Assim você não corre o risco de chegar ao fim da estadia sem reserva. Lembre-se que usar o cartão de crédito em período de alta de dólar não é uma boa opção.

Se o mais importante não for a cidade e sim a experiência, consulte cidades próximas aos centros mais movimentados como Santa Clara e você terá tarifas de hospedagem bem menores do que
ficar em cidades mais badaladas como San Francisco ou San Jose, porém, esteja bem informado quanto aos horários dos seus compromissos pois se a viagem for rápida e a negócios talvez seja melhor ficar próximo dos locais onde você vai precisar frequentar.


Cultura e modo de vida

A maior parte da população é formada por imigrantes de outros países: México, Índia, China, Vietnam, Filipinas, etc. Viver no vale é um exercício de diversidade e tolerância, com gente do mundo inteiro. Essa experiência é visível na variedade de restaurantes, arquitetura, vestuário, etc.

Materialmente falando, a vida no Vale é mais confortável que em outros lugares. Há mais espaços abertos e públicos e é mais seguro também. Claro que a violência existe, porém, não com tanto alarde quanto em uma capital brasileira, por exemplo. Lembro que em uma das minhas viagens em 2012, fiquei inseguro pois iria ficar em San Francisco em uma região conhecida como “tenderloin” ou contrafilé no português, reconhecidamente perigosa pelos moradores e ao pesquisar em um site que mede a criminalidade na Califórnia percebi que mais de 90% das ocorrências relatadas pelos moradores daquela região estavam ligadas a som alto e brigas de casal, resolvi continuar por lá e não me arrependi pois a única coisa que vi foram mendigos atraídos pelas instituições de caridade que os alimentam e hospedam durante a noite (algo relatado pelo filme de 2006 “Em busca da felicidade” com Will Smith).

Sobre a comunidade brasileira presente na região, não sabemos seu tamanho exato, por que ela inclui imigrantes sem documentação e imigrantes transitórios que vão para ficar por tempo limitado. Mas existe uma comunidade emergente de brasileiros ligados a Universidade de Stanford e a tecnologia do Silicon Valley bastante numerosa.

Nas relações de trabalho, a cultura é “anti-mainstream” e casual. Não se usa gravata. Não é incomum encontrar gente de chinelo de dedo no escritório. Algumas empresas, como a Zynga, por exemplo, permitem até que você leve seu animal de estimação para o trabalho. Na Mozilla Foundation são usadas várias tecnologias para apoiar o trabalho de casa, mas em várias empresas como, por exemplo, o Google os benefícios para quem vai trabalhar na sede também são numerosos e incluem: refeitório, lavanderia, creche para filhos de funcionários e por aí vai.

Economia

O principal segmento econômico é, claro, o tecnológico. Boa parte dos profissionais trabalha diretamente com tecnologia, ocupando cargos de desenvolvedores de softwares e de hardware, engenheiros da computação, etc. Uma porcentagem menor trabalha em outras áreas, mas ainda assim, dentro de empresas de tecnologia.

Considerando apenas as empresas de capital aberto, são mais de 130 empresas, todas ligadas à área tecnológica, como Google, Apple, Facebook, Intel, IBM, e por aí vai.

Clima

Saber como é o clima e o tempo na Califórnia é importante para definir o período mais indicado para fazer sua viagem e também, levar a vestimenta mais adequada.

O clima no Vale é dos mais agradáveis dos Estados Unidos, por causa da localização do estado da Califórnia, que está próximo do México, em uma zona tropical.

A temperatura não apresenta muita variação durante o ano. O tempo costuma ser estável entre um mês e outro. A média de temperatura anual é de 23ºC, podendo chegar a 28ºC no verão e 6ºC no inverno. Apesar do clima agradável, o tempo é seco, por causa da umidade do ar na região, que é baixa e chove muito raramente.

Os meses mais quentes do ano por lá são de junho a setembro, quando o verão atinge o pico. De outubro a dezembro a temperatura cai, com os dias quentes a tarde e frios de noite e de manhã. Ainda em dezembro e pegando janeiro e fevereiro ocorre o período das chuvas fortes.

Entre os meses de março a junho temos o período com o clima mais agradável da região, com ventos e boa umidade.

Não se surpreenda ao se deparar com moradores sem camisa e pouca roupa lotando praças e locais públicas se o sol aparecer de repente e transformar um dia frio em um dia quente de verão, principalmente em San Francisco.

Veja como está o clima agora em São Francisco:


Transporte

San Francisco, uma das principais cidades do Vale, oferece várias opções de transporte. Como uma das cidades mais ecológicas do mundo, o uso das bicicletas e de lojas para alugá-las é muito comum. O transporte público também é um dos melhores, contando com boas opções como os ônibus, metrô (O famoso BART) e os icônicos bondinhos que percorrem os pontos de maior interesse turístico da cidade, cada um, claro, com preços diferenciados. Faça sua escolha.

Alugar um carro para quem vai ficar em San Francisco não é a melhor opção, pois as distâncias são curtas e mesmo os trajetos mais distantes como Salsalito passando pela Golden Gate podem ser feitos de bicicleta, mas se você não quer abrir mão da comodidade terá que enfrentar alguns engarrafamentos e estacionamentos caros.

Para quem vai ficar em alguma cidade mais distante como Santa Clara, Palo Alto ou San Jose e se movimentar bastante durante a viagem o carro é imprescindível, apesar do Trem funcionar muito bem e também ser uma opção a se pensar dependendo dos locais que você deseja ir e do que pretende fazer.

Universidades

Das 10 melhores universidades do mundo, oito estão nos Estados Unidos. Dessas, três ficam no estado da Califórnia. São elas: Instituto de Tecnologia da Califórnia, Universidade da Califórnia e Universidade de Stanford. Detalhe: localizada no Silicon Valley, a Universidade de Stanford é a quinta melhor instituição de ensino do mundo.

Das 20 universidades com maior número de prêmios Nobel do mundo, 13 são norte-americanas. Uma delas é, obviamente, a Universidade Stanford.

Curiosidades

O Silicon Valley fica às margens da falha de San Andreas, uma espécie de “rachadura” na crosta terrestre. Essa falha faz da região uma das mais vulneráveis a terremotos do mundo. Os habitantes da Califórnia sabem que cedo ou tarde ocorrera um grande abalo sísmico no estado, evento por muitos chamado de Big One.

A empresa mais valiosa do mundo em 2016 é a Apple Computer – fabricante do IPhone, IPad e IMac -, com sede na cidade de Cupertino. O seu valor de mercado é de US$ 247 bilhões.

A segunda empresa com maior valor de mercado – diga-se US$ 173 bilhões – em 2016 é o Google, que possui matriz em Mountain View.

São Francisco é a cidade mais famosa da baia de São Francisco, área onde fica o Silicon Valley. A sua população é de 864.816 habitantes, o que faz dela a quarta maior da Califórnia.

Com mais de 37 milhões de habitantes, a Califórnia é o estado mais populoso dos Estados Unidos. Ele concentra mais de 10% da população do país.

Quatro das 20 maiores cidades dos Estados Unidos estão na Califórnia: Los Angeles, San Diego, São Francisco e San Jose. Duas estão na região da baia de São Francisco.

Blog para acompanhar

Direto do Vale
Blog mantido por Marcio Saito que foi de São Paulo para a California para ajudar a estabelecer a Cyclades (a primeira empresa brasileira de tecnologia a se estabelecer no Vale) 20 anos atrás e acabou ficando. Hoje participa do ecossistema empreendedor como investidor, conselheiro, mentor, empreendedor.

Vale do Silício brasileiro

É um termo comumente aplicado à regiões no Brasil que se destacam pela inovação tecnológica, uma analogia ao Vale, localizado na Califórnia, nos Estados Unidos. A expressão é geralmente empregada para se referir aos parques tecnológicos do Porto Digital, no Recife, o Parque Tecnológico do Rio, no Rio de Janeiro, o Tecnopuc, em Porto Alegre, o Parque Tecnológico de São José dos Campos, o Sapiens Parque, em Florianópolis, o polo tecnológico de Campinas, que conta com empresas de alta tecnologia e universidade, como a Universidade Estadual de Campinas e a região de Belo Horizonte conhecida como San Pedro Valley que compreende as startups daquela região.

Vale do Silício

Um mentor no Vale

Já pensou em desenvolver seu negócio com a ajuda de alguém com maior experiência? Um Mentor é alguém com mais experiência na área de interesse do Mentee (alguém que está iniciando) disposto a repassar o que aprendeu através da prática ou do estudo e observação de cases de sucesso, o caminho das pedras, o pulo do gato. As estratégias que funcionam e deram certo para outros e que podem fazer o Mentee economizar tempo e ter resultados mais rápido.

Com o aprendizado que nasceu da mentoria de centenas de startups no Brasil todo e em mais de 20 anos de experiência, Claudio Brito criou uma formação online para mentores e uma Certificação Internacional em Mentoria de Negócios & Inovação realizada em cidades do Brasil e dos Estados Unidos como Cambridge e San Francisco, mais informações no site do Global Mentoring Group.

Title: Vale do Silício
Author: Claudio Brito
Is Part Of:

Documentary, 2016

Lembro quando adquiri meu computador, há mais de 20 anos. Cheguei em casa com a caixa, eufórico. Instalei-o  e fiquei fascinado com a possibilidade de mandar e-mails, jogar online e digitar trabalhos. A internet ainda era a discada e – acredite – eu a considerava um dos serviços mais velozes que já entrara em contato.

Hoje, para os nossos padrões, isso soa muito estranho, não é?

A verdade é que o mundo continua mudando a uma velocidade espantosa e daqui até a próxima década podemos estar presenciando a conclusão de um novo paradigma, ofertado pelos avanços da tecnologia e ciência. Confira abaixo a lista que a Acelera criou especialmente para você!

Negócios Digitais

A Acelera Startups, o site em que você está nesse exato momento, é um negócio digital. A denominação é simples, assim como o entendimento. Até 30 anos atrás, era patente criar-se um estabelecimento/escritório para vender um produto, atender uma demanda. Com o advento da internet, smartphones e conexões de banda larga cada vez mais velozes, isto tem se tornado obsoleto.

Hoje observamos uma transferência gigantesca de empresas físicas para o ramo de negócios digitais. A necessidade de ir a um trabalho, gastar dinheiro com gasolina e perder uma hora no trânsito perde o sentido se o seu trabalho pode ser feito utilizando um computador e enviado por e-mail.

Quando se trata de negócios digitais, não podemos deixar de citar o mercado de aplicativos.  O avanço da conectividade é tão promissora que num futuro breve boa parte de nossas atividades estarão automatizadas. Carros, televisões, computadores – em resumo – , tudo o que for eletrônico poderá ser comandado por um simples app do seu celular.

Ainda sobre negócios digitais, pense bem sobre o uso de mídias sociais.

Esta é outra realidade que já faz parte do dia-a-dia dos negócios, mesmo os físicos. Além de boa parte do seu público poder ser encontrado no facebook, twitter ou instagram, a internet tornou-se um território novo a ser explorado para vender produtos.

Antes que continuemos a leitura desse artigo… Gostaria de receber um e-book gratuito para criar um negócio de sucesso em seu e-mail e de quebra receber dicas periódicas sobre empreendedorismo? Então inscreva já o seu melhor e-mail abaixo:


Automação

Seguindo a linha de raciocínio dos aplicativos, a automação é outro seguimento que promete bombar. A humanidade encontra-se em uma mudança de valores incalculável: já não faz mais sentido gastar boa parte do seu tempo com trabalho. Ter mais lazer, oportunidades de afeto e hobbys é quase tão importante quanto ganhar dinheiro.

Eis por que a automação é um dos negócios do futuro. Automatizando nossas atividades, podemos tranquilamente ter aquele tempo que desejamos. Já pensou quantas horas do dia são gastas com contas a serem pagas, preparação de alimentos, limpeza, entre outras atividades mais manuais e mecânicas?

Se formos parar para contar, seguramente 40 a 50% do seu dia é utilizado com algo que poderia ser automatizado. Isto ainda parece muito utópico à realidade do nosso país e um investimento sem sentido. Porém, acredite: a robótica baterá nossas portas nos próximos anos. No Japão, isto já é uma realidade. Nos EUA, não demorará para ser também.

É uma questão de tempo até esse mercado florescer e tornar-se acessível ao cidadão comum. Fique ligado!

Produtos sustentáveis

A cada dia cresce a consciência de que vivemos em um planeta de recursos limitados. Não podemos explorá-lo indefinidamente, como se a natureza nunca fosse acabar. Mais do que isso: nossa Terra e seu ecossistema é um ser vivo como qualquer outro, devemos respeitá-lo.

O mercado de produtos sustentáveis é uma grande oportunidade de negócio.

Produtos feito artesanalmente, biodegradáveis, oriundos da agricultura familiar ou de recursos de fácil reposição estão caindo na boca do povo, não apenas por consciência ambiental:

  • a qualidade costuma ser maior;
  • possuem mais durabilidade;
  • os benefícios à saúde são notórios;

Uma boa oportunidade de negócio para se investir nos próximos anos. Saiba que esta representará a cultura do futuro!

Desenvolvimento humano

Certamente,  o mercado de desenvolvimento humano e comportamento é a bola da vez. Já bastante explorado, nos próximos anos a presença do Coach na sociedade será tão comum  quanto a de psicólogos clínicos.

Uma boa ideia de negócio é ajudar as pessoas a crescerem nos ramos profissional e pessoal. Nunca tivemos tanta incerteza quanto ao que queremos enquanto pessoas. A busca por propósito passou a ser discutida no café da manhã de famílias comuns, insatisfeitas com sua condição.

Que tal oferecer um serviço que ajude indivíduos a se encontrarem profissionalmente? Estar satisfeito com o que se faz 8hr/dia é um dos melhores remédios contra ansiedade e depressão.

E não para por aí… E problemas com a gestão de tempo? Relacionamentos frustrantes? Dificuldade de autoaceitação? Mudança de perspectiva? Segurança afetiva? São infinitas as possibilidades que podem ser trabalhadas.

Sinta o futuro!

Já ouviu falar da Quarta Revolução Industrial? É talvez a maior revolução que podemos imaginar. Pela primeira vez, veremos a fusão em massa de tecnologias digitais, físicas e biológicas. Temas como nanotecnologia, engenharia genética e fábricas inteligentes – ainda tão alienígenas a maioria das pessoas – farão parte do nosso mercado futuro.

Quer saber um pouco mais desse futuro? Assista o vídeo abaixo, produzido pela Acelera!

Um mentor focado em resultados

Já pensou em desenvolver seu negócio com a ajuda de alguém com maior experiência? Um Mentor é alguém com mais experiência na área de interesse do Mentee (alguém que está iniciando) disposto a repassar o que aprendeu através da prática ou do estudo e observação de cases de sucesso, o caminho das pedras, o pulo do gato. As estratégias que funcionam e deram certo para outros e que podem fazer o Mentee economizar tempo e ter resultados mais rápido.

Com o aprendizado que nasceu da mentoria de centenas de startups no Brasil todo e em mais de 20 anos de experiência, Claudio Brito criou uma formação online para mentores e uma Certificação Internacional em Mentoria de Negócios & Inovação realizada em cidades do Brasil e dos Estados Unidos como Cambridge e San Francisco, mais informações no site do Global Mentoring Group, ou sobre o mentoring aqui.

o que é uma startup?

O que é uma startup?

Startup é uma empresa em estágio embrionário, ela ainda não tem um mercado definido, o produto ou serviço ainda não está claro e seus clientes podem mudar a qualquer momento. O termo tornou-se popular internacionalmente durante a bolha da internet em 1999, quando um grande número de “empresas.com” foram fundadas e receberam uma valorização astronômica o que resultou em uma quebradeira sem precedentes no ano seguinte.

No Brasil 74% das startups fecham após cinco anos, tendo como principal motivo a briga entre os sócios e não oferecer uma proposta que ‘converse’ com o mercado.

Segundo os investidores o que é uma startup?

Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:

Um cenário de incerteza significa no mundo das startups que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo – ou ao menos se provarem sustentáveis.

O modelo de negócios é como a startup gera valor – ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca – e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franqueador – e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.

Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possível ser repetível com o modelo pay-per-view – o mesmo filme é distribuído a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.

Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.

A Black Friday na Acelera Startups virou Black Week, uma semana inteira com descontos imperdíveis que vão de 50% a 64% confira todos os detalhes no site: http://www.blackweek.acelerastartups.com/

Iniciando hoje estão com descontos os seguintes produtos:

  • eBook Negócio de Sucesso
  • Treinamento Você no Vale do Silício
  • Assinatura Anual Escola de Negócios
  • Treinamento A Arte de Captar Recursos

O que é a Black Friday?
Black Friday, ou Sexta-Feira Negra em português, é um termo criado pelo varejo nos Estados Unidos para nomear a ação de vendas anual que acontece na sexta-feira após o feriado de Ação de Graças, que é comemorado na 4ª quinta-feira do mês de novembro nos Estados Unidos. A ideia vem sendo adotada por outros países como Canadá, Austrália, Reino Unido, Portugal, Paraguai e Brasil.

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