A maior escola online de startups do Brasil

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A empresa Global Mentoring Group com sede em Cambridge Massachusetts nos Estados Unidos iniciou suas operações no Brasil em junho com um lançamento em grande estilo dentro do prédio do MIT.

Para o Chairman da empresa Claudio Brito a estratégia faz parte da expansão global do grupo e leva em consideração os vários eventos envolvendo a comunidade de Startups que estão ficando cada vez mais maduros no Brasil.

O grupo Global colocou à disposição do público brasileiro a Certificação online em Startups & Inovação para mentores e vai começar a realizar treinamentos presenciais em diversos estados brasileiros contando com o apoio de seus diversos parceiros e representantes regionais.

No topo da cadeia de formação de mentores está a Certificação Internacional que ocorre 3 dias no Vale do Silício na California e 2 dias em Cambridge Massachusetts e já iniciou suas inscrições.

Para nós é de suma importância ver o mercado evoluir com ferramentas apropriadas e preparar os mentores para entender de gente, sabemos que existem ferramentas capazes de alavancar resultados, mas sem um time preparado na operação do negócio é impossível fazer uma empresa dar certo, finaliza Claudio Brito.

Para quem quiser saber mais sobre o Global Mentoring Group basta acessar o endereço http://globalmentoringgroup.com

Google Save, serviço para salvar coisas da web, chega ao Brasil

Restrito aos Estados Unidos desde seu lançamento no final de 2015, o Google Save está finalmente disponível ao Brasil e integrado aos resultados de pesquisa de imagem do Google.

Agora, ao fazer uma pesquisa no Google Imagens, o Google agora oferece a opção de “salvar” ou “ver imagens salvas” dentro do serviço do Google Save. Apesar do “salvar”, o Google apenas grava um link para a imagem.

Entretanto, por meio de uma recém-lançada extensão para Chrome, o serviço foi expandido para salvar qualquer conteúdo interessante da web, desde páginas, imagens ou links para vídeos do YouTube.

Para ajudar na organização, o Google Save oferece um sistema de tags que podem ser adicionadas jundo aos conteúdos, seguindo uma experiência parecida com os rótulos do Gmail.

 

Fonte: http://googlediscovery.com/2016/08/16/google-save-servico-para-salvar-coisas-da-web-chega-ao-brasil/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+googlediscovery+%28Google+Discovery.com%29

10 simples itens para criar seu modelo de negócios (Canvas)

Como estruturar um negócio de modo simples, intuitivo e de fácil consulta?

Você não foi o primeiro a se fazer essa pergunta. Eu já me fiz e muitos outros antes de mim também o fizeram.

Uma das ferramentas que nasceram dessa poderosa pergunta foi o canvas – termo em inglês que significa quadro.  Exatamente como o nome diz, montaram esquemas divididos em categorias com formato geométrico de um retângulo.

Um dos mais conhecidos foi criado pelo suíço Alexander Osterwalder, de forma colaborativa com pessoas do mundo inteiro. O Canvas do Modelo de Negócios, como ficou conhecido ganhou o mundo pela forma simples como organiza um empreendimento do zero. Em nosso trabalho este quadro será a peça chave para estruturar a sua ideia e dar uma visão mais clara do negócio a ser montado.

Você pode fazê-lo por meio de um desses aplicativos|:

1. Canvanizer, ferramenta online e gratuita criada pela equipe do Alexander Osterwalder.

2. Sebrae Canvas, aplicativo criado pelo Sebrae disponível grátis para Android e iOs.

3. Business Model Fiddle, ferramenta em inglês online e grátis que permite a criação do canvas e outras ferramentas visuais como o mapa da empatia.

Ou utilizar nosso canvas personalizado (logo abaixo), junto a (1) notas auto-colantes, (2) canetas para cd e o próprio (3) canvas impresso, com as seguintes recomendações:

postit
(1) Recomendamos as notas auto colantes da 3M pois estas apesar de mais caras, tem maior qualidade e sua cola maior durabilidade.

canetaCD

(2) utilize as canetas de marcação para CD pois estas tem a tinta mais forte e possibilitam a visualização das anotações mesmo a distância.

canvas

(3) Apesar de existirem diversas variações do Canvas preferimos usar a versão original, que pode ser baixada em PDF aqui para posterior impressão.
Inicie o preenchimento do quadro na ordem que você achar mais adequada, com as seguintes observações:

Proposta de Valor

Que valor será entregue para o segmento de clientes? Quais são os problemas dos clientes que a empresa ajuda a resolver? Quais são os produtos e serviços que são entregues para cada segmento de clientes? Que necessidades dos clientes estão sendo satisfeitas?

Segmento de Clientes

Para quem está sendo criado valor? Quem são os clientes mais importantes?

Canais

Através de quais canais o segmento de clientes será alcançado? Como estão sendo alcançados hoje? Como os canais estão ligados entre si? Qual é o canal que funciona melhor? Qual é o canal que tem menor custo?

Relacionamento com Clientes

Que tipos de relacionamentos o segmento de clientes espera da empresa? Quais são os relacionamentos já estabelecidos hoje? Como estes relacionamentos estão integrados com outros aspectos do negócio? Quanto custam os relacionamentos existentes?

Recursos-Chave

Que recursos-chave a proposta de valor exige? E os canais de entrega? E os relacionamentos? E as fontes de receita?

Atividades-Chave

Que atividades-chave a proposta de valor exige? E os canais de entrega? E os relacionamentos? E as fontes de receita?

Antes que continuemos a leitura… Está gostando desse artigo e do material que estamos lhe entregando? Que tal então baixar também nosso livro com dicas excelentes para criar um negócio de sucesso?


 

Parceiros-Chave

Quem são os parceiros-chave? Quem são os fornecedores- chave? Que recurso-chave a empresa consegue dos parceiros-chave? Que atividades-chave os parceiros-chave exercem?

Fontes de Receita

Como você ganha dinheiro? Por qual valor o segmento de clientes está disposto a pagar? Pelo quê pagam atualmente? Como o segmento de clientes paga hoje? Como eles prefeririam pagar? Qual é a contribuiçãoo de cada fonte de receita para receita total?

Estrutura de Custo

Onde você investe o dinheiro do negócio? Quais são os custos mais importantes do modelo de negócios? Quais são os recursos-chave mais caros? Quais são as atividades-chave mais caras?

Inovação segundo o Manual de Oslo

Inovação segundo o Manual de Oslo, é a introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado, no que se refere às suas características ou usos previstos, ou ainda, à implementação de métodos ou processos de produção, distribuição, marketing ou organizacionais novos ou significativamente melhorados.

Caso você queira se aprofundar ao tema e baixar o Manual de Oslo em PDF, basta clicar aqui.

ACELERA STARTUPS PROMOVE BRASIL EMPREENDEDORISMO 2016

Estratégias prontas para aplicar no seu negócio em 5 dias com os melhores do mercado

São Paulo, julho de 2016 – A Acelera Startups, maior escola de startups do Brasil, lança a segunda edição do Brasil Empreendedorismo, evento online e gratuito com a participação de 50 especialistas do segmento. Entre as atividades estão palestras, entrevistas e minicursos sobre empreendedorismo e assuntos que envolvem finanças, comunicação, tecnologia, coaching, além de depoimentos de grandes nomes do setor.

“O empreendedorismo vem crescendo muito no país, ainda mais em um momento de crise. Mas o empreendedor precisa estar preparado para lidar com diferentes temas, que vão desde redes sociais até finanças. O Brasil Empreendedorismo 2016 foi planejado justamente para trazer um panorama completo sobre o setor, oferecendo uma grande oportunidade para aprender e conhecer na prática a experiência de quem já criou e consolidou seu próprio negócio”, explica Cláudio Brito, CEO da Acelera Startups.

No ano passado, o Brasil Empreendedorismo alcançou 13 mil pessoas, de 47 países diferentes. Neste ano, a ideia é contar com aproximadamente 20.000 inscritos. Para isso, o evento receberá palestras de Rosalinda Picard (Empatica), Michel Smit (Energy Floors), Christian Barbosa (Investidor anjo) e outros nomes nacionais e internacionais.
A edição deste ano também contará com um módulo voltado para negócios sociais, ou seja, projetos que combinam empreendedorismo com impacto positivo à comunidade. As atividades com essa temática serão disponibilizadas gratuitamente pela Acelera Startups mesmo depois do evento.

“Promover esse conteúdo sem custos foi a nossa forma de ajudar a todos que desejam empreender seguindo os princípios dos negócios sociais definidos por Muhammad Yunus, grande referência no setor. Ao mesmo tempo que fomentamos o empreendedorismo, também abrimos uma porta para gerar um impacto real à sociedade”, finaliza Cláudio.
O Brasil Empreendedorismo acontece entre os dias 8 e 12 de agosto, totalmente online. As inscrições gratuitas podem ser realizadas aqui:
www.brasilempreendedorismo.com.br

Sobre a Acelera Startups
A Acelera Startups é a maior escola online de startups do Brasil, com um acervo de mais de 300 tipos de conteúdo produzidos por sua equipe interna. Além de uma plataforma de ensino, a empresa também oferece workshops, consultorias e é responsável pela organização do Brasil Empreendedorismo, evento online para empreendedores.

carro-autônomo-uber

Uber lança seu primeiro carro autônomo

O Uber finalmente lançou a primeira foto oficial dos carros autônomos que está testando nas ruas de Pittsburgh, quase um ano depois desde que divulgou pela primeira vez um protótipo anterior. O carro, um Ford Fusion Hybrid, está recolhendo dados de mapeamento, testando suas capacidades de auto-condução, e está equipado com “radares, scanners a laser e câmeras de alta resolução para mapear detalhes do ambiente”, diz a startup em seu blog.

Embora o carro seja capaz de coletar os dados por conta própria, há sempre um motorista junto, para monitorar as operações do veículo. As informações são do The Verge.

“Enquanto o Uber ainda está nos primeiros dias de nossos esforços de auto-condução, cada dia de testes leva a melhorias”, diz a empresa. “Neste momento, estamos focados em obter o direito de tecnologia e garantir que é seguro para todos na estrada – pedestres, ciclistas e outros motoristas”.

Além disso, o ambiente diverso de Pittsburgh torna a cidade um bom lugar para testes, já que apresenta uma série de obstáculos para que os carros autônomos naveguem. John Bares, chefe do ATC – Centro de Tecnologia Avançada do Uber, em tradução – , disse ao Tribune-Review que “ruas estreitas e íngremes da cidade, estacionamentos desorganizados, tempo chuvoso, neve e infraestrutura envelhecida fizeram da cidade um lugar desafiador para testar a tecnologia de auto-condução.”

Embora o Google tem sido a empresa que é mais transparente sobre o teste de seus carros autônomos, o Uber é o maior especialistano campo e está acompanhando de perto este mercado. A suposição é que os carros que dirigem sozinhos, quando totalmente prontos, serão inicialmente colocados para uso como aluguel de veículos.

Artigo publicado originalmente aqui

economia global

“As empresas precisam inovar para o mundo e não para o mercado interno”

Carlos Américo Pacheco, diretor do CNPEM, afirma que a política pública de inovação faliu. As empresas, diz, precisam inovar para o mundo e não para o mercado interno.

O engenheiro, físico e matemático Carlos Américo Pacheco é um dos maiores especialistas brasileiros em inovação. Entre o fim de 2011 e o início de 2015, foi reitor do prestigiadíssimo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), onde se formou em engenharia eletrônica, em 1979. Hoje, dirige o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que reúne laboratórios em áreas como energia, física de partículas e nanotecnologia. Pacheco acredita que o modelo atual de política pública para a inovação se esgotou. “Repensá-lo é um dever e uma oportunidade”, diz. Ele defende uma redefinição de alvo. Hoje, estamos voltados para o nosso umbigo. Deveríamos olhar para fora. “Se nossas empresas forem inovadoras para o mundo, serão para o mercado interno, enquanto o contrário não é verdadeiro.”

Qual o efeito da crise sobre a inovação?

A atual crise já deixou de ser uma recessão para se transformar em uma depressão. Não temos perspectivas. Nesse cenário, com restrição de investimento, as empresas reduzem as verbas de pesquisa e desenvolvimento [P&D]. A crise também evidenciou o esgotamento das políticas públicas de inovação. Temos de repensá-las por completo.

O que precisa mudar na política de inovação?

Desde 1999, vivemos um ciclo baseado na criação dos fundos setoriais. O modelo se esgotou. De um lado, ele aumentou a demanda empresarial e acadêmica por recursos. De outro, enquanto cresceram as receitas vinculadas a esses fundos, o governo reduziu aportes em ciência e tecnologia. Há, então, uma crise de financiamento. Também ficou evidente que a maneira como o setor público aloca esse dinheiro é pouco eficaz.

Por quê?

A inovação no Brasil não avança. Tudo continua igual há 15 anos. O governo brasileiro gasta cerca de 0,6% do PIB em P&D. Isso é mais ou menos o que a maioria dos países gasta, inclusive os Estados Unidos e o Japão. O problema é que, aqui, o setor privado também gasta 0,6% do PIB. Em outros países, essa participação vai de 1,4% a 2%. Dito assim, parece que o governo faz a sua parte e as empresas, não.

Não é isso?

Não. No Brasil, cada dólar investido pelo governo atrai o investimento de menos de um dólar da iniciativa privada. Em outros países, como nos Estados Unidos, para cada dólar investido pela administração pública, quatro são alavancados. Isso mostra que nossa política de inovação não gera resultado.

O setor privado também tem responsabilidade no problema?

Sim, mas temos um cenário econômico negativo. O grosso do gasto em P&D é feito pela indústria, que encolheu no Brasil. Além disso, uma empresa com importância gigantesca no desempenho privado da inovação, que é a Petrobras, está na situação que está. No geral, também falta um comprometimento de todos os níveis das empresas com a inovação, dos mais simples até o CEO.

Por que é difícil implantar essa cultura nas empresas?

Nossa trajetória de industrialização explica um pouco isso. Não podemos reclamar do passado. Fomos exemplo para o mundo. O Brasil foi o país que mais cresceu em termos industriais em todo o século 20. As pessoas vinham aqui copiar o nosso modelo. Os coreanos vieram; os indianos também. Na década de 70, crescemos a um ritmo alucinante, mas sempre voltados para o mercado doméstico. Nas empresas brasileiras, a estrutura de mercado e de concorrência sempre foi voltada para dentro. Precisamos, agora, de projetos que olhem para o mundo. Isso vale para todas as áreas. Se conseguirmos mudar de alvo, a tendência é que criemos conglomerados eficientes. Vamos sair da simples produção de grãos ou carne em direção a toda a cadeia proteica dos alimentos processados.

Como deve ser o novo sistema de incentivo à inovação?

Nosso sistema de fomento à ciência é muito calcado em bolsas e em pós-graduação. Isso teria de ser revisto. Mas com calma. O melhor é olhar a experiência internacional. Poderíamos fazer alguns projetos mobilizadores de fôlego, com consórcios entre setor público e privado, empresas e academia. Seriam projetos de médio e longo prazo, com grandes ambições. Eles, como eu disse, devem olhar para fora. Se nossas empresas forem inovadoras para o mundo, serão inovadoras para o mercado interno, enquanto o contrário não é verdadeiro.

De que forma a inovação ajudaria na retomada da economia?

Com empregos. Nos últimos anos, crescemos gerando empregos de baixa qualificação. Foi positivo para reduzir as desigualdades e para criar oportunidades, mas não melhorou a estrutura do trabalho no país. Nós não geramos emprego mais qualificado por causa da queda da indústria. É ela que paga salários melhores em comparação com os demais setores.

E no curto prazo?

O Brasil está travado. A coisa mais importante seria promover um choque de produtividade.

Quais os destaques do Brasil em inovação?

A Havaianas, da Alpargatas, é um negócio esplêndido. Reúne tudo: tecnologia, marketing, design. A Embraer é outro sucesso mundial. É um sucesso de engenharia. Não ganhou mercado pelo baixo custo das aeronaves ou porque o processo de produção é mais eficiente. Ganhou porque a engenharia é campeã. Mas temos poucos exemplos como esses.

Artigo original publicado aqui

Escola de Startups

Escola de Startups

A Acelera Startups acaba de lançar a sua Escola de Startups. As inscrições estão abertas e são GRATUITAS!

A Escola de Startups disponibilizará conteúdo de grandes nomes do empreendedorismo internacional como Guy Kawasaki, Lynda Weinman e Sujan Patel, e estrelas nacionais, como Martha Gabriel, Raul Candeloro e Marcelo Sales.

A plataforma também oferecerá treinamentos para quem deseja tirar uma ideia do papel, captar recursos ou mesmo se aventurar no Vale do Silício. Além de documentários sobre negócios, resumos livros, pitches de sucesso, palestras, entrevistas e uma extensa rede de parceiros como Microsoft e Google, que oferecem descontos em suas ferramentas.

Conheça a Escola de Startups, aqui:
http://www.acelerastartups.com/

Conheça o “Uber da gasolina” e a polêmica que o serviço está gerando nos EUA

Abastecer o tanque do carro, para nós, meros mortais este não é um sacrifício assim tão grande, mas ao que parece, alguns preferem pagar para terem quem o façam por eles.

 

O serviço de entrega de combustível tem-se popularizado em algumas cidades dos EUA nos últimos meses, como por exemplo, São Francisco, Los Angeles, Palo Alto, Nashville, Tennessee e Atlanta, Georgia, graças a empresas como a Filld, WeFuel, Yoshi, Purple e Booster Fuels, num país em que esse tipo de negócio gera anualmente mais de 500 bilhões de dólares.

 

Através de uma aplicativo para smartphones, o cliente pode efetuar um chamado (periódico ou não; no mínimo com 1 hora de antecedência), e na hora marcada, a empresa desloca-se para fazer o abastecimento do carro. O combustível é armazenado num caminhão tanque equipado com dois extintores de incêndio, baldes com produtos destinados a absorver vazamentos, cones de trânsito e uma impressora para a impressão de faturas.

 

O serviço está crescendo nos EUA, e como tal, as empresas têm vindo a otimizar os seus modelos de negócio para corresponder à procura. Por exemplo, a Purple já tem uma frota de mais de 80 veículos, e a WeFuel está desenvolvendo uma tecnologia que permite à empresa saber quando é que o tanque do veículo dos seus clientes entra na reserva.

 

Já a Booster Fuels (nas imagens) tem um fundo de investimento de mais de 10 milhões de euros e caminhões com 3 785 litros de capacidade (cada um).

 

uber da gasolina

 

E o preço?

 

Por cada abastecimento estas empresas cobram uma taxa de 5 dólares. O preço do combustível praticado é abaixo dos postos convencionais.

 

Apesar do sucesso, nem tudo são flores. Com a crescente popularidade deste serviço, levantaram-se questões legais relacionadas a segurança do transporte de combustível. Para Jonathan Baxter, representante dos Bombeiros de São Francisco, o transporte de combustível é extremamente perigoso e ilegal.

 

Já para Daniel Curry, representante dos Bombeiros de Los Angeles, é mais prudente: “Estamos equacionando de que forma o serviço poderá ser permitido com algumas restrições… É uma daquelas coisas que ainda ninguém pensou – tal como aconteceu com a Uber. O que posso dizer é que segundo a nossa legislação, (em serviço) não é permitido”.

 

Artigo publicado originalmente aqui

Girls in Tech Brazil promove prêmio para startups criadas por mulheres

A Girls in Tech Brazil realizará em 11/05, 18h30, a sua 1ª edição do Lady Pitch Night (LPN), competição de negócios ainda em estágio inicial cujo foco são as startups fundadas ou co-fundadas por mulheres. O evento acontecerá no espaço Cubo Coworking, em São Paulo e conta com a parceria de divulgação da plataforma incast e sua CEO Vera Kopp.

A exemplo do sucesso das edições LPN Europe e do LPN USA, o Lady Pitch Night Brazil visa tornar-se um evento referência obrigatória para mulheres empreendedoras da área de tecnologia de todo o país, reforçando o empoderamento e o engajamento da classe.

Além da rodada de pitchs, que contará com premiação para a vencedora e finalistas, o encontro terá talks de ícones das áreas de tecnologia e empreendedorismo. Outro ponto alto da premiação será a presença da Fundadora e CEO da Girls in Tech Global, Adriana Gascoigne, uma das maiores incentivadoras da educação tecnológica das mulheres ao redor do mundo.

A plataforma www.incast.com.br foi uma das selecionadas a fazer o pitch entre 10 finalistas. inCast conecta profissionais criativos (ator, apresentador, modelo, diretor, fotógrafo e afins…), com oportunidades de trabalho no Brasil e em Hollywood, tem incentivado a Girls in Tech, entrando como apoio na divulgação em prol do empreendedorismo feminino. A CEO da inCast, Vera Kopp, também empreendedora e motivada em apoiar projetos com foco no empreendedorismo feminino diz que “nós mulheres somos ainda um percentual muito pequeno em comparação com o número de homens em Startups, e um número ainda menor em comparação ao número de empresas investidas com liderança de uma CEO mulher, está na hora de mudarmos estes números”.

“Quando se fala de mulheres e tecnologia, a premissa é a ausência de mulheres nessa indústria e todos desafios e mal entendidos em torno da questão. Embora isso seja verdade, a boa notícia é que na contramão desses problemas, surgem a cada dia mulheres empreendedoras e inovadoras de sucesso na tecnologia que estão à frente de projetos incríveis, que merecem ser conhecidos e reconhecidos. O Prêmio Lady Pitch Night é uma iniciativa da Girls in Tech Brazil que visa criar uma ótima oportunidade para que o público em geral e também os principais players do empreendedorismo como investidores, mídia e empresas possam conhecer projetos novos na área de tecnologia desenvolvidos em startups fundadas ou co-fundadas por mulheres. Para as empreendedoras é uma ocasião única para networking e visibilidade nacional e internacional”, comenta a co-diretora executiva do Girls in Tech Brazil, Estelle Rinaudo.

Durante o Lady Pitch Night, um dos principais eventos promovidos pelo Girls in Tech, as empreendedoras farão um pitch da sua startup de tecnologia em estágio inicial no palco para um painel de investidores e jurados experientes para serem avaliadas com base na capacidade de inovação e viabilidade. Entre os prêmios, estão uma viagem para São Francisco nos EUA, uso do coworking Plug, e outros benefícios dos nossos patrocinadores para a vencedora e as finalistas.

Para participar é necessário que os projetos sigam alguns critérios:

-Ter uma tecnologia desenvolvida (software, hardware, produtos móveis, etc.)
-Ter pelo menos uma fundadora mulher
-Estar sediada no país
-Ter até 3 anos de existência

O regulamento completo está disponível no site do Lady Pitch Night. O juri da competição é composto no momento por Flávio Pripas, diretor do espaço CUBO, Maria Rita S. Bueno, Diretora Executiva do Anjos do Brasil, Ana Fontes, fundadora da Rede de Mulher Empreendedora e outros a serem confirmados.

Lady Pitch Night

Data: 11/05, 18h30
Espaço CUBO, R. Casa do Ator, 919 – Vila Olímpia, São Paulo – SP.
Entrada: R$ 30 até o 30/03, R$ 45 até o 31/01 e R$ 65 até o dia do evento ou caso os ingressos esgotem.
Vendas: Somente pela internet em https://www.sympla.com.br/lady-pitch-night__56124

Sobre o Girls in Tech

O Girls in Tech (GiT) é uma iniciativa global sem fins lucrativos que busca promover o engajamento de mulheres que lidam com novas tecnologias. Composto por profissionais com capacidade para inspirar e liderar, é objetivo do grupo incentivar o crescimento da presença de mulheres inovadoras e empreendedoras no ambiente de tecnologia, criando condições para que tenham sucesso e que assumam posições de destaque nesse ecossistema.

Fundado em 2007 pela americana Adriana Gascoigne, o GiT hoje está presente em mais de 35 países. O formato de trabalho vem sendo estruturado para auxiliar mulheres em três pilares: educação formal (ensino médio), networking/mentoria e formação profissional. No Brasil, o GiT foi lançado em junho de 2013 em São Paulo, em agosto de 2015 no Rio de Janeiro quando unimos forças e iniciamos o Girls in Tech Brazil.

Se tiver alguma dúvida, basta entrar em contato com a assessoria da incast

Leticia Silvi (leticia@incast.com.br)
Vera Kopp (vera@incast.com.br)
+55 ­(11)­ 9 9684-2278 | ­(11)­ 4114-­2278 | ­(11)­ 3230-­9042
skype:equipe.incast

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