Estão abertas as inscrições para o Curso Geral de Propriedade Intelectual à Distância – DL 101P BR – oferecido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). As inscrições vão até o dia 29 de abril de 2016.
O curso, online e gratuito, será realizado de 09/05 a 29/06. Tanto a transmissão do conteúdo quanto as provas serão realizadas na língua portuguesa via internet. Para receber a certificação é necessário que o aluno acerte pelo menos 70% da prova final.
O DL 101P possui carga horária de 75 horas e apresenta uma visão geral sobre propriedade intelectual, com enfoque na legislação brasileira, como: Direitos Autorais, Patentes, Marcas, Indicações Geográficas, Desenhos Industriais, Proteção de Novas Variedades Vegetais/Cultivares, Concorrência Desleal, Informação Tecnológica, Contratos de Tecnologia e Tratados Internacionais.
As vagas são limitadas, e o prazo de inscrição está condicionado ao preenchimento das mesmas. Caso todas sejam preenchidas antes de 29 de abril, as vagas serão encerradas imediatamente.
Para se inscrever e ter mais informações sobre os Cursos à Distância do INPI, acesse http://www.inpi.gov.br/sobre/agenda-de-cursos, ou envie e-mail para ead@inpi.gov.br.
Artigo publicado originalmente aqui
Categoria: News Page 2 of 10


As Chamadas Públicas são projetos de pesquisa e bolsas disponibilizadas pelo CNPq. No momento, 3 chamadas estão abertas para seleção.
As inscrições podem ser realizadas até Maio/16. Confira a lista:
CHAMADA Nº 03/2016 – AUXÍLIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E/OU DE INOVAÇÃO – ARC
A presente chamada pública tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II – Regulamento, anexo a esta chamada pública, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo para execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.
Inscrições: 06/04/2016 a 20/05/2016
LINK DO EDITAL
Bolsa de Pós-doutorado – Parceria CNPq/VALE/MITACS
Esta Chamada visa estabelecer e reforçar redes de P&D&I internacionais, por meio da concessão de bolsas de pós-doutorado no Canadá aos pesquisadores brasileiros que atuam em Engenharia de Minas e nas áreas correlatas identificadas no item I – Parceria CNPq – Vale – Mitacs. Esta oportunidade possibilitará ao candidato selecionado o desenvolvimento de suas competências em P&D&I, fluência cultural e o estabelecimento de redes profissionais.
Inscrições: 30/03/2016 a 24/05/2016
LINK DO EDITAL
CHAMADA MCTI/MAPA/CNPQ Nº02/2016 – IMPLEMENTAÇÃO E OU MANUTENÇÃO DE NÚCLEOS DE ESTUDO EM AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA EM INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Apoiar projetos que integrem atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados a Agroecologia e aos Sistemas Orgânicos de Produção, bem como sua promoção, por meio da implantação ou manutenção de Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica – NEA¿s em instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, conforme definido pelo artigo 1.º da Lei 11.892/08.
Inscrições: 12/02/2016 a 12/05/2016

No âmbito da moeda virtual Bitcoin, um blockchain é a estrutura de dados que representa uma entrada de contabilidade financeira ou um registro de uma transação. Cada transação é digitalmente assinada com o objetivo de garantir sua autenticidade e garantir que ninguém a adultere, de forma que o próprio registro e as transações existentes dentro dele sejam considerados de alta integridade.
A verdadeira mágica vem, contudo, através do fato dessas entradas digitais de registro serem distribuídas entre uma implantação ou infraestrutura. Esses nós e camadas adicionais na infraestrutura servem ao propósito de fornecer um consenso sobre o estado de uma transação a qualquer momento, pois todos esses nós e camadas têm cópias dos registros autenticados distribuídos entre eles.
Quando uma nova transação ou uma correção de transação existente é recebida, geralmente grande parte dos nós dentro de uma implementação de blockchain deve executar alguns algoritmos e, essencialmente, avaliar e verificar o histórico do bloco do blockchain individual que é proposto e, assim, chegar ao consenso de que o histórico e a assinatura são válidos, para depois permitir que a nova transação seja aceita no registro e um novo bloco seja adicionado à cadeia de transações. Caso a maior parte dos nós não reconheça a adição ou modificação da entrada de registro, tal entrada é negada e não é adicionada à cadeia. Esse modelo de consenso distribuído é o que permite que o blockchain funcione como um registro distribuído sem a necessidade de que uma autoridade central diga quais transações são válidas e (talvez mais importante) quais não são.
De fato, o blockchain pode ser configurado para trabalhar de várias formas, utilizando mecanismos diferentes com o objetivo de alcançar um consenso sobre transações e, em particular, definir participantes conhecidos na cadeia e excluir todos os outros. O maior exemplo da utilização de blockchain, esse na área do Bitcoin, emprega um registro público anônimo no qual todos podem participar. Para utilizações mais privadas do blockchain entre um número menor de atuantes, muitas organizações estão empregando blockchains para controlar quem participa da transação.
A falta de exigência de uma autoridade central o torna um registro ideal e uma solução de determinação ideal para relacionamentos de afiliados que são geralmente feitos em uma condição de 50/50 ou igualitária sem a provisão de um árbitro ou gerente. Realmente, fazer com que computadores verifiquem transações e as definam elimina a necessidade de câmaras de compensação e outros agentes de compensação, fornecendo a exclusão do intermédio na organização de negócios e geralmente reduzindo custos, melhorando a velocidade com a qual transações podem ser feitas, verificadas, definidas e registradas.
As assinaturas e verificações digitais dificultam visualizar um cenário onde um atuante mal intencionado possa causar uma fraude e introduz problemas que são caros de remover e sanar. A integridade criptográfica de toda a transação pendente, como também o exame de múltiplos nós da arquitetura do blockchain, protege contra ameaças e utilização mal intencionadas da tecnologia. (Dito isso, é importante notar que essa proteção de segurança nunca foi amplamente testada no mercado. Embora forte em uma base teórica, restam dúvidas sobre o quão bem as proteções funcionarão na realidade da economia digital que vivemos hoje).
Em resumo, o conceito de blockchain funciona muito bem para o acompanhamento de como os recursos se movem através de uma cadeia de suprimento, através de certos fornecedores e fábricas até às linhas de transmissão e transporte para chegarem até suas localizações finais.
Obstáculos para o blockchain
O maior problema com a tecnologia blockchain, atualmente, é que ela é complexa de aplicar, principalmente porque, como é típico em projetos de código aberto, existem vários projetos, cada um com suas próprias equipes e ideais. Casar toda a funcionalidade em uma aplicação prática é difícil.
“A única coisa que me faz parar e pensar sobre o Blockchain é a comunidade que desenvolve o código”, conta Matt Reynolds, especialista de desenvolvimento de aplicativos com blockchain. “O Bitcoin é de código aberto, mas a equipe que o administra não se comporta da forma que você idealmente gostaria que mantenedores FOSS trabalhassem. Eles se comportam mais como uma equipe de software que ‘não responde a ninguém’, e isso não é bom para os que utilizam a implementação Blockchain do Bitcoin em seus projetos próprios”.
O que é o Hyperledger?
O Hyperledger é um projeto que tenta unificar todas as abordagens de código aberto do blockchain que existem atualmente. A meta? De acordo com a página oficial do Hyperledger, “o projeto está desenvolvendo um framework de blockchain de propósito geral que possa ser utilizado em vários setores da indústria, dos serviços financeiros, varejo, fabricação e mais”.
O que é significativo sobre esse projeto, em comparação com os inúmeros e diversos projetos de código aberto que estão espalhados pela internet, é a participação da indústria e de grandes nomes por detrás dele. De acordo com o projeto, os membros fundadores da iniciativa incluem ABN AMRO, Accenture, ANZ Bank, Blockchain, BNY Mellon, Calastone, Cisco, CLS, CME Group, ConsenSys, Credits, The Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC), Deutsche Börse Group, Digital Asset Holdings, Fujitsu Limited, Guardtime, Hitachi, IBM, Intel, IntellectEU, J.P. Morgan, NEC, NTT DATA, R3, Red Hat, State Street, SWIFT, Symbiont, VMware e Wells Fargo.
As metas atuais do Hyperledger são as de combinar projetos em aplicações práticas de blockchain: o Rippled, um registrador distribuído publicamente escrito em C++ que lida com pagamentos entre diferentes moedas utilizando livros de ordem da Open Blockchain, da IBM, uma estrutura de baixo nível que implementa contratos inteligentes, recursos digitais, repositórios de registro, redes orientadas a consenso e a segurança criptográfica do Hyperledger, da Digital Asset, que é um servidor de blockchain pronto para implantação com uma API de cliente atualmente disponível para uso por parte de empresas de serviços financeiros. Ele funciona ao utilizar um registro de transação apenas de adição que é projetado para ser replicado entre múltiplas organizações separadas, todas sem um nexo de controle. (A empresa matriz, a Digital Asset Holdings, emprestou o nome registrado Hyperledger para o projeto de código aberto como parte de sua contribuição).
A gigante industrial da tecnologia IBM está contribuindo com centenas de milhares de linhas de código para o projeto Hyperledger enquanto deixa claro que acredita que a tecnologia aberta é a melhor forma de criar uma implementação verdadeiramente aplicável do blockchain para o mercado empresarial e de negócios atual. De fato, a IBM vê a tecnologia de blockchain e de registro como uma forma de deixar a internet mais ciente do comércio.
“Como uma iniciativa aberta e vasta, que inclui muitos especialistas diferentes da área do blockchain, o projeto Hyperledger avançará os padrões de blockchain abertos para utilização em muitas indústrias”, conta Jerry Cuomo, vice-presidente de blockchain da IBM. “Ao focar em uma plataforma aberta, não existe limite para os tipos de aplicações e frameworks que um dia serão criados com base nela”.
Claro que existem limites práticos para isso. “O problema com aplicações práticas do Blockchain é que é bem complexo de encontrar projetos que sejam genuinamente adequados”, conta Reynolds. “Existe muito do pensamento ‘Tenho um martelo, então isso precisa ser um prego’ com relação ao Blockchain. Ele é mais adequado para cenários onde os próprios dados são públicos, mas que você não quer precisar fornecer confiança explícita para entidades a fim de que atualizem os dados. Aplicações públicas ou regulatórias tendem a se adequar bem a isso”.
Dito isso, claramente existe um local para criação de um alicerce para comércio online distribuído baseado em registros na internet. Em uma nota na The Block Chain Conference, realizada em São Francisco, em fevereiro, o diretor Global de Ofertas de Blockchain da IBM, John Wolpert, disse que “precisamos evoluir a internet para deixá-la economicamente ciente, e essa internet não vai ser uma aplicação, ela será a estrutura”. Ele vê o Hyperledger como o projeto que está explorando a melhor versão dessas tecnologias, para construir essa estrutura.
Artigo publicado originalmente em IDGNOW!

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou, na última semana, nova etapa do programa Start-Up Brasil, batizada de Start-Up Brasil 2.0. O secretário de Política de Informática do MCTI, Manoel Fonseca, anunciou investimentos totais de R$ 40 milhões – R$ 20 milhões para aceleração de cem empresas nascentes de base tecnológica, R$ 10 milhões em apoio a startups de hardware e R$ 10 milhões de incentivo ao nascimento de ideias inovadoras. Segundo Fonseca, os três editais devem sair em 60 dias.
“Priorizamos a continuidade desse programa vencedor”, afirmou. “Tivemos muita discussão para formatar esse novo modelo, que incorpora a figura da mentoria técnica. Ou seja, vamos aproximar das nossas startups a contribuição de mestres e doutores. A ideia é fazer a integração entre academia e empresa”, explicou o titular da Sepin.
As empresas candidatas a participar da principal chamada, responsável por selecionar as turmas 5 e 6 do Start-Up Brasil, devem ter, no máximo, quatro anos de existência. Após serem escolhidas, as startups precisam negociar sua adesão a uma das 12 aceleradoras qualificadas pelo último edital do programa. A aceleração tem duração estimada de até 12 meses para empresas de software e 18 meses para as companhias de hardware, com apoio a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), apoio à modelagem de negócios, participação em atividades de capacitação e programas de acesso ao mercado.
O coordenador-geral de Serviços e Programas de Computador do MCTI, José Henrique Dieguez, ressaltou a importância do desenvolvimento de itens físicos de computação para a nova etapa do programa. “Nós já temos empresas de hardware sendo beneficiadas e aceleradoras com ‘pegada’ de hardware, mas queremos dar apoio integral a partir de agora”, apontou. “Trabalhar com hardware significa dizer que você tem etapas mais complexas e que demoram mais e necessitam de mais investimento por conta disso.”
A segunda iniciativa prevê apoio adicional às startups de hardware. O auxílio complementa necessidades de PD&I e engenharia, tais como prototipagem, desenvolvimento de pré-produtos e testes – atividades reconhecidamente mais densas e complexas, que geralmente exigem mais tempo de maturação.
Já a terceira vertente estimula o surgimento de empreendedores em tecnologias da informação e comunicação (TICs), por meio do apoio a ações de concepção, em conjunto com incubadoras de empresas. A linha deve oferecer atividades como competições locais e testes de conceito.
Aproximação
Para o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, o Start-Up Brasil 2.0 representa “um desafio de criação, articulação e catálise”, ao aproveitar de forma “racional, inteligente e criativa” o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016) no diálogo entre empresas e universidades.
“A legislação permite, por um lado, perder o medo de investimento público em empresa privada e, por outro, a liberdade para o pesquisador do sistema público desenvolver no sistema privado sem perder a sua natureza”, disse.
O presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Ruben Delgado, lembrou que as três primeiras turmas de startups do programa receberam R$ 27 milhões de investimento público e R$ 89,7 milhões de origem privada: “Não há como não ficar honrado quando você vê que, a cada real da iniciativa pública, a iniciativa privada colocou R$ 3,30. É um número fantástico. Não há programa de governo com essa efetividade, tão exitoso e que tenha tanta credibilidade a ponto de a indústria somar essa quantia”, afirmou.
Criado pelo MCTI, o Start-Up Brasil é um programa do governo federal com gestão operacional da Softex, em busca de agregar um conjunto de atores e instituições em favor do empreendedorismo de base tecnológica. As chamadas nacionais e internacionais ocorrem pelo CNPq e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), respectivamente. Desde 2012, a iniciativa apoiou 183 empresas, distribuídas em quatro turmas, oriundas de 17 estados e 13 países. A ação integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).
Fonte: MCTI
Publicado originalmente aqui

Está aberto o edital Senai Sesi de Inovação, que incentiva e apoia ideias inovadoras com o aporte de até R$ 400 mil. Mas quem quiser se inscrever, além do básico desta edição, deve também ficar de olho nos três desafios extras, que possibilitam recursos extras para as inovações que cumprirem seus requisitos. Eles são:
Desafio Techmall – Soluções para a indústria: agronegócio e internet das coisas
A aceleradora Techmall apoiará até duas ideias de startups que se encaixem na categoria B (protótipos) do Edital, e que se enquadrem no tema proposto acima. Os projetos poderão ter aportes de R$ 150 mil, além de uma contrapartida de R$ 120 mil pelo programa de aceleração e benefícios da Techmall.
Desafio Fundepar – Internet das coisas, internet industrial das coisas ou dispositivos vestíveis, preferencialmente associados à análise de bigdata.
Ideias que estejam neste tema e se encaixem na categoria A (inovação tecnológica) podem ser apoiadas pela parceria do Senai com a Fundepar, gestora de um programa de investimentos que apoia empresas emergentes.
Ao todo, os projetos que se encaixarem neste desafio poderão receber aportes até R$ 900 mil, sendo R$ 400 mil provenientes do SENAI e R$ 500 mil da Fundepar. O montante disponibilizado pelo SENAI é destinado ao custeio do desenvolvimento tecnológico necessário no projeto, enquanto o valor o recurso oferecido pela instituição-âncora destina-se a custeio da operação da startup e demais despesas estratégicas para o desenvolvimento do negócio.
Desafio “Como reduzir o risco de infecção por Dengue, Zika e Chikungunya nos trabalhadores da indústria, suas famílias e comunidades?”
Neste primeiro ciclo do Edital de 2016, o SESI apresenta desafio a empresas que apresentarem ideias na categoria C (inovação em Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde).
O objetivo deste desafio é promover o desenvolvimento de ações de prevenção, vigilância epidemiológica, tecnologias digitais, metodologias ou ferramentas de gestão que atuem na redução do risco de adoecimentos por Zika, Dengue e Chikungunya nos trabalhadores e comunidades. Propostas aderentes a este desafio terão bonificação na pontuação.
Artigo publicado originalmente AQUI
Hoje eu quero falar com você! Como está indo o desenvolvimento da sua ideia de negócio?
Eu sei que muitas vezes você desconfia da sua própria capacidade e que pensa que pode prosseguir pois não tem nada a perder e que como você é jovem, tudo pode servir como aprendizado. Isso tudo é verdade! Mas quanto você está disposto a investir? Quanto tempo você pode perder? E quanto dinheiro tem para queimar? Até o seu negócio dar resultado financeiro? Ou mesmo quebrar?
Eu quero te mostrar algo não só capaz de gerar novas possibilidades para você e a sua ideia de negócio como também gerar economia de tempo e dinheiro, além de te colocar em contato com empreendedores e consultores experientes que são capazes de te ajudar a evoluir diversos aspectos da sua ideia de negócio.
Imagine algo capaz de gerar maior credibilidade para as suas apresentações, de te preparar para falar com investidores e otimizar o seu tempo livre para aprender as técnicas do empreendedorismo inovador praticadas no Vale do Silício, ensinadas pelos próprios especialistas que as criaram em vídeos gravados na própria fonte.
Essa é a oportunidade que você esperou tanto e ela está a sua disposição para você consultar e aprimorar a você mesmo, agarre-a agora e escreva o seu futuro da forma que você gostaria.
Esse é o seu momento!

O prêmio de Inovação do SXSW Interactive apresentou nesta terça-feira (15/3) os vencedores da sua 19a. Edição. Como de costume, um misto de festa e cerimônia tomou conta do Hilton Austin que, além das empresas finalistas e convidados, teve em seu palco o homenageado do Hall of Fame do SXSW, Baratunde Thurston.
O prêmio pode ser encarado como uma seleção heterogênea de produtos, protótipos e soluções que apontaram mais do que tendências. São soluções para realidades múltiplas, mostrando a força da colaboração e transparência de informação para o futuro da sociedade em diversas áreas.
Pela primeira vez desde 1994, os cinco finalistas em cada categoria puderam apresentar seus produtos e protótipos para o público geral da feira. O SXSW Innovation Awards Finalist Showcase aconteceu um dia antes da cerimônia de premiação e foi uma incrível oportunidade para experimentar as principais tendências do mundo conectado.
Fundamentado no tripé Inovação, Inspiração e Criatividade o SXSW Interactive apresentou produtos em 13 categorias nas áreas de Saúde e Biotecnologia, Inovação em Conectar Pessoas, Inovação 3-DIY, Música e Áudio, Nova Economia, Privacidade e Segurança, Design Responsivo, Sci-fi nunca mais, Inovação Estudantil, Wearables, Experiências de Mídias Visuais e Realidade Virtual e Aumentada.
Após conferir os finalistas no Showcase, o público da feira pôde também escolher seus preferidos para a categoria People’s Choice Awards.
Dos 13 ganhadores, 9 são americanos, mostrando a liderança do país em inovação e disrupção tecnológica ainda que cada vez mais atores internacionais tenham entrado em campo nos últimos anos, inclusive o Brasil. É interessante ressaltar que algumas dessas inovações são provenientes de crowdfunding como o Peeple e a Lily Camera.
HEALTH, MED & BIOTECH
Premia as novas tecnologias que promovem maior qualidade, eficiência e redução de custos na prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidados em saúde e medicina
DESKGEN by Destop Genetics | London
A plataforma é voltada para cientistas e pesquisadores do campo da genética. Através de serviços na nuvem, banco de dados e ferramentas de compartilhamento entre colegas, é uma ferramenta que pode alavancar os estudos em genética, principalmente entre estudantes e universidades de países com menos recursos, já que o serviço é 100% gratuito para a academia.
INNOVATION IN CONNECTING PEOPLE
Premia a melhor maneira de se conectar e comunicar
Depois de ganhar o SXSW 2015 com “Project Daniel” na categoria Innovative 3-DIY, o Not Impossible Now ganhou em 2016 com o projeto “Don’s Voice”. Depois de 25 se comunicando através do olhar e uma tabela com letras e números que sua esposa Lorraine segurava em frente a ele, o fazendeiro Don pode “falar” novamente, ganhando independência. A ferramenta desenvolvida pelo Not Impossible Now Labs conta com eye-tracking, um banco de palavras e auto-falantes. Hoje, Don consegue produzir duas palavras e meia por minuto. Com 3 ou 4 palavras por minuto, ele conseguirá estabelecer um diálogo real e funcional com as pessoas ao seu redor.
INNOVATIVE 3-DIY
Premia aqueles que tornam a tecnologia de impressão 3D mais acessível ou que usam a tecnologia de maneira inovadora.
Wevolver by Wevolver | London, ENG
Baseados na cultura do Open Source, que começou muito atrelada ao desenvolvimento de Software, o pessoal do Wevolver criou uma plataforma colaborativa de Open Hardware. A ideia é “encorajar a inovação através da colaboração. E empoderar as pessoas a resolver problemas sociais e ambientais que não são atendidos pelos governos e empresas”.
MUSIC & AUDIO INNOVATION
Premia o melhor dispositivo ou serviço que melhora a experiência de ouvir música e áudios
Here Active Listening System by Doppler Labs | San Francisco, CA
O sistema inovador é composto por um par de fones de ouvido conectado a um aplicativo para smartphone. A proposta é que o usuário possa personalizar tudo o que ele ouve, inclusive o som ambiente. Lançado experimentalmente no Festival Coachella 2016 e oferecia pré definições de áudio diferentes para cada palco e outras experiência personalizadas. Para os amantes de música, já é claramente um dispositivo incrível. Agora, os desdobramentos dessa tecnologia podem ser ainda mais fantásticos.
NEW ECONOMY
Premia aqueles que redefinem a troca de bens e serviços, da economia compartilhada à moedas virtuais, micro-finanças, sistemas de pagamento móveis, entre outros.
ShareTheMeal by UN World Food Programme | Rome, ITA
O primeiro aplicativo contra a fome é uma iniciativa do Programa da ONU para Alimentação Global (World Food Programme). Com apenas um toque, o usuário pode doar U$0.50. Já são quase 5 milhões de refeições que ajudaram mulheres e crianças na Síria e em outros países em situações de emergência. A iniciativa facilita a doação e ainda informa como o dinheiro está sendo aplicado e quantas refeições foram oferecidas. Inovação de processo aliada à transparência de informação.
PRIVACY & SECURITY
Premia o desenvolvimento mais progressista na maneira como abordamos segurança de informação e privacidade.
Peeple by Building 10 Technology, Inc. | Austin, TX
Quando se fala em “internet das coisas” dificilmente se pensa em uma porta, mas é isso o que o Peeple propõe, ser o seu “olho-mágico” inteligente: uma câmera integrada a um aplicativo e dados na nuvem registra e informa tudo – e todos – que passam em frente a sua porta.
RESPONSIVE DESIGN
Premia a excelência em design digital, criando a melhor integração e interação entre conteúdo, estética e funcionalidade.
Breakthrough by Neo-Pangea | West Reading, PA
O site do National Geographic Channel traz conteúdo interativo relacionado ao programa de mesmo nome. A experiência simula um ambiente 360 graus imersivo, como se fosse uma cápsula do tempo ou portal de conhecimento futurístico em que o usuário pode entrar em contato com diversos conteúdos em vídeo relativos a temas como Pandemias, Super Humanos, Apocalipse de água etc. A aplicação talvez funcione de maneira mais fluida em um tablet do que no desktop.
SCIFI NO LONGER
Premia o avanço científico mais legal ou descoberta que antes de 2015 seria possível apenas na ficção científica.
Lily Camera by Lily | San Francisco, CA
O sonho de todo produtor de vídeo, atleta de alta performance e youtubers de plantão. A câmera voadora que fica “atrelada” ao seu assunto através de um dispositivo wi-fi e acompanha – gravando, claro – percursos e aventuras. Realmente parece coisa de ficção científica e tem até quem questione a viabilidade e credibilidade do invento, que está com pré-venda aberta mas ainda não tem previsão de entrega. Teremos que esperar para ver.
SMART CITIES
Awarded for innovations in eco-friendly or sustainable energy, transportation, and IoT technology, making life in the connected world a smarter, cleaner, greener, and more efficient Internet of Everything.
KASITA by Kasita LLC | Austin, TX
Depois de viver um ano em um depósito de lixo, como parte de um experimento de habitação sustentável e também auto conhecimento, o professor Jeff Wilson da Universidade de Austin começou a pensar em como transformar essa experiência em algo escalável. Assim, criou a KASITA, cuja proposta é criar casas minimalistas para resolver o problema de habitação urbana, com relação à espaço, mas principalmente à custos de acesso à moradia. Para os moradores de Austin, já será possível ter uma KASITA até o final do ano.
STUDENT INNOVATION
Premia estudantes com projetos excepcionais em inovação tecnológica ou startup
Plant-like Robot by Ji Won Jun | Mountain View, CA
Partindo de três conceitos fundamentais sobre o mundo vegetal: mobilidade inanimada, mutualidade simbiótica e sustentabilidade, essa tese de mestrado em Design criou micro robôs magnéticos que podem ser transportados pelo ambiente e coletar informações climáticas. O conceito é interessante e pode ser aplicado, na prática, para o mapeamento de micro-climas em ambientes e situações que não contem com a presença humana, como por exemplo correntes marítimas.
VISUAL MEDIA EXPERIENCE
Premia a criação e entrega de conteúdo que vão além da audiência passiva ao promover o engajamento em experiências de entretenimento.
The Fallen of World War II by Neil Halloran | Philadelphia, PA
Um filme interativo fundamentado na grande massa de dados da Segunda Guerra Mundial, recontando em gráficos e imagens a trajetória sangrenta dos militares e civis durante os anos 1939-1945. A análise e exploração de dados é uma forma objetiva de entender eventos e histórias e vem sendo cada vez mais utilizada, principalmente no Jornalismo. A abordagem é interessante uma vez que, como o próprio filme diz no início, a maioria das pessoas que viveram a História já morreram. Mesmo baseado em dados “frios”, não deixa de ser uma obra extremamente sensível.
VR & AR
Premia inovações em realidade virtual e aumentada, incluindo aplicações de novos hardware ou software que realmente transformam o virtual em realidade.
Mill Stitch by The Mill | Various Locations
Produtores de vídeo estão testando Realidade Virtual e 360 graus há algum tempo, mas sempre dependem dos recursos de pós-produção para verificar o material que foi captado, o que acaba prolongando o processo de produção. O Mill Stitch é um recurso criado justamente para possibilitar que esse tipo de vídeo seja visualizado em tempo real dentro do set de filmagem. Para quem ainda tinha dúvidas se o futuro do cinema era a Realidade Virtual e os vídeos em 360 graus, temos mais um ponto a favor da tecnologia.
WEARABLE TECH
Premia novos hardware que revolucionam a conveniência, conforto, funcionalidade, eficiência e a estética de ter um dispositivo atrelado ao corpo.
Quell® Wearable Pain Relief Technology™ by NeuroMetrix, Inc. | Waltham, MA
Os wearables vêm ganhando espaço no cotidiano mas normalmente carecem de real utilidade (como no caso do finado Google Glass) para as pessoas. A Quell criou um dispositivo que pode ser acoplado a diversas partes do corpo e auxiliar no tratamento de doenças crônicas, alívio de dor e sonoterapia. Controlado por um aplicativo de smartphone, o produto já está no mercado e é certificado pela Associação Americana de Ortopedia
Seguem abaixo os demais prêmios honorários:
INTERACTIVE HALL OF FAME
- Baratunde Thurston
DAVID CARR PRIZE FOR EMERGING WRITERS
- Jaime Boust
MEME OF THE YEAR
- Dance Like Drake
BEST OF SHOW
- Here Active Listening System by Doppler Labs | San Francisco, CA
BREAKOUT TREND OF THE EVENT
- Civic Engagement
SPEAKER OF THE EVENT
- Brené Brown, Author of Rising Strong, Daring Greatly and The Gifts of Imperfection, Founder and CEO, COURAGEworks
PEOPLE’S CHOICE AWARD
- GetTheMayor.com by GetTheMayor.com | Heidelberg Baden-Württemberg
(*) Artigo produzido pelos colaboradores da Associação Era Transmídia
Artigo publicado originalmente no IDGNOW!

AD_CLAUDIO from tv.AceleraStartups.com on Vimeo.
Estamos fazendo o pré-lançamento da Conferência Anual Acelera Startups com uma condição fora de série, pra te ser mais exato agora já passamos de 357.092 pessoas atingidas pelo teaser da conferência e eu vou te falar em alguns minutos como você vai se beneficiar disso, se prepare, pois as condições para você ter acesso a todos as palestras, entrevistas, resumos de livros e treinamentos que você só encontra na TV Acelera, além de diversos bônus, estão matadoras.
Veja o vídeo completo, no final dele tem uma surpresa especial para você, que ficará disponível por apenas 24 horas, é isso mesmo! 24 horas que podem mudar a sua trajetória como empreendedor e te colocar em contato com experts e empreendedores experientes que já faturaram milhões com suas empresas.

Cálculo feito pela Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), grupo de empresários ligado à Confederação Nacional da Indústria (CNI), indica que o Brasil levaria mais de três décadas para alcançar o igual ritmo de investimento em inovação mantido por economias da China e União Europeia. E o quadro pode piorar.
Hoje o País investe 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em Pesquisa e Desenvolvimento enquanto os asiáticos e o bloco europeu separam 2%, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O indicador é usado para medir o esforço da sociedade para estimular a inovação. Em média o percentual é de 2,4%, mas a fatia pode chegar a 4,4% em casos como a Coreia do Sul.
Acelerar o ritmo de expansão, porém, depende do setor privado. É das empresas a maior parte dos recursos em P&D nos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, por exemplo, as companhias investem sozinhas 2% do PIB. Do governo vêm apenas 0,7%. Por aqui, a relação é inversa. Dos cofres públicos são aplicados 60% dos investimentos, cerca de R$ 65 bilhões pela última estimativa da União. Das companhias, nada mais que 0,5% do PIB. A justificativa é a falta de rentabilidade. Mas, pelas previsões da CNI, se nada mudar o delay do Brasil chegará a mais de seis décadas.
Tramita no Congresso Nacional o marco legal da inovação que pede a isenção do recolhimento de tributos para bolsa pesquisa. O que por si só não é suficiente, embora ajude. Somados à votação dessas medidas é preciso facilitar o acesso ao crédito e eliminar burocracias como os processos para registro de patentes, avaliam especialistas como Rafael Lucchesi, coordenador dos trabalhos da MEI.

A Samsung criou um belo vídeo que conta a história do desenvolvimento de celulares, smartphones e outros gadgets móveis pela empresa. Com muita inovação e ao som de rock, o vídeo “Desembrulhando a História” (“Unpacking History”, em inglês) mostra os primórdios da era da telefonia móvel, dos grandes “tijolos” aos modernos computadores portáteis de hoje em dia.
Nas palavras da empresa, “Pense na primeira vez que você pegou um telefone celular. O que você achou disso? Talvez você imaginou as possibilidades ilimitadas que tal tecnologia poderia oferecer no futuro. Ou, talvez, você ficou simplesmente contente em ser capaz de se conectar com seus entes queridos sem estar preso a uma tomada na parede. De qualquer forma, os telefones móveis têm mudado e melhorado a forma como vivemos, de inúmeras e incríveis maneiras”.
A história caminha pela redução do tamanho dos celulares, a chegada dos smartphones e até destaca os novíssimos smartwatches e kits de realidade virtual, que aparecem para mostrar o que a empresa oferece em termos de tecnologia. É incrível e delicioso acompanhar cada mudança. O vídeo tem menos de 2 minutos de duração e vale cada segundo. Veja: