A maior escola online de startups do Brasil

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Mentor de startups

Seja sócio de uma startup compartilhando a sua experiência!

“O futuro não virá em ondas como no oceano virá como um tsunami” essa afirmação feita por Klaus Schwab fundador do Fórum Econômico Mundial durante o evento criado por ele mesmo nos dá uma prévia do que está por vir.

Nesse cenário surgem empresas com taxa de crescimento altíssimas e capazes não só de escrever o futuro previsto acima mas de criar fortunas no caminho, estamos falando das startups.

Porém, muitos confundem o termo startup com algo muito elitizado ou direcionado apenas ao mercado de tecnologia quando na verdade a oportunidade é muito maior e pode ser potencializada com a ajuda de um mentor, que pode ser você! Já pensou em compartilhar a sua experiência?

Mas o que são startups? E como um mentor trabalha? As startups são empresas em estágio inicial buscando um modelo de negócios que possa ser repetido e crescer muito rápido. E o mentor é alguém mais experiente que já passou pela jornada que será enfrentada pelo empreendedor iniciante (startupeiro) ou um executivo com a experiência necessária para levar o time da startup ao próximo nível.

Nesse mercado existem muitas oportunidades nascendo diariamente, pequenas idéias que com a ajuda de alguém mais experiente podem alcançar o mercado de forma mais ágil e gerar resultados muito rápidos sem precisar de altos investimentos e as vezes até sem nenhum investimento financeiro apenas com a doação de tempo você pode se tornar sócio de uma startup.

Porém é preciso preparo para você enxergar todas as possibilidades, entender esse mundo e saber como mentorar uma startup tirando o máximo proveito da oportunidade sem investir dinheiro do seu bolso ou investindo muito pouco.

Para os interessados nesse mercado desenvolvemos uma Masterclass: Você sócio de startups! Que você pode se inscrever gratuitamente aqui.

Sobre Claudio Brito

Claudio Brito é especializado em Marketing Digital pela Fecap-SP e em Dinâmica dos Grupos pela SBDG, tem 20 anos de experiência e participou de treinamentos internacionais com mestres como Alexander Osterwalder, Steve Blank e Eric Ries. Foi selecionado pela Endeavor para o curso “Building a High Growth Business” em Babson, faculdade No. 1 em empreendedorismo nos EUA. No Brasil, participa ativamente do desenvolvimento do mercado inclusive organizando missões empresarias para o Vale do Silício onde apresenta empresas como Google, Apple e Evernotes. É facilitador do Empretec, palestrante e mentor de startups. Como empresário, mantém a Acelera Startups uma comunidade digital que já atingiu 20.000 empreendedores em 47 países.

Apple compra startup fundada por brasileiro por US$ 200 milhões

Turi, fundada por Carlos Guestrin, desenvolve sistemas de inteligência artificial.

startup Turi, criada pelo brasileiro Carlos Guestrin, foi comprada pela Apple por US$ 200 milhões. A empresa é especializada em sistemas de inteligência artificial.

Localizada em Seattle, nos Estados Unidos, a Turi nasceu de um projeto acadêmico de Guestrin, na universidade Carnegie Mellon, em 2009. Ele é formado pela USP e, atualmente, leciona na Universidade de Washington, além de empreender.

Com a tecnologia de “machine learning” da Turi, desenvolvedores criam aplicativos que aprendem com os usuários. Ela pode ser usada para recomendação de produtos, detecção de fraude, análise de sentimento e segmentação de clientes.

A Apple deverá usar a tecnologia do brasileiro em novas versões de seus produtos – que devem incluir recursos que aprendem com os gostos de seus donos.

 

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2016/08/apple-compra-startup-fundada-por-brasileiro-por-us-200-milhoes.html

carro-autônomo-uber

Uber lança seu primeiro carro autônomo

O Uber finalmente lançou a primeira foto oficial dos carros autônomos que está testando nas ruas de Pittsburgh, quase um ano depois desde que divulgou pela primeira vez um protótipo anterior. O carro, um Ford Fusion Hybrid, está recolhendo dados de mapeamento, testando suas capacidades de auto-condução, e está equipado com “radares, scanners a laser e câmeras de alta resolução para mapear detalhes do ambiente”, diz a startup em seu blog.

Embora o carro seja capaz de coletar os dados por conta própria, há sempre um motorista junto, para monitorar as operações do veículo. As informações são do The Verge.

“Enquanto o Uber ainda está nos primeiros dias de nossos esforços de auto-condução, cada dia de testes leva a melhorias”, diz a empresa. “Neste momento, estamos focados em obter o direito de tecnologia e garantir que é seguro para todos na estrada – pedestres, ciclistas e outros motoristas”.

Além disso, o ambiente diverso de Pittsburgh torna a cidade um bom lugar para testes, já que apresenta uma série de obstáculos para que os carros autônomos naveguem. John Bares, chefe do ATC – Centro de Tecnologia Avançada do Uber, em tradução – , disse ao Tribune-Review que “ruas estreitas e íngremes da cidade, estacionamentos desorganizados, tempo chuvoso, neve e infraestrutura envelhecida fizeram da cidade um lugar desafiador para testar a tecnologia de auto-condução.”

Embora o Google tem sido a empresa que é mais transparente sobre o teste de seus carros autônomos, o Uber é o maior especialistano campo e está acompanhando de perto este mercado. A suposição é que os carros que dirigem sozinhos, quando totalmente prontos, serão inicialmente colocados para uso como aluguel de veículos.

Artigo publicado originalmente aqui

Fernando Dolabela: Insights sobre Empreendedorismo e Educação Empreendedora

Fernando Dolabela é empreendedor com mais de 20 anos de experiência, atuando mais especificamente na educação empreendedora. Ele acredita no empreendedorismo como um instrumento de mudança sócio-cultural, com uma abordagem ligada à justiça social e desenvolvimento sustentável.

É criador dos maiores programas de ensino de ensino empreendedorismo do Brasil na educação básica e universitária:

Oficina do Empreendedor utilizada em projetos do IEL (CNI), Sebrae, CNPq e outros órgãos) já foi implementada em mais de 400 instituições de ensino superior, atingindo cerca de 3.500 professores e 160.000 alunos/ano;

Metodologia Pedagogia Empreendedora (educação empreendedora para a educação infantil, ensino fundamental e médio), que, apesar de recente, já é utilizada em 120 cidades, envolvendo cerca de 10.000 professores e 300.000 alunos com repercussão em uma população de 2,5 milhões de habitantes.

Dolabela é também escritor. Escreveu alguns livros dentro da temática empreendedora, sendo O Segredo de Luísa, sua obra mais conhecida.

Em sua entrevista à Acelera Startups para o Congresso Online Brasil Empreendedorismo, Fernando Dolabela compartilha alguns insights e visões sobre o empreendedorismo e educação empreendedora.

Empreendedorismo como Instrumento de transição

Para Dolabela, o empreendedorismo é um instrumento necessário ao país para a transição cultural de um modelo assistencialista para um sustentável

“É inconcebível que se transforme a ajuda à uma calamidade – fome e pobreza – em um programa de governo.”

Não se pode aceitar um modelo social que “dá o peixe”, ao invés de “ensinar a pescar”. Parar por aí, sem que se incentive um programa de geração de sustentabilidade é um crime.

O maior prejuízo desse modelo é a cultura do assistencialismo. Ou seja, os filhos do bolsa-família estão aprendendo a serem sustentáveis, trabalhadores? Não. Estão aprendendo que existe uma proteção e que eles, quando chegar a sua vez, reinvidicar a mesma coisa.

Empreendedorismo não é uma “especialização”

Dolabela começou sua carreira com educação universitária, tendo, porém, seguido um modelo diferente dos demais. Suas “aulas” abrangiam não apenas a universidade em que trabalhava mas várias universidades, tendo ministrado seminários para mais de 5 mil professores universitários, das mais diversas áreas: biologia, jornalismo, educação física, química, filosofia, etc.

Empreendedorismo, em sua forma de ver, não é um tema que deve ser alocado em uma área específica, como se fosse uma especialização. Empreendedorismo é uma forma de ser. É um valor cultural. Portanto, tem que ser universal.

Empreendedorismo não é um tema como física, química ou uma ciência em que você pode preparar pessoas com uma determinada expertise.

Qual é o domínio do empreendedor? O futuro. O empreendedor é um especialista naquilo que não existe. E isso não pode ser ensinado, no sentido de transferência de conhecimento. No entanto, a universidade ainda persiste nesse modelo, que é aplicado à ciências consolidadas, mas não ao empreendedorismo.

“Eu vivi nesse padrão universitário, mas sempre pensando em escalar, atingir grandes quantidades. Não me interessa preparar 1, 10, 20, 100 empreendedores. Eu quero mudar a cultura.”

“Características empreendedoras” não existem

“Características empreendedoras”, segundo Dolabela, não existem no sentido de exclusividade, algo que apenas alguns possuem. Todos nós nascemos empreendedores, mas a família e a escola impedem esse potencial, logo, ele não é explorado, é atrofiado.

O programa central do empreendedor é o Pedagogia Empreendedora, onde ele desenvolve a educação empreendedora com crianças a partir dos 3, 4 anos até o ensino médio.

Porque essa faixa etária? Por que o estudante universitário já é alguém culturalmente pronto. Alguém que já assimilou os valores e a cultura da sociedade. E é muito difícil mudar essas pessoas.

Qual é a maior preocupação do estudante universitário brasileiro? Passar em um concurso público. Essa é a cultura que eles assimilaram.

Por outro lado, crianças são empreendedoras. Ainda não foram contaminadas pela subserviência, pela conformidade.

Comunidade. E não indivíduos

Essa metodologia utilizada por Dolabela, chamada pedagogia empreendedora, tem vários pilares. Um deles, é o trabalho focado em cidades e não com escolas ou indivíduos. O empreendedorismo não é um tema individual.

Você perde tempo e dinheiro se você tenta “formar” indivíduos. Você tem que formar comunidades. Porque a educação não é feita dentro dos muros da escola, não é um problema da escola. É preciso educar a comunidade.

Por fim, Dolabela aborda a figura do empreendedor.

Ser empreendedor não é necessariamente ter uma empresa. Isso é um equívoco! Gerar empresas é uma das múltiplas formas de se empreender, mas isso é uma opção do indivíduo.

É possível empreender sendo empregado, por exemplo. O empreendedor é alguém que transforma inovando e gerando coisas positivas em qualquer âmbito.

Claro que empreender é muito mais difícil quando se está um ambiente hierarquizado, quando não há espaço, liberdade para a “rebeldia”. O Empreendedor é um rebelde. A liberdade anda de mãos dadas com o empreendedorismo.

Gostou? Então assista gratuitamente à entrevista com Fernando Dolabela diretamente na TV Acelera.

“O empreendedor é alguém que sonha (concebe o futuro) e busca (transforma esse futuro em realidade).” Fernando Dolabela

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economia global

“As empresas precisam inovar para o mundo e não para o mercado interno”

Carlos Américo Pacheco, diretor do CNPEM, afirma que a política pública de inovação faliu. As empresas, diz, precisam inovar para o mundo e não para o mercado interno.

O engenheiro, físico e matemático Carlos Américo Pacheco é um dos maiores especialistas brasileiros em inovação. Entre o fim de 2011 e o início de 2015, foi reitor do prestigiadíssimo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), onde se formou em engenharia eletrônica, em 1979. Hoje, dirige o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que reúne laboratórios em áreas como energia, física de partículas e nanotecnologia. Pacheco acredita que o modelo atual de política pública para a inovação se esgotou. “Repensá-lo é um dever e uma oportunidade”, diz. Ele defende uma redefinição de alvo. Hoje, estamos voltados para o nosso umbigo. Deveríamos olhar para fora. “Se nossas empresas forem inovadoras para o mundo, serão para o mercado interno, enquanto o contrário não é verdadeiro.”

Qual o efeito da crise sobre a inovação?

A atual crise já deixou de ser uma recessão para se transformar em uma depressão. Não temos perspectivas. Nesse cenário, com restrição de investimento, as empresas reduzem as verbas de pesquisa e desenvolvimento [P&D]. A crise também evidenciou o esgotamento das políticas públicas de inovação. Temos de repensá-las por completo.

O que precisa mudar na política de inovação?

Desde 1999, vivemos um ciclo baseado na criação dos fundos setoriais. O modelo se esgotou. De um lado, ele aumentou a demanda empresarial e acadêmica por recursos. De outro, enquanto cresceram as receitas vinculadas a esses fundos, o governo reduziu aportes em ciência e tecnologia. Há, então, uma crise de financiamento. Também ficou evidente que a maneira como o setor público aloca esse dinheiro é pouco eficaz.

Por quê?

A inovação no Brasil não avança. Tudo continua igual há 15 anos. O governo brasileiro gasta cerca de 0,6% do PIB em P&D. Isso é mais ou menos o que a maioria dos países gasta, inclusive os Estados Unidos e o Japão. O problema é que, aqui, o setor privado também gasta 0,6% do PIB. Em outros países, essa participação vai de 1,4% a 2%. Dito assim, parece que o governo faz a sua parte e as empresas, não.

Não é isso?

Não. No Brasil, cada dólar investido pelo governo atrai o investimento de menos de um dólar da iniciativa privada. Em outros países, como nos Estados Unidos, para cada dólar investido pela administração pública, quatro são alavancados. Isso mostra que nossa política de inovação não gera resultado.

O setor privado também tem responsabilidade no problema?

Sim, mas temos um cenário econômico negativo. O grosso do gasto em P&D é feito pela indústria, que encolheu no Brasil. Além disso, uma empresa com importância gigantesca no desempenho privado da inovação, que é a Petrobras, está na situação que está. No geral, também falta um comprometimento de todos os níveis das empresas com a inovação, dos mais simples até o CEO.

Por que é difícil implantar essa cultura nas empresas?

Nossa trajetória de industrialização explica um pouco isso. Não podemos reclamar do passado. Fomos exemplo para o mundo. O Brasil foi o país que mais cresceu em termos industriais em todo o século 20. As pessoas vinham aqui copiar o nosso modelo. Os coreanos vieram; os indianos também. Na década de 70, crescemos a um ritmo alucinante, mas sempre voltados para o mercado doméstico. Nas empresas brasileiras, a estrutura de mercado e de concorrência sempre foi voltada para dentro. Precisamos, agora, de projetos que olhem para o mundo. Isso vale para todas as áreas. Se conseguirmos mudar de alvo, a tendência é que criemos conglomerados eficientes. Vamos sair da simples produção de grãos ou carne em direção a toda a cadeia proteica dos alimentos processados.

Como deve ser o novo sistema de incentivo à inovação?

Nosso sistema de fomento à ciência é muito calcado em bolsas e em pós-graduação. Isso teria de ser revisto. Mas com calma. O melhor é olhar a experiência internacional. Poderíamos fazer alguns projetos mobilizadores de fôlego, com consórcios entre setor público e privado, empresas e academia. Seriam projetos de médio e longo prazo, com grandes ambições. Eles, como eu disse, devem olhar para fora. Se nossas empresas forem inovadoras para o mundo, serão inovadoras para o mercado interno, enquanto o contrário não é verdadeiro.

De que forma a inovação ajudaria na retomada da economia?

Com empregos. Nos últimos anos, crescemos gerando empregos de baixa qualificação. Foi positivo para reduzir as desigualdades e para criar oportunidades, mas não melhorou a estrutura do trabalho no país. Nós não geramos emprego mais qualificado por causa da queda da indústria. É ela que paga salários melhores em comparação com os demais setores.

E no curto prazo?

O Brasil está travado. A coisa mais importante seria promover um choque de produtividade.

Quais os destaques do Brasil em inovação?

A Havaianas, da Alpargatas, é um negócio esplêndido. Reúne tudo: tecnologia, marketing, design. A Embraer é outro sucesso mundial. É um sucesso de engenharia. Não ganhou mercado pelo baixo custo das aeronaves ou porque o processo de produção é mais eficiente. Ganhou porque a engenharia é campeã. Mas temos poucos exemplos como esses.

Artigo original publicado aqui

Conheça o “Uber da gasolina” e a polêmica que o serviço está gerando nos EUA

Abastecer o tanque do carro, para nós, meros mortais este não é um sacrifício assim tão grande, mas ao que parece, alguns preferem pagar para terem quem o façam por eles.

 

O serviço de entrega de combustível tem-se popularizado em algumas cidades dos EUA nos últimos meses, como por exemplo, São Francisco, Los Angeles, Palo Alto, Nashville, Tennessee e Atlanta, Georgia, graças a empresas como a Filld, WeFuel, Yoshi, Purple e Booster Fuels, num país em que esse tipo de negócio gera anualmente mais de 500 bilhões de dólares.

 

Através de uma aplicativo para smartphones, o cliente pode efetuar um chamado (periódico ou não; no mínimo com 1 hora de antecedência), e na hora marcada, a empresa desloca-se para fazer o abastecimento do carro. O combustível é armazenado num caminhão tanque equipado com dois extintores de incêndio, baldes com produtos destinados a absorver vazamentos, cones de trânsito e uma impressora para a impressão de faturas.

 

O serviço está crescendo nos EUA, e como tal, as empresas têm vindo a otimizar os seus modelos de negócio para corresponder à procura. Por exemplo, a Purple já tem uma frota de mais de 80 veículos, e a WeFuel está desenvolvendo uma tecnologia que permite à empresa saber quando é que o tanque do veículo dos seus clientes entra na reserva.

 

Já a Booster Fuels (nas imagens) tem um fundo de investimento de mais de 10 milhões de euros e caminhões com 3 785 litros de capacidade (cada um).

 

uber da gasolina

 

E o preço?

 

Por cada abastecimento estas empresas cobram uma taxa de 5 dólares. O preço do combustível praticado é abaixo dos postos convencionais.

 

Apesar do sucesso, nem tudo são flores. Com a crescente popularidade deste serviço, levantaram-se questões legais relacionadas a segurança do transporte de combustível. Para Jonathan Baxter, representante dos Bombeiros de São Francisco, o transporte de combustível é extremamente perigoso e ilegal.

 

Já para Daniel Curry, representante dos Bombeiros de Los Angeles, é mais prudente: “Estamos equacionando de que forma o serviço poderá ser permitido com algumas restrições… É uma daquelas coisas que ainda ninguém pensou – tal como aconteceu com a Uber. O que posso dizer é que segundo a nossa legislação, (em serviço) não é permitido”.

 

Artigo publicado originalmente aqui

Lynda Weinman

Como Lynda Weinman conquistou 5 milhões de clientes com uma nova forma de educar

No mundo do empreendedorismo não faltam histórias de sucesso que servem de inspiração. Hoje queria falar um pouco sobre a protagonista de uma dessas histórias: Lynda Weinman

 

Lynda Weinman é uma das grandes figuras que fizeram parte da história da internet. Desde cedo apresentava interesse pela educação, sendo uma aluna com ótimas notas em seu currículo escolar.

 

No entanto, algo a incomodava na forma como a forma de educar era abordada. Em sua adolescência leu o livro que provocaria uma grande mudança em sua vida, um livro sobre uma escola na Inglaterra que ensinava de um jeito bem diferente ao abordado na escola pública que estudava.

 

Basicamente, aquela escola inglesa permitia que as crianças avaliassem e escolhessem qualquer assunto que quisessem aprender, e acreditava que se não forçassem os estudantes a irem para a escola, eles desenvolveriam um senso de automotivação e amor pelo aprendizado que não poderia desenvolver de outra forma.

 

Em 1995, Lynda lançou o Lynda.com, no início da era “ponto com”. O site servia de suporte e complemento aos livros que ela publicou na área de design e internet. Assim como todo empreendedor, Lynda também passou por um momento difícil. Ele aconteceu quando a bolha da internet estourou, o que provocou uma queda crítica nos negócios.

 

escola online para startups

 

O Ponto de Virada

 

“[…] alguém me enviou um artigo da Forbes que dizia que aprendizado online é um mercado de 107 bilhões de dólares, e o que era chocante nisso era que a maior parte era sobre a minha companhia, Lynda.com, […] e a única foto em todo artigo era uma foto minha.”

 

O modelo de negócio do Lynda.com foi repensando. E se tornou uma plataforma de educação quando decidiu colocar na internet seus vídeos e de outros profissionais sobre os diversos temas. O usuário pagava uma mensalidade e tinha acesso à biblioteca digital.

 

O diferencial da plataforma, como definido pela fundadora é que ao invés do Lynda.com ser uma “sala de aula”, com pessoas de diferentes níveis, temperamentos, históricos e experiências, tendo que aprender da mesma forma, ele é uma biblioteca, onde as pessoas se reúnem e cada um aprende aquilo que lhe interessa e está de acordo com sua necessidade.

 

No primeiro mês, 30 pessoas pagavam pelo serviço. Ao final do primeiro ano, eram mais de 1000. Hoje, a plataforma possui mais de 5 milhões de usuários. Mas isso levou muito tempo… “É um sucesso ‘do dia para noite’ que levou 20 anos”

 

Por fim, em abril desse ano a rede social LinkedIn comprou o lynda.com por aproximadamente US$ 1.5 bilhão de dólares.

 

A história de Lynda Weinman e outras trajetórias inspiradoras estão disponíveis na Tv Acelera. Já acessou sua Tv hoje?

Girls in Tech Brazil promove prêmio para startups criadas por mulheres

A Girls in Tech Brazil realizará em 11/05, 18h30, a sua 1ª edição do Lady Pitch Night (LPN), competição de negócios ainda em estágio inicial cujo foco são as startups fundadas ou co-fundadas por mulheres. O evento acontecerá no espaço Cubo Coworking, em São Paulo e conta com a parceria de divulgação da plataforma incast e sua CEO Vera Kopp.

A exemplo do sucesso das edições LPN Europe e do LPN USA, o Lady Pitch Night Brazil visa tornar-se um evento referência obrigatória para mulheres empreendedoras da área de tecnologia de todo o país, reforçando o empoderamento e o engajamento da classe.

Além da rodada de pitchs, que contará com premiação para a vencedora e finalistas, o encontro terá talks de ícones das áreas de tecnologia e empreendedorismo. Outro ponto alto da premiação será a presença da Fundadora e CEO da Girls in Tech Global, Adriana Gascoigne, uma das maiores incentivadoras da educação tecnológica das mulheres ao redor do mundo.

A plataforma www.incast.com.br foi uma das selecionadas a fazer o pitch entre 10 finalistas. inCast conecta profissionais criativos (ator, apresentador, modelo, diretor, fotógrafo e afins…), com oportunidades de trabalho no Brasil e em Hollywood, tem incentivado a Girls in Tech, entrando como apoio na divulgação em prol do empreendedorismo feminino. A CEO da inCast, Vera Kopp, também empreendedora e motivada em apoiar projetos com foco no empreendedorismo feminino diz que “nós mulheres somos ainda um percentual muito pequeno em comparação com o número de homens em Startups, e um número ainda menor em comparação ao número de empresas investidas com liderança de uma CEO mulher, está na hora de mudarmos estes números”.

“Quando se fala de mulheres e tecnologia, a premissa é a ausência de mulheres nessa indústria e todos desafios e mal entendidos em torno da questão. Embora isso seja verdade, a boa notícia é que na contramão desses problemas, surgem a cada dia mulheres empreendedoras e inovadoras de sucesso na tecnologia que estão à frente de projetos incríveis, que merecem ser conhecidos e reconhecidos. O Prêmio Lady Pitch Night é uma iniciativa da Girls in Tech Brazil que visa criar uma ótima oportunidade para que o público em geral e também os principais players do empreendedorismo como investidores, mídia e empresas possam conhecer projetos novos na área de tecnologia desenvolvidos em startups fundadas ou co-fundadas por mulheres. Para as empreendedoras é uma ocasião única para networking e visibilidade nacional e internacional”, comenta a co-diretora executiva do Girls in Tech Brazil, Estelle Rinaudo.

Durante o Lady Pitch Night, um dos principais eventos promovidos pelo Girls in Tech, as empreendedoras farão um pitch da sua startup de tecnologia em estágio inicial no palco para um painel de investidores e jurados experientes para serem avaliadas com base na capacidade de inovação e viabilidade. Entre os prêmios, estão uma viagem para São Francisco nos EUA, uso do coworking Plug, e outros benefícios dos nossos patrocinadores para a vencedora e as finalistas.

Para participar é necessário que os projetos sigam alguns critérios:

-Ter uma tecnologia desenvolvida (software, hardware, produtos móveis, etc.)
-Ter pelo menos uma fundadora mulher
-Estar sediada no país
-Ter até 3 anos de existência

O regulamento completo está disponível no site do Lady Pitch Night. O juri da competição é composto no momento por Flávio Pripas, diretor do espaço CUBO, Maria Rita S. Bueno, Diretora Executiva do Anjos do Brasil, Ana Fontes, fundadora da Rede de Mulher Empreendedora e outros a serem confirmados.

Lady Pitch Night

Data: 11/05, 18h30
Espaço CUBO, R. Casa do Ator, 919 – Vila Olímpia, São Paulo – SP.
Entrada: R$ 30 até o 30/03, R$ 45 até o 31/01 e R$ 65 até o dia do evento ou caso os ingressos esgotem.
Vendas: Somente pela internet em https://www.sympla.com.br/lady-pitch-night__56124

Sobre o Girls in Tech

O Girls in Tech (GiT) é uma iniciativa global sem fins lucrativos que busca promover o engajamento de mulheres que lidam com novas tecnologias. Composto por profissionais com capacidade para inspirar e liderar, é objetivo do grupo incentivar o crescimento da presença de mulheres inovadoras e empreendedoras no ambiente de tecnologia, criando condições para que tenham sucesso e que assumam posições de destaque nesse ecossistema.

Fundado em 2007 pela americana Adriana Gascoigne, o GiT hoje está presente em mais de 35 países. O formato de trabalho vem sendo estruturado para auxiliar mulheres em três pilares: educação formal (ensino médio), networking/mentoria e formação profissional. No Brasil, o GiT foi lançado em junho de 2013 em São Paulo, em agosto de 2015 no Rio de Janeiro quando unimos forças e iniciamos o Girls in Tech Brazil.

Se tiver alguma dúvida, basta entrar em contato com a assessoria da incast

Leticia Silvi (leticia@incast.com.br)
Vera Kopp (vera@incast.com.br)
+55 ­(11)­ 9 9684-2278 | ­(11)­ 4114-­2278 | ­(11)­ 3230-­9042
skype:equipe.incast

Chamadas públicas editais

Chamadas Públicas CNPq-MCTI

As Chamadas Públicas são projetos de pesquisa e bolsas disponibilizadas pelo CNPq. No momento, 3 chamadas estão abertas para seleção.

As inscrições podem ser realizadas até Maio/16. Confira a lista:

CHAMADA Nº 03/2016 – AUXÍLIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E/OU DE INOVAÇÃO – ARC

A presente chamada pública tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II – Regulamento, anexo a esta chamada pública, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo para execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.

Inscrições: 06/04/2016 a 20/05/2016

LINK DO EDITAL

Bolsa de Pós-doutorado – Parceria CNPq/VALE/MITACS

Esta Chamada visa estabelecer e reforçar redes de P&D&I internacionais, por meio da concessão de bolsas de pós-doutorado no Canadá aos pesquisadores brasileiros que atuam em Engenharia de Minas e nas áreas correlatas identificadas no item I – Parceria CNPq – Vale – Mitacs. Esta oportunidade possibilitará ao candidato selecionado o desenvolvimento de suas competências em P&D&I, fluência cultural e o estabelecimento de redes profissionais.

Inscrições: 30/03/2016 a 24/05/2016

LINK DO EDITAL

CHAMADA MCTI/MAPA/CNPQ Nº02/2016 – IMPLEMENTAÇÃO E OU MANUTENÇÃO DE NÚCLEOS DE ESTUDO EM AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA EM INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Apoiar projetos que integrem atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados a Agroecologia e aos Sistemas Orgânicos de Produção, bem como sua promoção, por meio da implantação ou manutenção de Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica – NEA¿s em instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, conforme definido pelo artigo 1.º da Lei 11.892/08.

Inscrições: 12/02/2016 a 12/05/2016

LINK DO EDITAL

Bitcoin

Bitcoin: Como funciona a tecnologia por trás da moeda virtual

No âmbito da moeda virtual Bitcoin, um blockchain é a estrutura de dados que representa uma entrada de contabilidade financeira ou um registro de uma transação. Cada transação é digitalmente assinada com o objetivo de garantir sua autenticidade e garantir que ninguém a adultere, de forma que o próprio registro e as transações existentes dentro dele sejam considerados de alta integridade.

A verdadeira mágica vem, contudo, através do fato dessas entradas digitais de registro serem distribuídas entre uma implantação ou infraestrutura. Esses nós e camadas adicionais na infraestrutura servem ao propósito de fornecer um consenso sobre o estado de uma transação a qualquer momento, pois todos esses nós e camadas têm cópias dos registros autenticados distribuídos entre eles.

Quando uma nova transação ou uma correção de transação existente é recebida, geralmente grande parte dos nós dentro de uma implementação de blockchain deve executar alguns algoritmos e, essencialmente, avaliar e verificar o histórico do bloco do blockchain individual que é proposto e, assim, chegar ao consenso de que o histórico e a assinatura são válidos, para depois permitir que a nova transação seja aceita no registro e um novo bloco seja adicionado à cadeia de transações. Caso a maior parte dos nós não reconheça a adição ou modificação da entrada de registro, tal entrada é negada e não é adicionada à cadeia. Esse modelo de consenso distribuído é o que permite que o blockchain funcione como um registro distribuído sem a necessidade de que uma autoridade central diga quais transações são válidas e (talvez mais importante) quais não são.

De fato, o blockchain pode ser configurado para trabalhar de várias formas, utilizando mecanismos diferentes com o objetivo de alcançar um consenso sobre transações e, em particular, definir participantes conhecidos na cadeia e excluir todos os outros. O maior exemplo da utilização de blockchain, esse na área do Bitcoin, emprega um registro público anônimo no qual todos podem participar. Para utilizações mais privadas do blockchain entre um número menor de atuantes, muitas organizações estão empregando blockchains para controlar quem participa da transação.

A falta de exigência de uma autoridade central o torna um registro ideal e uma solução de determinação ideal para relacionamentos de afiliados que são geralmente feitos em uma condição de 50/50 ou igualitária sem a provisão de um árbitro ou gerente. Realmente, fazer com que computadores verifiquem transações e as definam elimina a necessidade de câmaras de compensação e outros agentes de compensação, fornecendo a exclusão do intermédio na organização de negócios e geralmente reduzindo custos, melhorando a velocidade com a qual transações podem ser feitas, verificadas, definidas e registradas.

As assinaturas e verificações digitais dificultam visualizar um cenário onde um atuante mal intencionado possa causar uma fraude e introduz problemas que são caros de remover e sanar. A integridade criptográfica de toda a transação pendente, como também o exame de múltiplos nós da arquitetura do blockchain, protege contra ameaças e utilização mal intencionadas da tecnologia. (Dito isso, é importante notar que essa proteção de segurança nunca foi amplamente testada no mercado. Embora forte em uma base teórica, restam dúvidas sobre o quão bem as proteções funcionarão na realidade da economia digital que vivemos hoje).

Em resumo, o conceito de blockchain funciona muito bem para o acompanhamento de como os recursos se movem através de uma cadeia de suprimento, através de certos fornecedores e fábricas até às linhas de transmissão e transporte para chegarem até suas localizações finais.

Obstáculos para o blockchain

O maior problema com a tecnologia blockchain, atualmente, é que ela é complexa de aplicar, principalmente porque, como é típico em projetos de código aberto, existem vários projetos, cada um com suas próprias equipes e ideais. Casar toda a funcionalidade em uma aplicação prática é difícil.

“A única coisa que me faz parar e pensar sobre o Blockchain é a comunidade que desenvolve o código”, conta Matt Reynolds, especialista de desenvolvimento de aplicativos com blockchain. “O Bitcoin é de código aberto, mas a equipe que o administra não se comporta da forma que você idealmente gostaria que mantenedores FOSS trabalhassem. Eles se comportam mais como uma equipe de software que ‘não responde a ninguém’, e isso não é bom para os que utilizam a implementação Blockchain do Bitcoin em seus projetos próprios”.

O que é o Hyperledger?

O Hyperledger é um projeto que tenta unificar todas as abordagens de código aberto do blockchain que existem atualmente. A meta? De acordo com a página oficial do Hyperledger, “o projeto está desenvolvendo um framework de blockchain de propósito geral que possa ser utilizado em vários setores da indústria, dos serviços financeiros, varejo, fabricação e mais”.

O que é significativo sobre esse projeto, em comparação com os inúmeros e diversos projetos de código aberto que estão espalhados pela internet, é a participação da indústria e de grandes nomes por detrás dele. De acordo com o projeto, os membros fundadores da iniciativa incluem ABN AMRO, Accenture, ANZ Bank, Blockchain, BNY Mellon, Calastone, Cisco, CLS, CME Group, ConsenSys, Credits, The Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC), Deutsche Börse Group, Digital Asset Holdings, Fujitsu Limited, Guardtime, Hitachi, IBM, Intel, IntellectEU, J.P. Morgan, NEC, NTT DATA, R3, Red Hat, State Street, SWIFT, Symbiont, VMware e Wells Fargo.

As metas atuais do Hyperledger são as de combinar projetos em aplicações práticas de blockchain: o Rippled, um registrador distribuído publicamente escrito em C++ que lida com pagamentos entre diferentes moedas utilizando livros de ordem da Open Blockchain, da IBM, uma estrutura de baixo nível que implementa contratos inteligentes, recursos digitais, repositórios de registro, redes orientadas a consenso e a segurança criptográfica do Hyperledger, da Digital Asset, que é um servidor de blockchain pronto para implantação com uma API de cliente atualmente disponível para uso por parte de empresas de serviços financeiros. Ele funciona ao utilizar um registro de transação apenas de adição que é projetado para ser replicado entre múltiplas organizações separadas, todas sem um nexo de controle. (A empresa matriz, a Digital Asset Holdings, emprestou o nome registrado Hyperledger para o projeto de código aberto como parte de sua contribuição).

A gigante industrial da tecnologia IBM está contribuindo com centenas de milhares de linhas de código para o projeto Hyperledger enquanto deixa claro que acredita que a tecnologia aberta é a melhor forma de criar uma implementação verdadeiramente aplicável do blockchain para o mercado empresarial e de negócios atual. De fato, a IBM vê a tecnologia de blockchain e de registro como uma forma de deixar a internet mais ciente do comércio.

“Como uma iniciativa aberta e vasta, que inclui muitos especialistas diferentes da área do blockchain, o projeto Hyperledger avançará os padrões de blockchain abertos para utilização em muitas indústrias”, conta Jerry Cuomo, vice-presidente de blockchain da IBM. “Ao focar em uma plataforma aberta, não existe limite para os tipos de aplicações e frameworks que um dia serão criados com base nela”.

Claro que existem limites práticos para isso. “O problema com aplicações práticas do Blockchain é que é bem complexo de encontrar projetos que sejam genuinamente adequados”, conta Reynolds. “Existe muito do pensamento ‘Tenho um martelo, então isso precisa ser um prego’ com relação ao Blockchain. Ele é mais adequado para cenários onde os próprios dados são públicos, mas que você não quer precisar fornecer confiança explícita para entidades a fim de que atualizem os dados. Aplicações públicas ou regulatórias tendem a se adequar bem a isso”.

Dito isso, claramente existe um local para criação de um alicerce para comércio online distribuído baseado em registros na internet. Em uma nota na The Block Chain Conference, realizada em São Francisco, em fevereiro, o diretor Global de Ofertas de Blockchain da IBM, John Wolpert, disse que “precisamos evoluir a internet para deixá-la economicamente ciente, e essa internet não vai ser uma aplicação, ela será a estrutura”. Ele vê o Hyperledger como o projeto que está explorando a melhor versão dessas tecnologias, para construir essa estrutura.

Artigo publicado originalmente em IDGNOW!

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