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John Dulop e a invenção do Pneu

Em 1888, o veterinário e inventor escocês, John Boyd Dunlop, desenvolveu o primeiro pneu com câmara de ar para um velocípede de seu filho de nove anos de idade, antes disso, as rodas eram de madeira, ferro, ou materiais compostos, o que prejudicava a condução e conforto.

O triciclo era utilizado para ir a escola pela ruas esburacadas de Belfast. Para resolver o problema de trepidação, Dunlop inflou alguns tubos de mangueira de latex, utilizados em medicina, através de uma bomba de ar de inflar bolas. Depois, envolveu os tubos com uma manta de lona para proteger e colocou em volta da roda do triciclo. Desde então, a maioria das rodas tinham no máximo rodas maciça de borracha ou madeira, porém, o pneu inflável foi notavelmente sua invenção.

Desenvolveu-se a idéia de patente de um pneu com câmara em 7 de dezembro de 1889. Dois anos depois de concedida a patente, Dunlop foi informado que sua patente foi invalidada devido a uma invenção de um escocês chamado Robert William Thomson, que havia patenteado a idéia na França em 1847, e nos Estado Unidos em 1891. Dunlop ganhou a batalha legal contra Robert William Thomson e revalidou sua patente. O desenvolvimento do pneu com câmara foi crucial para a expansão do transporte terrestre, com introdução de novas bicicletas e automóveis.

Foque na solução: o caminho para vencer problemas com eficiência

Quando a NASA iniciou o lançamento de astronautas, logo descobriram que as canetas não funcionariam em gravidade zero.

Para resolver esta questão, contrataram a Andersen Consulting, hoje Accenture.

Empregaram uma década e 12 milhões de dólares. Conseguiram desenvolver uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta cabeça, debaixo d’água, em praticamente qualquer superfície incluindo cristal e em variações de temperatura desde abaixo de 0 ate mais de 300 Celsius…

…Os russos utilizaram um lápis.

A solução e o problema dos russos

Quando nos deparamos com um tipo de problema, é comum as pessoas ficarem pensando nele. Fomos condicionados culturalmente a matutar em cima daquilo que nos atrapalha e aflige de maneira circular. O que quero dizer com isso? É muito simples. Um pensamento circular significa que:

  • Você pensa em “algo”
  • Então reflete sobre os desdobramentos desse “algo”
  • Por fim, você retorna a pensar nesse “algo”

Isso é particularmente real quando se trata de problemas. Algumas pessoas parecem ter caído no ciclo vicioso do pensamento circular. Como isso se aplica a história dos americanos e russos (e suas canetas e lápis)?

A atitude dos americanos em investir milhões para fabricar uma caneta pronta a qualquer ambiente focava claramente na qualidade do produto. No entanto, não houve eficiência: o projeto demorou anos, foi extremamente caro e – pelo menos no início – casou apenas a impressão de um luxo qualquer.

Os russos, por sua vez, foram extremamente eficientes. Utilizaram um material de baixo custo e fácil produção. No entanto, a qualidade ficou relegada a segundo plano. Não à toa, ocorreram sérios problemas para se fazer anotações legíveis no espaço, quebra de pontas de lápis e – consequentemente – entraves nas atividades.

Houve uma excessiva preocupação com o problema e passou-se um bom tempo nele. Seus desdobramentos só aumentavam e voltava-se, no fim, a ele. Eis o “x” da questão. ue

Como combinar, então, eficiência com qualidade?

Nem russos, nem americanos!

Ambos, americanos e russos, a despeito de terem encontrado a solução para um problema em comum, ficaram excessivamente a mercê de condições externas. Isto, para o empreendedorismo, é péssimo.

Todo negócio, de algum modo, dependerá de fatores que fogem ao seu controle. No entanto, é preciso tomar cuidado quando isto se torna o pilar da situação. É possível que se perca eficiência para manter a qualidade, ou o inverso. Dependendo do caso, até mesmo os dois.

Quando se comunica a necessidade de pensar na solução, em vez do problema, significa dizer que ocorrerá uma inversão no modo como se processa uma situação desafiadora. A partir do momento que isto se torna um hábito, eficiência e qualidade combinam-se. Isto também quebra com o pensamento circular.

Mas… Do que está se falando realmente? A que inversão se refere?

Quando focamos no problema, imaginamos que devemos resolvê-lo. Não é? E se eu disser que não é bem por aí?

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Da filosofia reducionista do problema para o pensamento holístico da solução

E se em vez de você focar no problema, comece pensar na necessidade de melhorar o negócio, o empreendimento, o produto, o que for?

A lógica é mais simples do que aparenta. Quando a questão é a problemática, restringe-se o pensamento a um ponto específico a ser resolvido. É focal e reducionista. Os russos e americanos teimaram com suas canetas e lápis. E, se em vez disso, houvesse um investimento para que se criasse áreas pressurizadas com gravidade gerada pela nave?

Isso ocorreu futuramente, porém a curto e médio prazo era mais vantajoso do que gastar milhões com caneta. De quebra, a nave receberia melhorias e avanços tecnológicas ocorreriam em razão disso. A qualidade estaria garantida. A eficiência nem se fale.

Você pode se perguntar se isso não pode se mostrar caro em determinados contextos. A reposta é: sim e não. Isto ocorrerá caso o planejamento realizado seja inviável – não que o foco da solução seja “problemático”.

É preciso entender que estamos falando de uma proposta adaptável por natureza. A solução que se procura é o próprio empreendedorismo que dirá: com seu plano de negócio, visão de mundo e pressão do mercado. Pelo contrário, focar no problema pode ser o tiro cego incapaz de perceber essa dinâmica.

A solução: uma mudança voltada ao futuro

Uma compreensão importante a se fazer é a de que pensar em soluções é sair do presente, para se projetar no futuro. Isto requer uma boa dose de planejamento e criatividade.

Já compreendemos que este tipo de filosofia nos coloca em posição de pensar num todo em funcionamento, em vez da simples soma das partes. Quando se tem esse tipo de visão, fica fácil concluir que esse mesmo todo sustentável receberá pressões ainda maiores no futuro para se manter – pela sua própria expansão.

Você pode dizer: eu já penso em tudo isso!

Pensa mesmo?

Convido-lhe a refletir sobre tudo o que leu, com calma. Depois repasse a forma como tem gerido seu negócio. Responda a três perguntas:

  • minhas “soluções” combinam eficiência com qualidade?
  • estou resolvendo um problema ou melhorando meu negócio?
  • o meu planejamento foca somente no presente ou também no futuro?

Caso esses três requisitos estejam sendo preenchidos, então o seu empreendedorismo certamente já segue caminhos mais saudáveis. Se não – e seja sincero – , será interessante revisitar seus valores.

 

 

 

 

Resumo do livro: Vendendo Software

Trazemos ao lucrativida.de o resumo do livro: Vendendo Software um livro excepcional sobre a arte da venda com foco em software de Aisa Pereira. Leia, compartilhe e divida sua opinião conosco.

A Visão de Futuro de Joel Barker

Joel Barker é um pesquisador independente e futurista. Porque ele foi o primeiro a popularizar o conceito de mudanças de paradigma, ele é conhecido mundialmente como o “Homem de paradigma”. A maioria de nós sabe Joel Barker de seus programas de formação extraordinária sobre o futuro. Eles foram traduzidos para 14 línguas e foram best-sellers internacionais para mais de uma década. Além disso, Joel Barker tem trabalhado com várias organizações em todo o mundo, assim como com nações como Cingapura, Venezuela, Canadá e Peru.

Algumas frases de Barker:

“Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo”.

“Um líder é alguém a quem segues a um lugar aonde não irias por tu mesmo”

“Aqueles que dizem que algo não pode ser feito deveriam sair do caminho daqueles que estão fazendo.”

Vídeo Visão do Futuro:

Qual o preço de saber a sua missão na vida?

No dia 07/11 às 19:00 eu irei ministrar via Stoodos o curso Teste da Paixão que irá ajudar você a descobrir suas paixões e alinhar isso com o seu esforço diário e resultar em uma vida mais plena. Veja a descrição:

Perguntaram às 50 pessoas mais bem sucedidas nos EUA o segredo do sucesso e a resposta na maioria foi: Eu sei o que eu quero!

Sobre o curso:
Qual o preço de saber a sua missão na vida? Parece simples, mas nem sempre é fácil para as pessoas descobrirem o que querem na vida.

Nesse curso de aproximadamente 1 hora você irá descobrir com exercícios práticos a sua verdadeira vocação e poderá experimentar a sensação de fazer o que você nasceu para fazer e trabalhar para obter isso.

Lembre-se: Há 2 dias especiais na vida de uma pessoa, o primeiro quando ela nasceu e o segundo quando ela descobrir o por que de ter nascido.

Pré-requisitos:
– Caneta
– Papel
– Liga de borracha

Durante o período que vai do dia 22/09 a 26/09 o curso estará com 50% de desconto e para se inscrever, basta fazer o pagamento através do link abaixo:



A Galinha, o Porco e a diferença entre estar envolvido e comprometido

Estavam um dia o porco e a galinha passeando pela fazenda, quando chegou o fazendeiro e lhes propôs um desafio: eles seriam responsáveis por preparar um café da manhã diferente a cada dia da semana pelas próximas duas semanas. No caso de falha, definida pela falta de um cardápio variado em um desses dias, o café da manhã seria preparado pelo próprio fazendeiro que, sem opção, prepararia bacon com ovos para começar o dia.

Estavam ambos motivados, o porco e a galinha, a cumprir a missão e entregar um cardápio diferente a cada dia pelas próximas duas semanas. Nos primeiros dias tudo correu bem, o porco sempre de maneira pró-ativa começava o dia a pensar no cardápio para o dia seguinte, dividia as tarefas necessárias para separar os ingredientes para a nova receita, pensava em formas inovadoras de cumprir as metas e era ajudado pela galinha que cumpria as tarefas a ela atribuídas.

Com o passar dos dias, as receitas ficaram cada vez mais elaboradas e o porco gastava grande parte do seu dia preparando os pratos que seriam servidos ao fazendeiro. Com isso não tinha tempo para atribuir as tarefas para a galinha. Que por sua vez aproveitava o tempo livre para ciscar o chão e procurar minhocas. Isso limitava o tempo disponível ao porco que trabalhava ainda mais para cumprir as metas.

O final dessa fábula você já pode prever: o fazendeiro não é atendido nas suas solicitações, o porco vira bacon e a galinha, depois de ceder um ovo, continua ciscando e procurando minhocas como se nada tivesse acontecido…

A história da galinha e do porco fala sobre envolvimento e comprometimento.

Agora eu pergunto, quem está envolvido e quem está comprometido? Nas empresas, na sociedade, em tudo, há esses dois grupos: os envolvidos e os comprometidos. Parece ser a mesma coisa, mas não é.

Quando você come o ovo, a galinha está envolvida, já que foi ela que botou o dito-cujo, mas não depende de estar ali para que o restante (os ovos, no café da manhã) aconteça.

Quando você come o bacon, o porco está comprometido, já que ele é o próprio.

Envolvimento é ato de envolver. Envolver deriva do latin envolvere que seria o mesmo que cobrir, enrolar ou misturar. Comprometimento é ato de comprometer-se ou assumir um compromisso. Comprometer deriva do latin compromittere, e compromisso deriva do latin , e ambos remetem ao sentido de assumir uma obrigação ou promessa firmada com outra parte.

Exemplificando para o ambiente de trabalho: as pessoas envolvidas fazem parte do grupo e trabalham pelos seus objetivos. Para os comprometidos, o grupo faz parte dele e ele trabalha com os objetivos coletivos. Os envolvidos apontam os sintomas e muitas vezes fazem parte do problema. E quando resolvem, o fazem da forma mais prática. O comprometidos compram problemas e resolvem da melhor forma.

Os envolvidos assumem somente as responsabilidades da sua função e quando recebem mais funções reclamam que estão sendo explorados e não têm interesse, pois isso não fecha com seu objetivo pessoal. Os comprometidos assumem as responsabilidades necessárias para atingir os objetivos coletivos e vêem novas tarefas como ótima oportunidade de aprenderem mais.

Os envolvidos sempre querem ser reconhecido pelo que faz. Os comprometidos sempre reconhecem quem faz. Para os envolvidos sempre há problemas e dificuldades. Para os comprometidos, sempre há soluções e energia. O envolvido toma espaço. O comprometido constrói o seu espaço. A relação com um evolvido é de curto prazo, enquanto que com o comprometido consegue-se manter uma relação de longo prazo.

E você… é comprometido com as outras pessoas, com o que faz, com sua família, com seu trabalho, com a alegria dos que estão próximos de você? Está mais para galinha ou para porco?

O viajante e sua jornada

Um viajante realmente nunca cessa de adquirir informações ao longo de sua jornada; e ele usa essas informações para melhor compreender os lugares por onde passa e as pessoas que ali vivem. Em cada lugar as pessoas tem um significado diferente para o fogo, a chuva e o vento. As vezes ele aprende que o oceano pode ser malicioso e perigoso; Outras vezes, que pode ser tranquilo e repousante; sob um aspecto, ele traz morte e destruição e sob outro, pode trazer gratificação e vida.

Ele experimenta o vento e o sol, a chuva e tudo o que aprendeu sobre o fogo, os animals domésticos e as estações. A chuva, por exemplo, é celebrada por alguns e temida por outros, por causa dos dilúvios e tormentas
que a acompanham.

O viajante não apenas conhece essas informações mas “usa-as” para entender cada lugar aonde vai, e… Ele modifica essas informações de acordo com as diferentes terras por onde viaja, recombinando aquilo de que dispõe para estabelecer compatibilidade e compreensão com aqueles com quem ele está convivendo no momento. E essa atitude de estar constantemente recombinando, continuamente se movendo para a frente, se transforma num refúgio, num porto seguro mental, é dele que o viajante se alimenta assistindo aos seus próprios aprendizados com as experiências vividas junto aos fazendeiros, nas suas plantações, aos boiadeiros nas campinas, aos caçadores nas florestas, aos Pescadores nas praias.

Procurando proteção em casas e tendas, alpendres ou choupanas e se reenergizando com as sementes, carnes de carneiro, coelho, de muda de roupa apropriadamente segundo cada local. Ele começa a compreender suas
atitudes variadas, as perspectivas e aquelas coisas que o tocam profundamente, como os laços pessoais com aqueles com quern se encontra, o viajante aprende a ter como guia suas atitudes consigo proprio, a respeitar aqueles com quem está convivendo, ajudando-os a aumentar suas escolhas com a sabedoria adquirida nas jornadas realizadas até aquele momento.

O viajante sabe muito bem que cada pessoa residente em sua respectiva terra conhece e compreende muito mais os recursos e os costumes dessa área em particular do que ele próprio – um completo estrangeiro. E o viajante compreende que pode ampliar sua compreensão e imaginação com o conhecimento que cada uma dessas pessoas tem de sua terra natal.

O fazendeiro é seguro porque está estabelecido e assentado. O viajante pode levar para ele a excitação e a criatividade oferecidas por algumas viagens distantes. O boiadeiro se sente em paz no seu estilo de vida rotineiro e silencioso, em alegre comunhão com o sol e tocando música a luz das estrelas, a noite. Para este, o viajante leva a sabedoria das cidades. A esses lugares onde homens e mulheres constantemente estão mudando
de local e de estilo de vida, ele leva conhecimento. Os pescadores são brutos porque a vida para eles e dura. São fortes porque o mar e rigoroso. Sao casados com o mar porque ele é a fonte de sua vida. Eles são desafiados na sua associação com o mar. Para estes, o viajante leva a sabedoria da ternura e o respeito pela terra o que eles nao estão acostumados.

Nenhum deles poderia mudar de lugar com o outro, mas todos exalam respeito mútuo, sabendo que cada um escolheu a vocação. o ambiente e o modo de vida mais apropriado para o emprego de sua própria força, seu próprio temperamento e seus talentos naturais. E mesmo assim cada um deles jamais se esquecerá da parte do outro que ficará para sempre em seu interior.

Trecho do livro: Qualidade começa em mim de Tom Chung.

O Sapo Cozido

Se você colocar um sapo numa panela com água fervente, em ebulição a 100 graus, ele por certo reagirá rapidamente e pulará fora da panela.

Porém, se você colocar o mesmo sapo numa panela com água fria e colocar essa panela no fogo, o sapo não pulará. Ficará quieto sentindo a água esquentar, esquentar, esquentar até que morrerá cozido.

Essa pequena estória, nos dá uma enorme lição: o perigo de não percebermos uma situação perigosa quando ela traz suas graves consequências lentamente.

Muitas pessoas sofrem da síndrome do sapo cozido. Essas pessoas não percebem do risco fatal que estão correndo e ficam esperando para ver o que vai acontecer. Até percebem que o ambiente está “esquentando” porém, não tem a atitude correta de pular logo para outra situação e agir rapidamente para não morrerem cozidos.

Temos que desenvolver em nós uma aguçada percepção para sabermos a hora exata de mudar, de criar novas situações, de reinventar o que fazemos. Do contrário, morreremos cozidos.

By Peter Senge.

A Admirável persistência de um empreendedor

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as jóias da própria esposa.

Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não!

Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o tachavam de “visionário”. O homem fica chateado? Não!

Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída. O homem se desespera e desiste? Não!

Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d’ água e o homem desiste? Não!

Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família. Ele entra em pânico e desiste? Não!

Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas”. A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.

Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.

Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.

Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro.

Tudo porque o Senhor Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.

Qual a sua definição de sucesso?

Perguntados sobre como chegaram ao sucesso 50 pessoas bem-sucedidas disseram que sabiam exatamente o que queriam. E você? Se pedissem para completar a frase: quando eu for bem sucedido, serei? Estarei? Qual seria a sua resposta?

Muitas pessoas após tantas andanças e dificuldades para realizarem o que querem apenas param de pensar assim, esquecem de buscar seus sonhos e acreditar que eles irão se realizar e com medo de se frustrarem acabam levando uma vida frustrante.

Ter uma visão clara e específica sobre o que você quer ajuda bastante a conseguir isso, a se aproximar do que você quer, embora você precise se lembrar de agir e traçar um plano para alcançar isso. Seguindo as etapas e monitorando o quanto você está próximo do “sucesso” ao alcançar seu intento.

Nem tudo precisa ser escrito, se você gosta mais de imagens pode trabalhar com fotos que de fato representem aquilo que você quer! A imagem da casa dos sonhos, do carro, do emprego ou do negócio perfeito podem decorar um mural no seu quarto onde você possa vê-los com freqüência e estimular o seu cérebro a buscá-los. Tenha a fé inabalável de que você irá conquistar, experimente a sensação de obter o seu bem antes mesmo dele existir, acredite em você, acredite na sua realização e ela virá.

Para ter algo mais palpável uma dica é usar o SMART para traçar suas metas, que é o acrônimo de eSpecífico, Mensurável, Alcançável, Realista e Temporal.

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