Acelera Startups

A maior escola online de startups do Brasil

Veículos sem motorista já estavam disponíveis em Pittsburgh.
Empresa é a 1ª a oferecer esse tipo de carro ao público nos EUA.

A Uber passou a oferecer nesta quarta-feira (14) carros autônomos, isto é, que dispensam motorista, para clientes em São Francisco, na Califórnia. A empresa foi a primeira a disponibilizar esse tipo de veículo ao público nos Estados Unidos, iniciando a ação em Pittsburgh, em setembro último.
Trata-se, ainda, de um projeto-piloto, com poucas unidades da frota, e, obrigatoriamente, os veículos contam com um motorista para casos de emergência e um engenheiro da companhia, que acompanha o trajeto.
Em São Francisco, os carros sem motorista que a Uber usará são unidades do SUV Volvo XC90, que já possui avançada tecnologia que permite que o veículo dirija sozinho dentro de certos limites.
“São Francisco tem nuances próprias, como mais bicicletas nas ruas, tráfego mais intenso e ruas mais estreitas”, escreveu o diretor de tecnologia avançada da Uber, Anthony Levandowski, em seu blog.
Inicialmente, o serviço será limitado ao centro da cidade e somente para quem possui cartão de crédito com endereço de cobrança em São Francisco, o que exclui turistas. Os carros serão disponibilizados para clientes que atendam a esses requisitos e que solicitarem a opção UberX

Negócio de Sucesso

Lançamento do livro Negócio de Sucesso

Dia 14/12/2016 fizemos o lançamento oficial do meu livro Negócio de Sucesso em uma transmissão épica no meu perfil do Facebook onde falei sobre 3 mitos que deviam mas não são garantia de sucesso: O plano de negócios, o líder carismático e o de que dinheiro atrai dinheiro, veja como foi no vídeo abaixo:

O que é o livro Negócio de Sucesso?

É um detalhado processo compilado por mim e minha equipe sobre os 9 pilares de um Negócio de Sucesso que todo empreendedor precisa trilhar para conseguir criar e viabilizar uma empresa que não possui nem moldes nem precedentes.

Tirar uma ideia do papel não é difícil. Difícil é mantê-la de pé tempo suficiente para trazer resultados. O ponto crucial é na sua estruturação inicial. Se você firmar bem as suas bases, com certeza, sua ideia de negócio terá todas as chances de se tornar um sucesso absoluto.

O que você vai aprender no livro Negócio de Suce$$o?

1. Inovação: Quais os novos rumos do mercado?
2. Paixão: Como conectar uma ideia de negócio ao meu propósito de vida?
3. Mercado: Como identificar o segmento de negócio ideal para mim?
4. Modelo de Negócio: Como encontrar, dentro de um mercado tão competitivo, as melhores oportunidades?
5. Clientes: Como estruturar um modelo de negócios totalmente personalizado e como você sempre sonhou?
6. Validação: Como identificar seus potenciais clientes?
7. MVP: Como fazer um test-drive do seu serviço ou produto antes mesmo de colocá-lo no mercado.
8. Pitch: Qual a melhor forma de apresentar uma ideia de negócio?
9. Captar recursos: Como conseguir recurso para alavancar minhas ideias?

O que muda na minha vida após o livro Negócio de Sucesso?

O livro Negócio de Sucesso foi escrito com tudo que aprendi em 20 anos de carreira treinando com os mestres do Vale do Silício e ele está estruturado em um caminho lógico que vai direcionar a criação do seu primeiro negócio de sucesso que funciona mesmo para quem já tem um negócio e precisa alavancar seus resultados, cada capítulo exibe um QR Code e uma URL que vai te levar a um vídeo produzido pela minha equipe com o depoimento de dezenas de especialistas para te ajudar no tema daquele capítulo, adicionamos ainda um capítulo que mostra como aplicar o método na prática e no lugar do vídeo ele irá direcionar você a uma planilha onde você pode preencher com os dados do seu projeto. Veja um exemplo dos vídeos bônus a seguir:

Onde posso comprar o livro Negócio de Sucesso?

O livro está a sua disposição no Clube de Autores, mas hoje será lançado oficialmente com frete grátis e dedicatória do autor, para garantir o seu basta seguir para o endereço: http://www.nds.acelerastartups.com/livro/

Captação de Recursos

Captação de recursos

Para muitos empreendedores, o momento da Captação de recursos para fazer o negócio avançar é definitivo. Isso porque buscar investidores ou tomar empréstimos requer tempo, preparo e planejamento. Ao longo da minha carreira, várias vezes ouvi de empreendedores boas razões pelas quais precisavam de recursos.

Aqui vou compartilhar segredos que foram determinantes para:

    • captar mais de R$ 700.000,00
    • conseguir recursos a fundo perdido (sem a necessidade de devolver) para a nossa empresa.

Infelizmente, a maioria dos empreendedores só recorre a um agente financeiro quando esgotada suas possibilidades. Em situações como essas, é provável que consiga recursos a juros altíssimos apenas. Parece crueldade, não é? Mas você arriscaria seu dinheiro em uma empresa nessas condições?

Planejar-se para a captação de recursos, antecipando riscos, é essencial para a saúde do seu negócio. É mais fácil conseguir uma boa linha de crédito quando você tem saldo positivo no banco. O empreendedor, frequentemente, costuma deixar de lado esse detalhe.

Captar recursos exige organização

Na hora de captar recursos, organização é algo fundamental. Existem muitas fontes disponíveis e todas são exigentes na hora de selecionar as empresas que irão receber doações.

Por isso, a nossa dica é buscar um edital (próximo da linha de subvenção que você quer utilizar) e ver todas as exigências feitas para a sua empresa se tornar elegível.

Muitas vezes as instituições que elaboram os editais pedem diversas certidões dadas por entidades como Receita, Caixa, Cartórios – algumas pedem até  CNAEs, que comprovem a aptidão da sua empresa para realizar o que o edital exige.

Está gostando da leitura? Então cadastre o seu melhor e-mail abaixo e veja quais entidades tem editais direcionados ao seu negócio…


Redigir projetos de subvenção é uma arte

Você sabia que muitos projetos acabam não conseguindo recurso por conta de uma redação mal feita? É isso mesmo! As vezes o empreendedor até apresenta bem a ideia ao falar, mas tem dificuldades na hora de escrever sobre o seu projeto.

Dessa forma, a nossa dica é você pedir ajuda de um conhecido que seja bom com as palavras ou até de um professor de redação que possa corrigir o seu texto, principalmente, respondendo a seguinte questão: outra pessoa, ao ler o seu projeto, terá o mesmo entendimento que você ao ler o texto do projeto?

Enquanto a resposta for não, será possível melhorar o seu texto. Mas evite o perfeccionismo. Todos os editais tem prazo para submissão de cada projeto e enviar fora do prazo não é uma possibilidade.

Delegue tudo menos a gestão do seu projeto de subvenção

Você sabia que mesmo projetos que já passaram pela fase classificatória (leitura e apresentação de documentação) podem ser reprovados nas fases seguintes de classificação?

Isso porque algumas instituições pedem alguns passos intermediários que são relegados pelo empreendedor ou delegados a terceiros sem o mesmo comprometimento. O resultado é a eliminação do projeto.

Conheço um empreendedor que havia sido selecionado para captar R$ 120.000,00. Antes de receber o dinheiro, instituição de fomento exigiu a participação num treinamento online, com término em data específica. Ele não só deixou de concluir essa etapa como ficou sem a verba, mesmo após ter percorrido o caminho mais difícil.

Por isso a nossa dica é: terceirize todas as tarefas com a sua equipe, mas nunca a gestão do projeto de subvenção.

Prestação de contas é coisa séria!

A prestação de contas é outro momento importante que deve ficar sob a sua constante vigilância. O motivo, muito simples: qualquer detalhe errado na prestação e você será obrigado a devolver o recurso alcançado com juros e multa.

Por isso, fique atento às datas limites para prestação de contas. Aproxime da instituição a qual a verba de subvenção está ligada. Normalmente, eles têm um setor responsável por essa prestação; um profissional qualificado deverá atendê-lo/la e tirar todas as dúvidas.

Felizmente, nós nunca tivemos qualquer problema com as nossas prestações de conta e descobrimos com o passar do tempo como manter o projeto livre de qualquer suspeita.

A nossa principal dica nesse sentido é: ande na linha, cumprindo sempre o que prometeu no projeto inicial; toda vez que algo mudar ou parecer diferente do combinado, submeta a entidade responsável.

Captar recurso exige persistência

Não desista nem após o primeiro triunfo e nem após o primeiro revés! Captar recurso deve ser algo constante dentro da sua empresa. Se possível, dedique um setor, um profissional, ou seja você mesmo seja o responsável por isso no seu negócio.

Esteja ligado as novidades e oportunidades para captar recursos para o seu negócio. Muitas vezes os recursos não chegam até você por falta de divulgação.

Saiba que mesmo nas ocasiões onde você não consegue captar recursos, serviu como aprendizado. Submeter projetos em editais é uma questão de estratégia e adequação as exigências.

Descubra os editais mais recentes nas redes sociais

Todas as entidades promovem eventos e utilizam as redes sociais para se relacionar com o mercado. Coloque essas oportunidades em seu radar e monitore constantemente as linhas de subvenção e financiamentos disponíveis.

Esteja atento às redes sociais de entidades ligadas ao empreendedorismo, tais como: aceleradoras, incubadoras, conselhos de jovens empresários, associações comerciais, universidades, Finep, BNDES. Estas costumam ser excelentes fontes de informações sobre os editais mais recentes.

Captação de recursos para projetos sociais

Uma das maiores dificuldades de uma organização social é manter-se com sustentabilidade. Depender de recursos de editais ou da prefeitura pode ser um tiro no pé até mesmo para quem “se garante”. Afinal, toda organização tem um custo fixo que, na maioria das vezes, não são aceitos como parte do orçamento dos editais.

É preciso que a própria organização seja criativa e trabalhe muito para que possa oferecer serviços e produtos que sejam capazes de sustentar os custos fixos da organização, como recursos humanos e estrutura.

Você pode até argumentar que não vale a pena investir esforço em algo que não vai te gerar lucro; ou que você só se interessa por projetos grandes e complexos, que durem pelo menos 6 meses, pois são esses que valem a pena.

Aí eu digo que você está perdendo dinheiro por ter um ego demasiado grande. E eu tenho certeza que se fizer ações como as sugeridas, de quebra, ainda pode se divertir muito!

O blog Nossa Causa preparou um artigo com 15 ideias criativas para você captar recursos!

Captador de recursos: o que faz?

Captador ou captadora de recursos, junto com a direção da organização não-governamental (ONG), é quem irá liderar o processo de planejamento de mobilização de recursos e a sua implementação.

É a pessoa que possui uma visão generalista da organização, conhecendo sua causa e seus projetos, o que propor para alavancar as receitas e garantir a sustentabilidade da estrutura e das atividades da ONG.

Ao mesmo tempo, é o captador que precisará ter também uma visão de especialista, sabendo trabalhar, a depender do seu papel na organização, com doações de indivíduos, de famílias, de heranças, das empresas, dos governos, por meio de editais, etc.

Por isso, capacitação é fundamental para esse profissional e uma obrigação no investimento de todas organizações. Não existe “faculdade de captação de recursos”. Todas as oportunidades de qualificação técnica oferecidas a esses profissionais devem ser aproveitadas.

Associação brasileira de captadores de recursos

A ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos é uma organização sem fins lucrativos composta por captadores e mobilizadores de recursos. O objetivo principal é estabelecer uma ampla rede nacional, fortalecendo os laços entre os profissionais que atuam na área e propiciando condições para o intercâmbio técnico, a troca de experiências e o desenvolvimento comum da profissão.

Quer conhecer ainda mais sobre captação de recursos? Assista esse vídeo feito especialmente a você:

E visualize o nosso curso criado especialmente para ensinar como conseguimos captar R$ 700 mil reais a fundo perdido no seguinte link: http://lp.acelerastartups.com/v1/captacao-de-recursos/

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O Núcleo promoverá seu primeiro evento aberto ao público em Belém, o Núcleo Connect. Focado em universitários, recém-formados e empreendedores com energia e vontade de transformar o Brasil, o Núcleo acontecerá no dia 17 de Dezembro.

Com o tema “E se só faltar você”, o encontro tem como objetivo acelerar a vida profissional dos participantes e trazer inspiração a cada um deles. Estruturado no formato já consagrado pelo mundo todo do TED Talk, proporciona palestras de grandes personalidades locais e nacionais, compartilhando ideias inovadoras para potencializar o desenvolvimento pessoal de cada participante através dos pilares que constituem a Fundação Estudar.

O programa também ajuda a promover uma rede local, trazendo ao participante a oportunidade de conhecer gente de sua própria cidade com a vontade de ter uma carreira de alto impacto.

O Núcleo Connect iniciará às 8h e finalizará às 16h30. As apresentações ficarão por conta dos 5 palestrantes. Sendo os 4 já confirmados: Mácio Baena, sócio-diretor da Ação Brasil Investimentos; Wellington Vitorino, bolsista da Fundação Estudar e fundador do programa Pró-Líder; Soraya Amaral, coach e idealizadora da Academia do Empreendedorismo; e João Kepler, empresário, investidor Anjo e escritor.

Para participar do Núcleo Connect é necessário preencher um formulário de inscrição e efetuar o pagamento até dia 16 de Dezembro. O primeiro lote da taxa de participação sai por R$30,00, e o segundo R$35,00. O link para as inscrições está na rede social do evento: https://goo.gl/0DtJGN

 

O que é o Núcleo?

O Núcleo é uma comunidade que reúne pessoas com o propósito de serem os futuros transformadores do Brasil – gente que pensa grande, tem brilho nos olhos e coloca a mão na massa para fazer grandes realizações.

A rede é formada por jovens universitários e recém-formados que já participaram de pelo menos um dos programas presenciais da Fundação Estudar podem se inscrever para participar dessa comunidade!

O Núcleo funciona como uma extensão desses programas. Em hubs locais, os jovens se reúnem entre si e continuam interagindo para acelerar e potencializar suas carreiras. Os encontros são locais, mas a conexão é nacional: há interação entre jovens talentos de todo o Brasil, e que buscam transformar o país positivamente.

Sobre a Fundação Estudar

Criada em 1991 por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, a Fundação Estudar é uma organização que tem como objetivo potencializar jovens talentos, oferecendo oportunidades de estudo e carreira quem desejam transformar o Brasil. Já apoiou diretamente quase 600 brasileiros a estudar nas melhores universidades do Brasil e do mundo e que hoje constituem uma comunidade de líderes de diversas áreas. Multiplica seu impacto na sociedade através de projetos que levam informação, preparação e financiamento para educação de excelência, além de orientação de carreira e inspiração a milhares de jovens em todo o país. Sua missão é criar oportunidades para gente boa agir grande e transformar o Brasil.

Mais informações: www.estudar.org.br

Vale do Silício

O Vale do Silício é um destino de peregrinação para milhares de empreendedores no mundo. A região possui uma aura mística que fascina qualquer um. A região é tão importante que muitos “vales” já nasceram pelo mundo tentando copiar o ecossistema que existe na Califórnia.

O fascínio pelo Vale deu origem ao projeto “Acelera Startups in Silicon Valley”. Nem todos têm condições ir até lá, então decidimos trazer o Vale até você. Com esse projeto, nós queremos incentivar os empreendedores brasileiros à desbravarem o Vale, buscando respirar a atmosfera, entender a dinâmica da região, fazer networking, conseguir parceiros e até investimento para seu negócio.

Durante a nossa estadia nesse ambiente inovador, conversamos com diversos empreendedores, brasileiros e estrangeiros, sobre esse ecossistema fantástico para tentar entender, sob a ótica de quem vive o dia-a-dia do Vale, o que faz a região ser tão diferenciada. Neste artigo, abordamos temas relevantes e cruciais como transporte, alimentação, viagem, hospedagem, eventos, networking, roteiros, e diversas dicas práticas para o dia-a-dia. Confira abaixo o documentário Vale do Silício filme:

E se tiver interesse, em mais informações pode baixar o eBook Você no Vale do Silício, disponível ao final do artigo.

O que é o Vale do Silício?

O Vale do Silício (em inglês: Silicon Valley), na Califórnia, Estados Unidos, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas inovadoras, abrangendo várias cidades do estado da Califórnia, no sul da baía de São Francisco, como Palo Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de São José.

A industrialização dessa região teve início em 1890, mas o impulso para o desenvolvimento se deu com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias eletrônicas do Vale do Silício que forneceram transistores para mísseis e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo.

Muitas empresas que hoje estão entre as maiores do mundo nasceram e estão presentes nesta região: Apple Inc., Google, Facebook, NVIDIA Corporation, Electronic Arts, Symantec, Advanced Micro Devices (AMD), eBay, Maxtor, Yahoo!, Hewlett-Packard (HP), Intel, Foursys, entre muitas outras.

Um pouco da minha história com o Vale

Mapa com sugestões de destinos, pontos de interesse e endereços das faculdades, universidades e empresas no Vale do Silício

Ainda que muitos locais no mundo tentem imitar ou criar um novo “Vale”, como Israel, Inglaterra e até mesmo outras cidades dos Estados Unidos, como Boston e Los Angeles, fato é que o Silicon Valley possui uma fórmula única, intrínseca e enraizada na região desde a sua concepção.

Como pólo inovador o Vale é um local místico, onde centenas de empreendedores de diversas etnias e países decidiram fazer morada, e outros tantos peregrinam até lá de tempos em tempos, é resultado de um perfeito alinhamento entre a iniciativa pública e privada. E não apenas isso. Desde sua origem, todo empreendedor ou empreendimento carrega consigo o sentimento de gratidão e o dever de promover a reciprocidade. Eis uma história que ilustra muito bem essa mentalidade.

No início dos anos 90, John Chambers, o CEO da Cisco costumava se encontrar com Lew Platt, o então CEO da Hewllett-Packard, para conversar sobre gestão e estratégia. Em um determinado momento Chambers pergunta à Platt porque ele investia tanto do seu tempo para ajudá-lo, um jovem executivo de outra empresa. A isso, Platt respondeu “É assim que funciona no Vale. Estamos aqui para ajudá-lo!”.

Google e o Googleplex

Google Plex
Embora este seja um grande desejo da maioria das pessoas. A sede do Google não oferece tours públicos para visitação da empresa, pois, embora o ambiente seja colorido e divertido, os funcionários ficam concentrados durante o horário de trabalho. Por isso, não seria justo atrapalhar o desenvolvimento de tanta coisa bacana com centenas de pessoas invadindo os escritórios, não é mesmo? Mas o Google sabe que as pessoas têm curiosidade e querem se aproximar da empresa e, por isso, disponibilizou uma loja onde é possível comprar várias lembranças com o logo da empresa e seus produtos (porém o acesso a ela só é feita através de um convite impresso pelo funcionário responsável pela sua estadia – com sorte talvez você consiga algum jogado no lixo do lado de fora da loja ou alguém disposto a compartilhar esse pequeno pedaço de papel). Talvez a empresa também lance alguma novidade com a sua nova sede que você pode ver mais detalhes clicando aqui.

Apple Store (loja mãe)

Apple Store 1
Já a Apple possui uma loja em sua sede onde a entrada é aberta e é possível encontrar lembranças como camisas, copos, roupas para bebês com a marca da empresa e alguns acessórios para o seu gadget preferido, porém essa loja não oferece os principais produtos como iPhones, iPads, iPods e Macs pois trata-se de uma loja “turística”. O endereço está no mapa acima e deve mudar assim que a empresa lançar a sua nova sede em forma de círculo futurístico que você pode conhecer no vídeo abaixo e saber mais clicando aqui.

Facebook

Outro não muito receptivo aos turistas é o Facebook que está hoje instalado em um prédio sisudo e sem muito link com o espírito da empresa, mas a empresa cresceu tanto que será obrigada a se mudar e já está preparando um belo tapa no visual, veja no vídeo abaixo ou confira mais detalhes aqui.

Como o vale adicionou o Silício ao nome?

O termo “Vale do Silício” foi utilizado pela primeira vez pelo jornalista Don Hoefler, em 1971, em uma série de artigos denominado “Silicon Valley U.S.A” escrito para o Electronic News.

Esse termo referia-se à uma certa região localizada na baía de São Francisco, que naquela época já era o lar de nomes promissores na indústria como a AMD e a INTEL, que utilizam o silício como principal elemento na composição dos chips fabricados.

Um dos grandes fatores de sucesso do Vale se encontra justamente em sua origem. O Vale tinha tudo para ser apenas mais uma região simples e rural dos Estados Unidos, sem muita ambição. Não havia incentivos por parte do Estado, a região não tinha histórico econômico industrial, não havia mão-de-obra especializada, nem tecnologia.

Entretanto, essas incertezas não foram suficientes para fazer desanimar um pequeno grupo de engenheiros, que decidiram apostar tudo. E este “apego” ao incerto, ao risco e o desenvolvimento de uma certa resiliência que esses homens carregavam consigo reflete em cada negócio e em cada empreendedor que faz parte do Silicon Valley. Até hoje.

Turismo

Muitos empreendedores, curiosos e entusiastas saem do Brasil todos os anos para visitar essa região dos Estados Unidos. Se você tem alguma dúvida de que vale conhecer essa área da Califórnia, veja aqui alguns motivos que selecionamos para você:

#1 As Faculdades e Universidades

Entre as entidades que mais influenciam um ecossistema empreendedor, junto com o poder público, estão as universidades. E no Silicon Valley a história não é diferente. São diversas universidades, faculdades, centros de estudo e pesquisa que revelam anualmente projetos que podem se tornar startups bilionárias em poucos anos. Entre as principais está Stanford, berço de startups como Instagram, Facebook e Snapchat.

#2 Ideias não valem nada

O que vale mesmo é a execução, que vem para premiar os mais resilientes e corajosos a ponto de tirarem as ideias da cabeça e do papel para colocaram em prática. Todos nós temos ideias o tempo todo. No papel e na imaginação tudo é possível, mas é só colocando em prática no mercado que você poderá efetivamente testar a viabilidade do negócio.

#3 Mente aberta

A cabeça aberta das pessoas é um ponto chave para o sucesso do ecossistema do Silicon Valley. Empreendedores altamente disruptivos como Elon Musk poderiam ser ignorados em ambientes menos propensos a inovação. Conhecer um ambiente carregado desta mentalidade com certeza muda a forma de pensar: evitar o julgamento é pré-requisito para quem se estabelece na região.

#4 Compartilhe suas ideias

No Silicon Valley isso é muito forte. Ou seja, todos compartilham seus planos e ideias com todos o tempo todo. Afinal de contas você nunca sabe quando vai encontrar aquele co-founder que faltava para seu negócio, ou mesmo um investidor-anjo.

#5 Network

Por lá o network é coisa séria! Pode ser relativamente fácil ter uma reunião com alguém importante, como um investidor, mas isso não significa que você vai conseguir. Pessoas importantes por lá só recebem novos contatos pessoalmente se estes vierem através de uma indicação de confiança para ele.

#6 Competitividade

Um erro muito comum dos empreendedores é achar que vão chegar lá e tudo vai acontecer. Não é bem assim que as coisas funcionam. Receita para sobreviver? Foco em resolver problemas grandes o suficiente da forma mais simples possível. Um de cada vez, e em mercados específicos.

#7 Erro é bem-vindo

Como todo ecossistema de inovação desenvolvido o fracasso faz parte do dia-a-dia do Silicon Valley. Enquanto a maior parte das culturas considera o erro vergonhoso, por lá ele é parte natural do processo já que o pressuposto para a inovação é o teste. Se nunca errou é porque não tentou algo novo.

Dicas para economizar

Algumas dicas para encontrar as tarifas mais baixas e ajudar você a economizar:

Compensa planejar antecipadamente. Quanto mais próxima estiver a data da viagem, mais você vai pagar pelo bilhete. Por quê? Porque há algum tempo as companhias aéreas perceberam que as pessoas viajando a negócios tendem a agendar reuniões em cima da hora e têm a menor das flexibilidades. Por isso, enquanto as companhias penalizam os viajantes a negócios, um turista bem organizado pode obter vantagens. Comece a pensar em sua viagem com três meses de antecedência e crie alertas que informam quando os preços caem. O período ideal para comprar as passagens é de 54 a 62 dias antes da data planejada.

Segunda, sexta ou fim de semana? A flexibilidade para viajar em outro dia pode resultar em tarifas drasticamente mais baixas. Sites como o Kayak ajudam a pesquisar os preços e ainda oferecem alerta de preço para você saber quando a sua passagem cair de preço.

Tudo na vida é uma questão de timing. O segredo para obter a tarifa mais baixa é viajar quando os outros não o fazem. Os períodos de “calmaria” irão variar por rota (de manhã cedo e noite adentro são boas opções para rotas de lazer, à tarde é melhor para rotas de negócio).

Evite as altas temporadas. Está notando um padrão? Não viaje quando os outros o fazem. Vá à Califórnia depois da Ação de Graças e antes do Natal. Você não só terá voos mais baratos como também filas mais curtas. Ou voe no dia de Natal, quando todos já estão em seus destinos (e as aeromoças são particularmente simpáticas).

Para economizar durante a viagem, procure por hospedagens mais baratas, diminua o período de estadia e se alimente em lugares menos requintados. Utilizar ônibus e metrô ao invés de Uber e ficar hospedado próximo dos locais que quer conhecer também ajudará na economia.

Calcular o quanto pretende gastar por dia e priorizar o turismo e não as compras é uma ótima maneira de viajar e voltar com as contas em dias. Outra dica é dividir por dias o dinheiro disponível para ser gasto durante a viagem. Assim você não corre o risco de chegar ao fim da estadia sem reserva. Lembre-se que usar o cartão de crédito em período de alta de dólar não é uma boa opção.

Se o mais importante não for a cidade e sim a experiência, consulte cidades próximas aos centros mais movimentados como Santa Clara e você terá tarifas de hospedagem bem menores do que
ficar em cidades mais badaladas como San Francisco ou San Jose, porém, esteja bem informado quanto aos horários dos seus compromissos pois se a viagem for rápida e a negócios talvez seja melhor ficar próximo dos locais onde você vai precisar frequentar.


Cultura e modo de vida

A maior parte da população é formada por imigrantes de outros países: México, Índia, China, Vietnam, Filipinas, etc. Viver no vale é um exercício de diversidade e tolerância, com gente do mundo inteiro. Essa experiência é visível na variedade de restaurantes, arquitetura, vestuário, etc.

Materialmente falando, a vida no Vale é mais confortável que em outros lugares. Há mais espaços abertos e públicos e é mais seguro também. Claro que a violência existe, porém, não com tanto alarde quanto em uma capital brasileira, por exemplo. Lembro que em uma das minhas viagens em 2012, fiquei inseguro pois iria ficar em San Francisco em uma região conhecida como “tenderloin” ou contrafilé no português, reconhecidamente perigosa pelos moradores e ao pesquisar em um site que mede a criminalidade na Califórnia percebi que mais de 90% das ocorrências relatadas pelos moradores daquela região estavam ligadas a som alto e brigas de casal, resolvi continuar por lá e não me arrependi pois a única coisa que vi foram mendigos atraídos pelas instituições de caridade que os alimentam e hospedam durante a noite (algo relatado pelo filme de 2006 “Em busca da felicidade” com Will Smith).

Sobre a comunidade brasileira presente na região, não sabemos seu tamanho exato, por que ela inclui imigrantes sem documentação e imigrantes transitórios que vão para ficar por tempo limitado. Mas existe uma comunidade emergente de brasileiros ligados a Universidade de Stanford e a tecnologia do Silicon Valley bastante numerosa.

Nas relações de trabalho, a cultura é “anti-mainstream” e casual. Não se usa gravata. Não é incomum encontrar gente de chinelo de dedo no escritório. Algumas empresas, como a Zynga, por exemplo, permitem até que você leve seu animal de estimação para o trabalho. Na Mozilla Foundation são usadas várias tecnologias para apoiar o trabalho de casa, mas em várias empresas como, por exemplo, o Google os benefícios para quem vai trabalhar na sede também são numerosos e incluem: refeitório, lavanderia, creche para filhos de funcionários e por aí vai.

Economia

O principal segmento econômico é, claro, o tecnológico. Boa parte dos profissionais trabalha diretamente com tecnologia, ocupando cargos de desenvolvedores de softwares e de hardware, engenheiros da computação, etc. Uma porcentagem menor trabalha em outras áreas, mas ainda assim, dentro de empresas de tecnologia.

Considerando apenas as empresas de capital aberto, são mais de 130 empresas, todas ligadas à área tecnológica, como Google, Apple, Facebook, Intel, IBM, e por aí vai.

Clima

Saber como é o clima e o tempo na Califórnia é importante para definir o período mais indicado para fazer sua viagem e também, levar a vestimenta mais adequada.

O clima no Vale é dos mais agradáveis dos Estados Unidos, por causa da localização do estado da Califórnia, que está próximo do México, em uma zona tropical.

A temperatura não apresenta muita variação durante o ano. O tempo costuma ser estável entre um mês e outro. A média de temperatura anual é de 23ºC, podendo chegar a 28ºC no verão e 6ºC no inverno. Apesar do clima agradável, o tempo é seco, por causa da umidade do ar na região, que é baixa e chove muito raramente.

Os meses mais quentes do ano por lá são de junho a setembro, quando o verão atinge o pico. De outubro a dezembro a temperatura cai, com os dias quentes a tarde e frios de noite e de manhã. Ainda em dezembro e pegando janeiro e fevereiro ocorre o período das chuvas fortes.

Entre os meses de março a junho temos o período com o clima mais agradável da região, com ventos e boa umidade.

Não se surpreenda ao se deparar com moradores sem camisa e pouca roupa lotando praças e locais públicas se o sol aparecer de repente e transformar um dia frio em um dia quente de verão, principalmente em San Francisco.

Veja como está o clima agora em São Francisco:


Transporte

San Francisco, uma das principais cidades do Vale, oferece várias opções de transporte. Como uma das cidades mais ecológicas do mundo, o uso das bicicletas e de lojas para alugá-las é muito comum. O transporte público também é um dos melhores, contando com boas opções como os ônibus, metrô (O famoso BART) e os icônicos bondinhos que percorrem os pontos de maior interesse turístico da cidade, cada um, claro, com preços diferenciados. Faça sua escolha.

Alugar um carro para quem vai ficar em San Francisco não é a melhor opção, pois as distâncias são curtas e mesmo os trajetos mais distantes como Salsalito passando pela Golden Gate podem ser feitos de bicicleta, mas se você não quer abrir mão da comodidade terá que enfrentar alguns engarrafamentos e estacionamentos caros.

Para quem vai ficar em alguma cidade mais distante como Santa Clara, Palo Alto ou San Jose e se movimentar bastante durante a viagem o carro é imprescindível, apesar do Trem funcionar muito bem e também ser uma opção a se pensar dependendo dos locais que você deseja ir e do que pretende fazer.

Universidades

Das 10 melhores universidades do mundo, oito estão nos Estados Unidos. Dessas, três ficam no estado da Califórnia. São elas: Instituto de Tecnologia da Califórnia, Universidade da Califórnia e Universidade de Stanford. Detalhe: localizada no Silicon Valley, a Universidade de Stanford é a quinta melhor instituição de ensino do mundo.

Das 20 universidades com maior número de prêmios Nobel do mundo, 13 são norte-americanas. Uma delas é, obviamente, a Universidade Stanford.

Curiosidades

O Silicon Valley fica às margens da falha de San Andreas, uma espécie de “rachadura” na crosta terrestre. Essa falha faz da região uma das mais vulneráveis a terremotos do mundo. Os habitantes da Califórnia sabem que cedo ou tarde ocorrera um grande abalo sísmico no estado, evento por muitos chamado de Big One.

A empresa mais valiosa do mundo em 2016 é a Apple Computer – fabricante do IPhone, IPad e IMac -, com sede na cidade de Cupertino. O seu valor de mercado é de US$ 247 bilhões.

A segunda empresa com maior valor de mercado – diga-se US$ 173 bilhões – em 2016 é o Google, que possui matriz em Mountain View.

São Francisco é a cidade mais famosa da baia de São Francisco, área onde fica o Silicon Valley. A sua população é de 864.816 habitantes, o que faz dela a quarta maior da Califórnia.

Com mais de 37 milhões de habitantes, a Califórnia é o estado mais populoso dos Estados Unidos. Ele concentra mais de 10% da população do país.

Quatro das 20 maiores cidades dos Estados Unidos estão na Califórnia: Los Angeles, San Diego, São Francisco e San Jose. Duas estão na região da baia de São Francisco.

Blog para acompanhar

Direto do Vale
Blog mantido por Marcio Saito que foi de São Paulo para a California para ajudar a estabelecer a Cyclades (a primeira empresa brasileira de tecnologia a se estabelecer no Vale) 20 anos atrás e acabou ficando. Hoje participa do ecossistema empreendedor como investidor, conselheiro, mentor, empreendedor.

Vale do Silício brasileiro

É um termo comumente aplicado à regiões no Brasil que se destacam pela inovação tecnológica, uma analogia ao Vale, localizado na Califórnia, nos Estados Unidos. A expressão é geralmente empregada para se referir aos parques tecnológicos do Porto Digital, no Recife, o Parque Tecnológico do Rio, no Rio de Janeiro, o Tecnopuc, em Porto Alegre, o Parque Tecnológico de São José dos Campos, o Sapiens Parque, em Florianópolis, o polo tecnológico de Campinas, que conta com empresas de alta tecnologia e universidade, como a Universidade Estadual de Campinas e a região de Belo Horizonte conhecida como San Pedro Valley que compreende as startups daquela região.

Vale do Silício

Um mentor no Vale

Já pensou em desenvolver seu negócio com a ajuda de alguém com maior experiência? Um Mentor é alguém com mais experiência na área de interesse do Mentee (alguém que está iniciando) disposto a repassar o que aprendeu através da prática ou do estudo e observação de cases de sucesso, o caminho das pedras, o pulo do gato. As estratégias que funcionam e deram certo para outros e que podem fazer o Mentee economizar tempo e ter resultados mais rápido.

Com o aprendizado que nasceu da mentoria de centenas de startups no Brasil todo e em mais de 20 anos de experiência, Claudio Brito criou uma formação online para mentores e uma Certificação Internacional em Mentoria de Negócios & Inovação realizada em cidades do Brasil e dos Estados Unidos como Cambridge e San Francisco, mais informações no site do Global Mentoring Group.

Title: Vale do Silício
Author: Claudio Brito
Is Part Of:

Documentary, 2016

O vale da morte é um período pelo qual toda empresa passa e que acaba com o sonho de muitos empreendedores. Veja como atravessá-lo

Como fazer para as startups não caírem no “vale da morte”?

O vale da morte, death valley, é um termo muito utilizado nos Estados Unidos que identifica o período inicial de atividades das companhias, ou mesmo dos projetos, no qual há enorme risco de descontinuidade das operações.

Inúmeros projetos ou startups não conseguem passar pelo vale da morte. Não há uma estatística oficial de quantas conseguem passar por este período, porém especula-se que 80% morram neste estágio.

A maioria não se sustenta por falta de receitas, por ter um modelo de negóciomal concebido, por alto endividamento, pela falta de planejamento ou mesmo de engajamento dos sócios.

Enquanto as vendas ainda são baixas, ou mesmo inexistentes, é imprescindível ter uma reserva de caixa para se sustentar durante o vale da morte, até passar do ponto de equilíbrio.

É muito comum nos EUA que startups consigam logo de início captar recursos com grupos de investidores anjo, aceleradoras ou mesmo com fundos de venture capital, o que acelera suas atividades e diminui o risco de passagem pelo vale da morte.

Contudo, no Brasil há pouquíssimo dinheiro disponível para projetos, fazendo com que muitas companhias iniciem suas atividades sem o capital e reserva necessários, retardando o seu crescimento, o que aumenta sensivelmente o risco de passagem pelo vale da morte.

Ter uma ideia diferenciada que possa atingir um mercado grande é muito importante. Mas não é suficiente. É primordial definir com critério o posicionamento estratégico da empresa e o público alvo que se quer atingir. É vital que o produto a ser vendido seja algo que os clientes realmente precisem e queiram pagar por ele.

Há uma onda de desenvolvimento de empresas que dão produtos de graça para os clientes. Cuidado: mesmo que o usuário não pague nada, a empresa tem que gerar receitas, seja de mídia, geração de potencial de vendas (leads) ou mesmo de comissionamento. Estes modelos de negócio são geralmente mais arriscados, no entanto, têm alto potencial de impacto se a empresa conseguir escala de utilização de seus produtos.

O ideal seria conceber a ideia, planejar e desenvolver produtos antes de abrir a empresa e começar a incorrer em despesas. Mas isto nem sempre é possível, pois há projetos, especialmente os mais inovadores, que precisam de investimentos em pesquisa e desenvolvimento de sistemas e produtos antes de iniciar as vendas. Lembre-se: quanto mais complexo o produto, mais planejamento e reservas são necessários.

É importante que o grupo de fundadores determine objetivos claros para o desenvolvimento da empresa. Faça um orçamento realista e determine um cronograma rígido. Mensure e acompanhe os resultados e faça ajustes rápidos.

Na fase inicial é imprescindível que os gestores ajam com muita rapidez. Quando o dinheiro é pouco, não podemos perder tempo, especialmente com discussões sem sentido, com ações desnecessárias ou mesmo com planos que se materializarão num futuro distante. Foque no que é preciso e necessário para passar pelo vale da morte. Mantenha a disciplina para fazer o plano acontecer.

Tenha um planejamento financeiro claro para a empresa. É essencial que se tenha uma reserva importante para passar pela fase inicial. Quando os sócios estão confiantes de sua segurança financeira, conseguem focar melhor nos negócios. Desta forma, eles devem também fazer um bom planejamento pessoal e manter reservas para esta fase.

Evite financiamentos, especialmente os de curto prazo com taxas altas. Uma exceção são os financiamentos de longo prazo com taxas subsidiadas, especialmente os que têm carência de pagamento.

Gaste o mínimo de tempo possível desenvolvendo o produto do futuro e foque no MVP (minimum viable product – produto mínimo viável) para começar as vendas.

Produtos complexos geralmente têm desenvolvimento constante, portanto cuidado: coloque objetivos rígidos para ter uma versão mínima vendável. Sempre haverá melhorias a fazer, assim, defina claramente qual é o MVP para iniciar o negócio. Teste-o antes de colocar o produto definitivamente no mercado, mas não exagere nos testes.

Uma vez iniciada a companhia, o foco deve ser nas vendas, crescimento e busca do ponto de equilíbrio. Reduza ao máximo as despesas da empresa e as pessoais. Gaste o mínimo possível. Faça parcerias para contenção de gastos, para compartilhamento de infraestrutura, para troca de experiências e para fazer cross selling.

Quando as vendas engrenarem, janelas de captação de recursos devem se abrir. Porém, não basta captar o dinheiro: é preciso gerar resultados. Na maioria das vezes o dinheiro acaba porque a estratégia não é implementada. Neste momento a moral do time se enfraquece, a pressão aumenta e começa-se a perder o jogo. Engaje o time e coloque foco na execução, no fluxo de caixa positivo, na rentabilidade e no cronograma de entrega.

Não adianta só planejar. A empresa precisa vender. Faça isto rapidamente para entusiasmar o time. Todos têm que ter senso de urgência para viabilizar a empresa o mais breve possível. Passe logo pelo vale da morte para crescer. Vendas, vendas e vendas!!

 

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/como-nao-deixar-que-sua-empresa-caia-no-vale-da-morte/

Em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas 3 anos, o seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu. O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos 10 anos e a maioria das pessoas nem vai se aperceber disso. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.

Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril deste ano, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação. A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão. Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O UBER é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.

Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área. Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer, com eficiência maior que a de enfermeiros humanos. Em 10 anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$18.000 para US$400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D. Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos 20 anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.

Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento. As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos. O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, salvando um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguro de carro será varrido do mercado.

Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década. A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos 10 anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.

No contexto deste futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.

No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura. A conferir.

(Publicado na revista Brasil e Energia Petróleo e Gás, edição de dez/2016)

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Muitas das grandes empresa digitais que conhecemos hoje precisaram de dinheiro externo em alguma fase do seu processo de crescimento. Assim foi com a Apple, Google, Facebook, Instagram e tantas outras. Para tirar do papel uma ideia e fazer com que a mesma chegue até o IPO (Initial Public Offering), muitos empreendedores iniciaram pedindo ajuda financeira para amigos, familiares ou para os fools (Tolos). E é sobre esta trajetória que este post irá abordar.

A revista renomada Inc, conhecida por sua lista Inc 500, listou em uma matéria intitulada The 15 Most Valuable Startups in the Word, as 15 Startups mais valiosas do Mundo. Entre as destacadas, podemos perceber a presença de alguns players bem conhecidos: Uber, Airbnb, Dropbox, Snapchat e Spotify. Somando o total de investimento destas startups, chega-se ao montante de mais de 3 bilhões de dólares, onde só o Uber corresponde a quase 50% desse valor.

Em todo o mundo rodadas de investimentos são fechadas para acelerar startups que estão tanto em estágio early como em growth. Como prova desta nova caminhada em busca do ouro digital, um relatório chamado The Global Startup Ecosystem Ranking 2015 aponta que o investimento total de capital de risco entre os 20 maiores ecossistemas de Startup do mundo aumentou 95% entre 2013 e 2014. Os que obtiveram o maior crescimento foram Bangalore (4x), Boston (3,7x), Amsterdam (2x) e Seattle (2x).

O Brasil, onde São Paulo é considerado o décimo segundo ecossistema mais desenvolvido, está na mesma “viber” da crescente onda de investimento que ronda as startups. Como exemplo vimos a startup quintoandar.com receber um aporte de 7 milhões de dólares para reinventar o mercado imobiliário brasileiro. Outro exemplo é a startup passeidireto.com, a mesma já levantou em 3 rodadas de investimento cerca de R$ 23 milhões. Fechando esse parágrafo nada mesmo como Nubank, a startup fechou uma parceria com a Goldman (Grupo financeiro multinacional) no valor de R$ 200 milhões, onde a maior parte deste dinheiro será utilizado para financiar o portfólio de recebíveis de clientes.

O mercado de investimentos em startups está aquecido e podemos identificar algo em comum entre as startups acima citadas. Ambas estão subindo os degraus da escada de investimentos de uma startup. Cassio Spina em seu livro Investidor Anjo – Como conseguir investidores para seu negócio, comenta:

“Na indústria do capital de investimentos, a escada do crescimento das empresas consiste dos diversos estágios por meio dos quais se desenvolve até chegar ao topo da cadeia, ou seja, ao lançamento de suas ações no mercado público, o chamado Initial Public Offering ou, simplesmente, IPO”.

e completa:

“Paralelamente a esse crescimento, para cada degrau atingido, existe um tipo de investimento adequado a contribuir para que a empresa dê o próximo passo”.

Spina aborda a escada do crescimento como um plano cartesiano, onde o eixo Y é o Investimento e o eixo X é representado pelas vendas:

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Família

Este também chamado de 3 Fs – Founders, Family and Friends ou Family, Friends and Fools – possui as seguintes características:

  • Aqueles que investem na ideia, estão investindo mais pela relação pessoal com o empreendedor do que pelo negócio. É uma ajuda pessoal, também conhecido como Love Money.
  • É obtido quando o empreendedor tem apenas uma ideia e precisa de recursos para passar a mesma para o papel.
  • São investimentos baixos, que variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil.
  • Não possui valor agregado, ou seja, o empreendedor irá trabalhar sozinho, sem o apoio de visão de negócio daqueles que investiram.
  • Baixo nível de exigência por prestação de contas.

Investidor-anjo

Neste degrau o empreendedor depara-se com um nível maior de exigências e compromissos. Caracteriza-se como:

  • Além do investimento em dinheiro, o investidor-anjo dará ao empreendedor apoio com o conhecimento adquirido em sua jornada. Chamado também de smart-money.
  • Nesta etapa, diferente da etapa dos 3 Fs, é avaliado tanto o potencial do negócio, como a capacidade do empreendedor.
  • Exige a prestação de contas como pelo retorno do investimento com boa rentabilidade.
  • Um investidor-anjo aporta entre R$ 100 mil e R$ 400 mil sozinho.
  • Em conjunto, pode chegar a R$ 1,5 milhão. Um exemplo disso é a Anjos do Brasil.
  • A concretização do investimento pode levar de dois a seis meses.
  • Exige participação no negócio, que chega em média a 20%.

Fundo semente (Seed-capital)

Foi através deste degrau que a BikeeLive conseguiu um aporte por meio de um edital da FAPEMA (Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão). Esta etapa é caracterizada por ser burocrática (CNPJ) e também pelos seguintes pontos:

  • São gerenciados por um administrador que utilizam recursos de terceiros, que podem ser órgãos ou agências governamentais.
  • Aqui também é avaliado tanto o negócio como o empreendedor e sua equipe.
  • Não agregam valor ao negócio, por serem fundos administrados.
  • Exige uma participação no negócio geralmente menor que a de um investidor-anjo.
  • Podem, sozinhas, chegar a investir em um projeto o valor de até R$ 2 milhões.
  • Costumam trabalhar em parceria com investidores-anjo.

Outros exemplos desta categoria são: Seed (MG) e BNDES.

Venture capital

Os degraus anteriores caracterizam-se por abordar as startups que estão em estágio inicial, ou early stage. Já ao momento que uma empresa começa a faturar, a mesma atinge o próximo nível, o growth stage, ou o de crescimento. Este degrau possui as seguintes características:

  • A startup já está, ou espera-se que esteja faturando.
  • É a etapa da aceleração, com a presença dos venture capitalists (VC).
  • Foco nas empresas que já tenham modelo de negócio comprovado.
  • Etapa onde a participação do Empreendedor já está bem diluída.

Alguns exemplos de fundos de Venture Capital: Andreessen Horowitz, Sequoia Capital e Kleiner Perkins Caufield & Byers.

Private equity

Este degrau é voltado para grandes empresas. É semelhante ao venture capital e caracteriza-se através dos seguintes pontos:

  • São focados em investir em operações de fusões e vendas de grandes empresas.
  • Buscam empresas de capital aberto ou prestes a abrir seu capital.

IPO (Initial Public Offering)

Este é o topo da escada. Empresas que chegaram a este degrau são consideradas bem sucedidas, e para que continuem crescendo devem captar mais dinheiro. Para chegar até aqui o empreendedor subiu todos os degraus que já foram citados e para compensar o trabalho duro, estes costumam vender uma grande porcentagem de ações para fazer milhões no dia do IPO. Alguns pontos sobre esta etapa:

  • Exige uma grande quantidade de trabalho e que pode distrair os líderes da empresa de seus negócios.
  • Deve-se contratar um banco de investimento para auxiliar no processo de IPO.
  • As empresas públicas costumam enfrentar regulamentos muito mais intensos da Comissão de Valores Mobiliários e dos acionistas.
  • É um processo que pode apresentar volatilidade. Na abertura o preço das ações podem disparar, mas também podem despencar depois de alguns dias.
  • Pode durar até um ano e custar mais de R$ 2 milhões em taxas, honorários e despesas.

Pois bem, a caminhada de uma startup é longa para chegar ao nível de um Facebook da vida. Caso você esteja procurando investimento, estude cada degrau, busque por mais informação, pois o sucesso ou fracasso em cada etapa vai depender muito da maturidade da empresa, do nível de disposição e visão do empreendedor.

 

Fonte: http://www.fernandopontes.com.br/a-escada-de-investimento-de-uma-startup/

Um dos e-mails mais tradicionais que tenho recebido nos últimos dias, por lidar com Empreendedorismo e Inovação de Alto Impacto (Startups) é justamente – Tenho uma ótima ideia e estou atrás de investidor.
Se você pensar apenas por ai está certo – Ora, quem tem uma ideia muito boa pode muito bem procurar um investidor, afinal ele(a) justamente quer encontrar essas oportunidades promissoras.
O que tem sido muito errado é a razão que leva a essa busca.
“UM INVESTIDOR NÃO O FIM DA JORNADA É APENAS O COMEÇO DE UMA CAMINHADA AINDA MAIOR.”
O QUE É VISTO E O QUE ACONTECE
É comum as pessoas verem na mídia – “Startup X recebe tantos milhões em aporte.” E graças ao movimento empreendedor que cresce a passos rápidos, isso tende a aumentar (Wow isso é magnifico).
Que bacana isso acontecer, alguém está mandando muito bem e com uma grana vai poder andar mais rápido em direção a objetivos ainda maiores. Mas, certamente aumentam responsabilidades, trabalho e tantas outras coisas… E esses “detalhes” as pessoas tendem a esquecer.
Você agora tem o peso de ter um investimento, claro que também se o investidor for engajado tem muita ajuda, mas existe uma responsabilidade grande em fazer aquilo dar certo. Estão apostando em você.
O nível de gerenciamento e atitudes passam a ser exigidos em maior qualidade, afinal o jogo fica maior e mais complexo, muitas vezes até equipes precisam mudar porque nessa nova realidade tem profissionais que não se adequam.
O que certamente não acontece – Você ganhou dinheiro, cruze os braços compre coisas para sua empresa e para você!
PODE PARECER IDIOTA
E realmente é completamente besta esse pensamento. No entanto, é assustador a quantidade de pessoas que pensam dessa forma. Claro que elas não falam assim tão descaradamente, pelo menos a maioria, tem alguns que até falam, mas em suma o entendimento é tenho dinheiro e agora tudo vai ficar tranquilo e terei uma vida maravilhosa graças a minha super ideia.
As pessoas estão muitas vezes na expectativa de começar um negócio já de olho no investidor por acreditar que é o fim da linha. Uma grana que entra pela sua ideia…
Talvez a confusão seja com a venda da ideia – Ok, entendo que aí você tem a grana e pode fazer outras coisas.
Porém para chegar a esse ponto de alguém querer comprar:
1 – Não é mais uma ideia e sim uma ótima empresa. Ninguém compra apenas ideia. E até lá muito trabalho pesado existe,
2 – Muitas vezes você ainda precisa continuar um tempo para fazer a adaptação aos próximos gestores do negócio.
“IDEIAS SÓ PODEM SER VENDIDAS QUANDO TIVEREM SE TORNADO NEGÓCIOS.”
Existe esse podcast que fala um pouco sobre isso – A ideia é apenas um ponto de partida.
ALGUNS TOQUES IMPORTANTES PARA SABER
Você começar um negócio com a missão de vende-lo no final das contas não é errado. Muita gente faz isso, e faz muito bem por sinal. O importante é entender exatamente o que você quer e com quem você está buscando isso.
Investidores(as) tem por objetivo alavancar aquilo que você está fazendo. Eles trazem não só capital:
Conexões – contatos importantes que podem lhe ajudar a modelar o seu negócio ou atrair novos clientes,
Experiências – vários problemas e situações já foram vistas por eles(as) que podem apontar boas diretrizes.
Portanto, não são um monte de dinheiro apenas para pegar, os bons tem muitas coisas bacanas para lhe ajudar.
Falava com o grande amigo João Kepler, eleito o melhor do Brasil e ele me contava o quanto ainda existe falta de conhecimento dessa relação por ambos os lados, até os investidores ainda precisam aprender muito dessa nova relação com empreendedores de Startups.
Deixando extremamente claro – buscar investimento é para você crescer, evoluir, melhorar, não é para cruzar os braços e deixar de trabalhar, na real é ralar ainda mais.
Ele não deve ser o salvador da pátria que tudo apenas pode existir se ele entrar. Buscar investimento é uma decisão extremamente séria e deve ser tomada com bastante analise e cuidado, entendendo exatamente – Por que estamos buscando investimento agora?
Apenas não esqueça:
INVESTIDORES SÃO UM MEIO E NÃO UM FIM.
Este vídeo complementa a ideia deste artigo, pois apresenta a vantagem de empreender sem grana –

Algo extremamente sci-fi acabou de se tornar realidade! Cientistas descobriram como fazer upload de conhecimento aleatório e sequencial para a mente humana com computadores!

FAZER UPLOAD DE CONHECIMENTO PARA VOCÊ SE TORNA POSSÍVEL

Os cientistas acreditam que em breve será possível upar conhecimento diretamente em seu cérebro, assim como em Matrix. Um simulador foi revelado por pesquisadores que visa colocar as informações diretamente no cérebro de uma pessoa permitindo-lhes dominar novas habilidades em um período extremamente curto. Isso poderia muito bem mudar o que sabemos da mente humana e da saúde mental. No filme ‘Matrix’ o protagonista Neo pode aprender kung fu em meros segundos enquanto o estilo de luta é ‘carregado’ direto para o cérebro, sem quaisquer efeitos adversos, sendo encontrado com ele fisicamente ou mentalmente.

Cientistas da HRL Laboratories da Califórnia, afirmam ter descoberto uma maneira de amplificar como o cérebro aprende em um nível ligeiramente inferior. O estudo em questão, publicado na revista Frontiers in Neuroscience Human, descobriu que os indivíduos que receberam a estimulação cerebral através de eletrodos incorporados na cabeça melhoraram suas habilidades de pilotagem e aprenderam a tarefa 33 por cento melhor em geral. Descobriu-se que quando algo é aprendido, seu cérebro muda fisicamente. As conexões são feitas e reforçadas através de um processo engenhoso o que esses cientistas estão chamando de neuro-plasticidade. O método parece ter sido usado em torno de séculos e segundo historiadores, os antigos egípcios que viveram há 4.000 anos utilizaram peixes elétricos conhecido como enguias para estimular e reduzir a dor. Um dos pais fundadores dos Estados Unidos da América, Benjamin Franklin tinha tentado usar o domínio da eletricidade para realizar investigação científica visando melhor entender o funcionamento da mente humana.

Confira o vídeo:

Fonte: http://www.mundoamazonia.com.br/arquivos/cientistas-descobrem-como-fazer-upload-de-conhecimento-rapidamente-para-o-cerebro-humano/

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