Acelera Startups

A maior escola online de startups do Brasil

EdTech oferece oportunidades, mas desafia quem quer empreender

Mercado da educação se consolida como um dos setores que mais oferece oportunidades – e desafios – para quem quer misturar empreendedorismo e tecnologia.

O setor de tecnologia educacional – conhecido entre empreendedores como EdTech – é um dos mais promissores para quem busca tirar sua startup do papel. Mas é também o ambiente que mais oferece desafios. Isso porque, além de a educação ser um dos segmentos de negócio com mais problemas para serem solucionados, se apresenta como um dos mais conservadores quando o assunto é inovação.

Segundo Rafael Ribeiro, diretor executivo da Associação Brasileira das Startups (ABStartups), as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores neste segmento começam no momento em que a ideia do negócio é formatada e, a partir daí, precisa ser testada e validada no ambiente educacional, com alunos e professores. “Muitas vezes as startups têm ideias interessantes, mas acabam encontrando uma grande resistência por parte das escolas em ajudar a testar e validar o produto”, explica.

De acordo com relatos, os desafios se multiplicam dependendo do sentido em que as decisões acontecem. Quando é a diretoria da instituição que escolhe qual inovação implementar há uma resistência dos professores, que não puderam participar do processo. Quando a escolha vem no sentido inverso, a resistência é da diretoria, que acaba não enxergando o valor agregado e como aquela tecnologia pode gerar uma melhoria à escola como um todo.

Para Matheus Goyas, um dos fundadores do AppProva, aplicativo que auxilia os alunos no estudo e preparação para provas, um dos maiores erros de quem empreende no setor de EdTech é achar que a utilização e o engajamento de escolas e professores será alto a partir do lançamento da solução. “Não adianta nada desenvolver a tecnologia e achar que todos vão sair usando desde o primeiro dia”, diz. “É preciso ensinar como funciona o sistema para mostrar a real proposta de valor para eles.”

Segundo Rafael Ribeiro, os empreendedores precisam lembrar que, para uma inovação ser inserida em uma instituição educacional, ela precisa gerar valor para todos os envolvidos, e não apenas a escola e professores. “É preciso que exista valor agregado no produto ou serviço para os quatro envolvidos: escola, professores e, principalmente, os pais e alunos.”

Oportunidades para resolver problemas

Segmentos de mercado com grandes problemas costumam ser um prato cheio para empreendedores que buscam inovar. Foi justamente a partir da observação de uma necessidade que nasceu o AppProva. “As boas oportunidades na vida costumam depender de um bom desempenho em uma prova, seja no ambiente educacional ou no ambiente profissional,” conta Matheus Goyas, um dos fundadores da startup. “Nosso objetivo é garantir as melhores oportunidades para quem faz essas provas.”

 O aplicativo permite que o aluno se prepare para provas de uma maneira mais interativa, com feedback em tempo real, e resultados que permitem que ele dedique a maior parte do seu tempo para os conteúdos que mais necessitam sua atenção. Lançado em 2012, o AppProva está presente em mais de 60% dos municípios brasileiros, com mais de 1 milhão de alunos cadastrados e usando o sistema com regularidade.

A grande quantidade de problemas presentes na educação é o que motiva a inovação, e para Rafael Cunha, diretor de operações do Descomplica, uma plataforma de educação preparatória para ENEM e vestibulares, o maior deles é que as pessoas não conseguem se livrar do modelo tradicional, em especial por conta da imagem que se criou. “As pessoas não conseguem enxergar que a escola não precisa ser só o modelo professor, alunos, carteiras, quadro negro,” conta Cunha.

Na opinião de Goyas não há mais como pensar a educação sem relacioná-la com a tecnologia, mesmo que o mercado brasileiro esteja engatinhando neste sentido, com um pensamento ainda relativamente conservador sobre o assunto. Assim como em outros segmentos do mercado, o caminho, segundo ele, passa pela solução dos grandes problemas estruturais, para só então pensar em um pool de soluções para facilitar a vida de escolas, pais, alunos e professores. “Não existe uma bala de prata no segmento, é preciso trabalhar para resolver um problema de cada vez,” finaliza.

Público x Privado

Prioridades diferentes diferenciam o processo de inovação na educação pública e privada.

A maior parte do setor educacional ainda é dominado pelas instituições públicas, mas é nas escolas privadas que há uma abertura maior para a recepção de processos e soluções inovadoras. Segundo Rafael Ribeiro, diretor executivo da ABStartups, a competição do setor privado é um dos principais motivadores da busca pela inovação, já que este é o principal artifício para a vitória sobre a concorrência.

Já quando o objetivo é inovar na educação pública, os processos burocráticos e os pré-requisitos para as licitações acabam, por vezes, limitando e impedindo a inserção da iniciativas inovadoras. “Às vezes a startup sabe o que tem que fazer, tem boas ideias, mas não se enquadra das determinações,” explica Ribeiro. “No fim das contas quem acaba entrando na licitação são as empresas tradicionais, e não as startups.”

Para Matheus Goyas, fundador do AppProva, é preciso também que os empreendedores entendam que na maioria dos casos a contratação deste tipo de solução não está na pauta da administração pública que, na opinião dele, possui problemas muito maiores para resolver. “As prioridades do Estados são outras. Ele não contrata a tecnologia pois não gosta ou não precisa, mas sim porque neste momento precisa se preocupar com outros problemas maiores.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/empreender-pme/edtech-oferece-oportunidades-mas-desafia-quem-quer-empreender-6hsfys2oi50rppckqxgkyb7ra

Inovação e empreendedorismo serão discutidos durante Startup Day

O maior evento de empreendedorismo digital do país – Sebrae Startup Day –  será realizado nesta quinta-feira (22) em João Pessoa com o objetivo de fomentar o ecossistema inovador do Estado. A ação acontece simultaneamente em 42 cidades de 27 estados brasileiros e é uma oportunidade para os empreendedores apresentem projetos inovadores de base tecnológica para empresários, investidores, desenvolvedores e demais pessoas interessadas.

Durante o evento, os participantes também conhecerão o  SebraeLikeaBoss, serviço de atendimento às startups nos estados.  Na Paraíba, o Sebrae Startup Day deve reunir cerca 250 pessoas, no Centro de Educação Empreendedora do Sebrae (no Bairro do Estados). Em todo o país, a expectativa dos organizadores é que mais de 10 mil pessoas participem do evento.

De acordo com a gestora do projeto StartPB do Sebrae Paraíba, Danyele Raposo, o evento tem como proposta a  criação de  um ambiente favorável para startups locais. “O Sebrae atua na pré-aceleração do empreendedor e seu negócio, bem como potencializa conexões de modo a fortalecer o ecossistema. O Sebrae Startup Day tem a proposta de estimular o empreendedorismo e disseminar a cultura startup. Esta é uma nova geração de empreendedores, com projetos e ideias com alto grau de inovação que precisam de um direcionamento mais focado”, destacou a gestora.

A programação começa às 9h30, após o credenciamento dos participantes. Estão programadas as palestras “Empreendendo no Século XXI – Novos Negócios, Novos Valores”, com Vandré Sales, CEO & Founder na Tippz Mobile, e “A Era da Disrupção Contínua – O que é preciso para sobreviver e prosperar nesta Era?”, com Juan Bernabó da Germinadora. Pela manhã também haverá, das 11h às 12h, apresentação (pitches) de ideias em até dois minutos para uma banca composta por investidores, aceleradoras, incubadoras e empresas de sucesso que avaliarão os projetos apresentados.

À tarde a programação começa às 14h30, com a palestra “Desafios e Oportunidades de Negócios Inovadores no Brasil”, com Janayna Ibiapina do Parque Tecnológico da Paraíba. Das 15h às 16h, está programado mais um momento de pitches. Às 16h, haverá o painel “O Novo Consumidor e… Como me relaciono com ele”,com Tamara Costa da Link Search, Aldo Pacheco da Venda & Cia e como mediador, Vinnie Oliveira, da Visual Revolution.  Das 17h30 às 18h30,

haverá a apresentação do caso do sucesso “Como construir um negócio O2O – Online To Off-line”, com Eduardo L’hottelier, da Get Ninjas.

Os ingressos custam R$ 40 e estão disponíveis através no link: https://www.eventick.com.br/startup-dayjp. Neste mesmo link, está disponível a programação completa e informações adicionais. O Sebrae Startup Day é uma realização do Sebrae, através do programa Start PB.

Sebrae Startup Day

Das 9h30 às 18h30

Valor: R$ 40

Local: Espaço de Eventos do Sebrae (Bairro dos Estados, João Pessoa-PB)

Programação

Manhã

08h30 – 09h: Credenciamento

9:30h: Boas Vindas e Abertura

9h45h – 11h: Palestra de Abertura: “Empreendendo no Século XXI – Novos Negócios, Novos Valores” com Vandré Sales, CEO &Founder na TippzMobile

11h – 12h: Pitches 

12h – 13h: Palestra: ‘A Era da Disrupção Contínua – O que é preciso para sobreviver e prosperar nesta Era? com Juan Bernabó da Germinadora

Tarde

14h30 – 15h: Palestra: “Desafios e Oportunidades Negócios Inovadores no Brasil.” com Janayna Ibiapina do Parque Tecnológico da Paraíba

15h – 16h: PITCHES

16h-16h45: Painel “O Novo Consumidor e… Como me relaciono com ele” com Tamara Costa da LinkSearch, Aldo Pacheco da Venda & Cia e como mediador: Vinnie Oliveira, Visual Revolution

Coffee Break/ Networking 

17h30-18h30: Caso do sucesso: Como construir um negócio O2O – Online ToOff-line.”com Eduardo L’hottelier da Get Ninjas

 

Fonte: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2016/09/19/89518-inovacao-e-empreendedorismo-serao-discutidos-durante-startup-day

StartUp Tech Solidário

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A região norte encontra-se conforme pesquisa do SEBRAE em último lugar em taxa de potencial de inovação por empresas.

Como mudar esse quadro?

A Casa da Cultura Digital do Pará acredita que, com o StartUpTech, pode atingir e formar um público que desenvolverá a região e reverterá a situação atual de inexpressão tecnológica.

Um evento colaborativo, com apelo social e que será utilizado para mobilizar o público de tecnologia a investir na sua carreira sem esquecer da possibilidade de ser um elemento de transformação social através do seu engajamento.

O evento StartUp Tech, em sua primeira edição solidária, contará com profissionais de tecnologia para compartilhar conhecimento com colegas e empreendedores, com o intuito de fomentar o mercado de negócios digitais em Belém do Pará, contando experiências e compartilhando habilidades aprendidas ao longo de uma caminhada empreendedora na região.

A instituição beneficiada pelo evento será o Lar de Maria, instituição de assistência social que realiza ações de promoção humana em seus múltiplos aspectos, balizadas nos princípios espíritas, contribuindo para a formação de redes de inclusão social. O Lar de Maria atende crianças, jovens, adultos e idosos, e é certificado nas esferas municipal, estadual e federal como instituição de assistência social, tido como referência com seus trabalhos com crianças e adolescentes.

Sua participação proporcionará ao Lar de Maria ações sociais de inclusão digital gratuita, graças aos parceiros do evento, empresas e profissionais de tecnologia, que acreditam que com muitas mãos podemos transformar a realidade dessa instituição que realiza um trabalho tão nobre. Esta ação também tem como função envolver e sensibilizar o público do evento em torno de questões sociais que são importantes para nosso ecossistema, engajando os novos profissionais a ser mais ativos em causas sociais e serem agentes transformadores de seus bairros, cidades e regiões.

Venha fazer parte dessa experiência e conferir 8 palestras com temas que abrangem desde tecnologia à estratégia e comunicação para empreender uma startup digital. Você irá se beneficiar da abordagem esteja apenas com a ideia na cabeça ou já caminhando com sua empresa.

Programação StartUpTech

parceiros

 

Inscrições e informações em https://www.eventbrite.com.br/e/startup-tech-solidario-tickets-27627291974

Na Google, incentivo à inovação é radical

Pai do carro autômato, Sebastian Thrun fala sobre avanços na tecnologia

Sem carro. Sebastian Thrun diz que a verdadeira revolução é que as pessoas não terão veículo próprio – Christophe Testi chris@creatives / Christophe Testi/Divulgação

MOUNTAIN VIEW, EUA – Aos 49 anos, Sebastian Thrun é uma lenda no Vale do Silício. Pai do carro autômato, ele é um dos maiores especialistas em robótica. Fundador da Google X, que responde pelos projetos mais arrojados da empresa, o professor da Universidade de Stanford criou a Udacity, recém-lançada no Brasil. A Udacity é uma escola de programação que ensina, através da internet, por cursos ou gratuitos ou muito baratos, todos de poucos meses. A maioria dos currículos foi construída em conjunto com empresas como Google e Facebook, que têm falta de funcionários com certas habilidades. Alguns dos cursos não estão no cardápio de nenhuma universidade. Caso, por exemplo, de como programar carros autômatos. Havia 250 vagas: em três dias, foram 4 mil candidatos.

Escrevemos um artigo para você que quer aproveitar tudo que o Vale do Silício pode oferecer gastando pouco, para acessar basta seguir para o endereço: http://www.acelerastartups.com/br/vale-do-silicio/

CARISMA EMBALA CANDIDATOSQuando poderemos comprar um carro autômato?

De certa forma, já se pode comprar um hoje, modelo de luxo da Tesla. Eu tenho um. Já houve momentos, na estrada, em que o piloto automático me tirou de acidentes. Os indícios são de que é mais seguro. Apesar disso, já houve uma batida com vítima. Será interessante ver como o governo americano lidará com isso. Carros mais baratos devem chegar ao mercado em cinco anos.

A verdadeira revolução é que você não terá mais um carro. Você sai de casa, chama um automóvel pelo celular. Ele vem, você entra, salta no destino e dá adeus. A maioria dos carros está parada 97% do tempo. Temos carros demais. Você vai a uma cidade como São Francisco e vê a quantidade de espaço ocupado por carros estacionados. Imagine se tivéssemos muito menos carros, e eles estivessem continuamente circulando em busca de passageiros. Seria muito mais barato.

‘”O tempo em que aprendíamos até a universidade e depois íamos trabalhar acabou. Teremos de continuar aprendendo ao longo da vida”’

– Sebastian ThrunProfessor da Universidade de Stanford e crador da Udacity

Resolve o problema do transporte de massas?

Para grandes distâncias, trens e metrô continuarão mais eficientes. Hoje, se você pensa em um metrô, ele precisa ser muito extenso e ter muitos pontos para que a distância entre sua casa e a estação seja pequena. Com carros autômatos, isso muda. As estações poderão ser mais distantes umas das outras, e as linhas não precisarão ser tão longas. Você pode andar os últimos poucos quilômetros até seu destino num carro que o pega na estação.

Como as cidades vão mudar?

A maioria dos estacionamentos deixará de ser necessária. As ruas ficarão mais limpas, ganharão espaço. Imagine os restaurantes e lojas com dificuldades de atrair clientes por falta de estacionamento. Esse problema desaparece. Pense também que, se transporte se tornar um serviço, precisaremos de apenas 20% dos carros que temos rodando hoje no mundo. Então, talvez a grande empresa do setor seja o Uber. E como mudará a indústria da construção civil se garagens deixarem de ser necessárias? E veículos são o principal negócio das seguradoras. Como ficarão?

Seu plano a longo prazo com a Udacity é ambicioso: dobrar o PIB do mundo. Como?

No mínimo dois terços da população mundial não têm acesso a uma grande universidade. Essas pessoas não são menos inteligentes ou menos ambiciosas. A ideia da Udacity é levar educação para todo mundo. E educação é a chave para prosperidade.

‘”O futuro é um carro integrado ao seu telefone, com sua agenda. E as empresas tradicionais, em Detroit, ficaram para trás”’

– Sebastian ThrunProfessor da Universidade de Stanford e crador da Udacity

Mas muitas dessas pessoas não têm acesso sequer à educação básica.

O que vai dobrar o PIB do mundo é a democratização do ensino. Nosso foco é capacitar pessoas, de todos os países, para que consigam bons empregos nas novas indústrias. Mas muitas outras empresas estão surgindo com foco em educação básica. A educação vai mudar desde o ensino infantil.

Estamos vivendo um período de aceleração das mudanças?

De todas as tecnologias interessantes que temos para inventar, só 1% já surgiu. Há 300 anos, a maioria das pessoas vivia no campo, e o trabalho era braçal. Aí vieram as máquinas a vapor, que assumiram a labuta pesada. Inventamos profissões novas. Hoje, a maioria trabalha com a mente. Mas muito de nosso cotidiano é repetitivo. Computadores poderão assumir essa parte e o farão mais rápido. Isso vai nos libertar para fazer outras coisas. A maioria das invenções com que convivemos diariamente tem menos de 150 anos. Este processo vai se acelerar.

E vai gerar desemprego.

Sempre houve desemprego. Mas, se você observa os números em países como os Estados Unidos, o desemprego só diminuiu nas últimas décadas. Uma sociedade deve compreender que não pode abandonar aqueles que, por algum motivo, perderam a capacidade de produzir por conta de mudanças. Essa é também uma oportunidade para aprendermos capacidades novas. O tempo em que aprendíamos até a universidade e depois íamos trabalhar acabou. Teremos de continuar aprendendo ao longo da vida.

Governos devem mudar também?

Precisarão ser mais transparentes. A cultura do segredo gera corrupção e esconde processos de baixa eficiência. O governo do futuro, em minha opinião, deve ser digital, enxuto e muito eficiente.

Quais outros avanços tecnológicos em curso o senhor destacaria?

Há empresas trabalhando em carros voadores. Não há motivo para só termos carros autômatos no chão.

Parece divertido.

Quando falei em veículos autômatos pela primeira vez, há dez anos, até gente que conhecia a tecnologia automobilística ria. Hoje, todo mundo leva a sério porque a tecnologia já está pronta. Teremos carros voadores. Também acredito que teremos implantes em nossos cérebros em algum momento. De repente poderemos fazer com que uma criança de 5 anos fique tão boa em xadrez quanto um homem de 20 anos.

A Apple dominou a imaginação acerca da tecnologia nos últimos 15 anos. Mas tem se tornado mais repetitiva. Estamos entrando numa era de domínio da Google?

Eu adoro a Apple. Trabalhei muitos anos na Google em projetos como o carro autômato, colocamos balões na estratosfera para distribuir acesso à internet, desenvolvemos lentes de contato que medem o nível de glicose. O que a Google tem é esse incentivo à inovação radical. Larry Page, meu amigo e cofundador da empresa, acha que nem universidades nem empresas estão fazendo o trabalho necessário de inovação. Então o objetivo dele é botar uma quantidade grande de dinheiro nisso.

E como você descreveria Facebook e Apple, as outras duas forças do Vale?

São todas empresas fenomenais. Tenho imensa admiração por Mark Zuckerberg. Ele pôs sua missão social acima de todo o resto. Seu objetivo é dar poder às pessoas. Já Steve Jobs era capaz de imaginar novas categorias de produtos que gente como nós, do Vale, não levava a sério até ver o que a Apple tinha criado. Não acho que isso tenha deixado de existir. Agora, eles estão trabalhando em um carro.

Você confirma que a Apple está trabalhando em um carro?

Ninguém diz isso oficialmente. Mas é claro que está. Os carros, hoje, são como aquele celular antigo da Motorola, o Razr. Era um ótimo aparelho. Mas não tinha mapas, não tinha browser ou câmera. Imagine o salto que existe entre um Razr e um iPhone. Seu carro, então, terá telas de toque, vai falar com você. Enquanto o carro anda, você dita seus e-mails. Além de esse carro torná-lo mais eficiente, ele é bonito.

Você acha que a Apple vai criar esse carro?

Essa é uma pergunta em aberto. No momento, do ponto de vista da inovação, o melhor carro que existe à venda é o Tesla. É um carro criado no Vale do Silício. É metade computador, metade automóvel. O que fazia a diferença entre carros, antigamente, eram suspensão e motor. O futuro é um carro integrado com seu telefone, com sua agenda. E as empresas tradicionais, em Detroit, ficaram para trás.

Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/na-google-incentivo-inovacao-radical-20132263

Currículo da educação básica poderá incluir empreendedorismo

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) poderá votar, na reunião de terça-feira (13), o projeto que visa incluir o empreendedorismo nos currículos do ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental. A proposta também introduz o estímulo ao empreendedorismo e à inovação como finalidade da educação superior.

O objetivo do senador José Agripino (DEM-RN), autor do PLS 772/2015, é tratar o empreendedorismo como tema transversal, como já acontece com os direitos humanos. Para o senador, é preciso promover o protagonismo dos alunos e estimular atitudes de criatividade, assertividade e busca da inovação. Ele explica que a educação para o empreendedorismo não tem a pretensão de tornar todas as crianças empresários, mas criar uma mentalidade empreendedora para a vida, o que serviria também para o setor público, o mundo artístico e o voluntariado.

A relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), deu voto favorável ao projeto e apresentou três emendas. A decisão da comissão é terminativa: se aprovado e não for apresentado recurso para votação em Plenário, o texto segue para a Câmara dos Deputados.

Pessoas com deficiência

A CE também analisará, em caráter terminativo, o projeto (PLS 208/2016) do presidente do colegiado, senador Romário (PSB-RJ), que torna obrigatórios o desenvolvimento e a implementação de programas, projetos e ações de atendimento educacional para jovens e adultos com deficiência .

A proposta determina que os sistemas de ensino deverão desenvolver e implementar esses programas em parceria com as famílias, por meio de uma articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência social e direitos humanos. O texto recebeu voto favorável do relator, senador Paulo Paim (PT-RS).

A diretriz defendida por Romário está hoje incluída como um dos mandamentos do Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024), mas o objetivo do senador é torná-la efetiva por meio de inclusão na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Na justificativa, ele reforça que a inclusão educacional é uma das grandes bandeiras dos movimentos sociais ligados às pessoas com deficiência.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

BNDES Funtec lança edital para recursos não reembolsáveis

Fomento à inovação para projetos em parceria de empresas e instituições tecnológicas

O BNDES reabriu o BNDES Fundo Tecnológico que disponibilizará para projetos de inovação realizados por empresas e instituições tecnológicas, em parceria. Os pedidos de apoio podem ser realizado por meio eletrônico até seguintes datas: 29 de abril, 29 de julho e 28 de novembro de 2016.

Acesse o edital completo neste link e abaixo seguem as principais informações:

OBJETIVO
Apoiar projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação executados por Instituição Tecnológica.

 

RECURSOS
Apoio direto na modalidade não reembolsável e limitadas a 90% do valor total dos itens financiáveis do projeto.

 

PÚBLICO
Poderão receber recursos as Instituições Tecnológicas, as Instituições de Apoio e as empresas participantes do projeto.
A empresa participante do projeto, independente do seu porte, deverá figurar como interveniente no contrato de colaboração financeira e deverá contribuir financeiramente com no mínimo 10% do valor total dos itens financiáveis.

 

PROJETOS APOIÁVEIS
1. Veículos automotores de baixo impacto ambiental – Desenvolvimento de tecnologias e sistemas inovadores destinados a veículos automotores de baixo impacto ambiental.
2. Semicondutores – Desenvolvimento de componentes, materiais e processos de semicondutores;
3. Manufatura Avançada e Sistemas Inteligentes – Desenvolvimento de máquinas e equipamentos que incorporem tecnologias de microeletrônica, sensores, novos materiais, internet das coisas, tecnologias de redes de comunicações.
4. Minerais – Minerais Estratégicos “Portadores de Futuro”, restritos aos elementos Cobalto, Grafita, Lítio, Metais do Grupo da Platina (Platina, Paládio, Ródio, Rutênio, Irídio e Ósmio), Molibdênio, Nióbio, Silício (Grau Solar), Tálio, Tântalo, Terras Raras (Série dos lantanídeos, Escândio e Ítrio), Titânio e Vanádio.
5. Medicamentos com Novos Princípios Ativos para Doenças Crônicas – Realização de ensaios pré-clínicos e clínicos de fase I, em ambiente certificado, de medicamentos com novos princípios ativos para Doenças Crônicas (sintéticos, biológicos ou oriundos da biodiversidade) descobertos ou desenvolvidos no país.
6. Tecnologias para setor de Petróleo e Gás.
7. Pré-tratamento de Biomassa – Novos sistemas de recolhimento, preparação e pré-tratamento de biomassa para produção de etanol 2G.
8. Energia Fotovoltaica – Desenvolvimento das seguintes tecnologias aplicadas à energia fotovoltaica.

 

ITENS FINANCIÁVEIS

Despesas relacionadas a projetos de P,D&I, envolvendo: Aquisição de equipamentos novos de pesquisa; investimentos em obras civis; instalações físicas e infraestrutura; aquisição de material de consumo e permanente; despesas com remuneração da equipe, treinamento, capacitação tecnológica e viagens; despesas com contratação de serviços técnicos, especializados e consultoria externa; aquisição, transferência e absorção de tecnologia; despesas, no país e no exterior, relativas à propriedade intelectual; despesas operacionais e administrativas.

 

Fonte: http://bgi.inventta.net/radar-inovacao/noticias/bndes-funtec-lanca-edital-para-recursos-nao-reembolsaveis/

Seminário Nacional de Incentivo à Inovação acontece em novembro, em São Paulo

Especialistas discutirão sobre gestão de pesquisa acadêmica, implementação de práticas de governança e a relevância da tecnologia e da inovação

O Instituto Valor promove a 5° edição do Seminário Nacional de Incentivo à Inovação, com co-realização da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O evento tem por objetivo semear ações de aperfeiçoamento na gestão da pesquisa acadêmica e execução de melhores práticas de governança, na gestão estratégica de pessoas e desenvolvimento organizacional para a educação e a inovação. O seminário será realizado no dia 10 de novembro, das 8h às 17h45, no campus Higienópolis da universidade em São Paulo.

Com intuito de disseminar a relevância da tecnologia e da inovação o seminário contará com a presença do ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab, que discutirá as estratégias para o Brasil no campo da inovação e da pesquisa, leis de incentivo e financiamento público. O evento também contará com a participação de Luiz Sergio Filho Vieira, CEO da EY Brasil; Vanderlei Salvador Bagnato, diretor-geral da agência USP de inovação; Antonio Cabrera Mano Filho, presidente do grupo Cabrera; Francismar Vidal de Arruda Junior, gerente de projetos da INOVAlnCor; Luiz Sérgio Pires, diretor do Advanced Technology Labs da Microsoft; e Lara Rocha Garcia, gerente do Innovation Lab do Hospital Albert Einstein.

Parcerias e pesquisas

Outra contribuição importante do seminário será demostrada para empresários sobre o investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), que pode proporcionar grandes ganhos para as empresas, além de direcionar os investidores sobre as áreas com vasto potencial de retorno, como por exemplo, a aplicação do Grafeno e da Nanotecnologia na indústria.

Com este foco, a parceria do Instituto Valor e o Mackenzie em projetos para criação de novos produtos e soluções de problemas tem como propósito envolver, sensibilizar e mobilizar gestores públicos, empresários, executivos e investidores com o objetivo de elaborar alianças estratégicas para o investimento em inovação.

Neste ano, pela primeira vez os alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie terão contato com os investidores anjos para apresentação de projetos que tenham potencial e necessitam de capital semente.

Outro ponto crucial e pertinente do seminário será sobre startups. De acordo o Massachusetts Institute of Technology (MIT), mais de 900 empresas são criadas por alunos das universidades todos os anos, num total de mais de 26 mil novos negócios que surgiram pela iniciativa de quem estudou na universidade.

O seminário terá painéis de capacitação sobre como montar uma startup, esclarecimento sobre o que é investidor Anjo, Venture capital, Private Equity, como montar um negócio e diversas formas de fomento à inovação e esclarecer sobre a importância de um alinhamento entre tríplice hélice: Governo mais Academia mais Setor Produtivo. Além disso, também serão debatidas perguntas referentes ao setor econômico, empreendedorismo e inovação em saúde.

Abaixo lista dos palestrantes convidados:

Gilberto Kassab – Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação

Luiz Sergio Filho Vieira – CEO da EY Brasil

Vanderlei Salvador Bagnato – Diretor-geral da agência USP de inovação

Antonio Cabrera Mano Filho – Presidente do grupo Cabrera

Francismar Vidal de Arruda Junior – Gerente de Projetos da INOVAlnCor

Luiz Sérgio Pires – Diretor do Advanced Technology Labs da Microsoft

Lara Rocha Garcia – Gerente do Innovation Lab do Hospital Albert Einstein.

Serviços

5° Seminário Nacional de Incentivo à Inovação

Data: 10 de novembro de 2016 (Quinta-feira)

Horário: 8h às 17h45

Contato: (11) 2626-1000

Local: Auditório Escola Americana da Universidade Presbiteriana Mackenzie (Rua, Piauí,130 – Higienópolis – São Paulo – SP)
Informações, inscrições e a programação completa podem ser acessadas em: http://www.inovacao.srv.br/index.html

Sobre o Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segunda a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.

Fonte: http://www.segs.com.br/eventos/33458-seminario-nacional-de-incentivo-a-inovacao-acontece-em-novembro-em-sao-paulo.html

Adobe traz evento global de experiência de consumo para o Brasil

Adobe Experience: The Creative & Technology Symposium acontece no dia 5 de outubro, em São Paulo, com proposta de incorporar dados e inteligência às atividades de marketing e ajudar as marcas a combinar conteúdo e tecnologia para criar experiências diferenciadas para os consumidores.

A Adobe decidiu trazer para o Brasil seu evento mundial de inovação e tendências em experiência de consumo com a transformação digital das marcas. O Adobe Experience: The Creative & Technology Symposium acontece no dia 5 de outubro na Escola Britânica de Artes Criativas (EBAC), em São Paulo.

De acordo com Gabriela Viana, diretora de marketing da empresa para a América Latina, a proposta do evento é demonstrar como as soluções da Adobe podem incorporar dados e inteligência às atividades de marketing e ajudar as marcas a combinar conteúdo e tecnologia para criar experiências diferenciadas para os consumidores. “Nossa ideia é promover um evento que discuta práticas inovadoras para a entrega de experiências. Estamos investindo em momentos e plataformas que permitam às marcas e seus profissionais um espaço para discutir, experimentar e aprender”, destaca Gabriela.

Essa será a primeira edição do Simpósio no Brasil, com presenças confirmadas de Tim Waddell, diretor de marketing de produto da Adobe, e Max Mckeown, cientista britânico, pesquisador e autor de livros como “#NOW: The Psychology of Always Moving Forward”, “The Strategy Book” e “The Innovation Book”.

Fonte: http://www.bitmag.com.br/2016/09/adobe-traz-evento-global-de-experiencia-de-consumo-para-o-brasil/

Nos bastidores da Inovação

Meu objetivo inicial era aproveitar uma viagem à Índia e falar de inovação lá versus o ambiente de inovação aqui, mas não encontrava a melhor forma de tratar do assunto. Onde trancou? “Inovação” é, talvez, a palavra mais nobre e desgastada dos últimos tempos (como dizem nossos amigos do Crialab da PUCRS, é uma palavra que precisa ser “lavada”).

Abordar o assunto pelo lado teórico é o que já fazem com maestria estudiosos como Max Carlomagno, Luis Humberto Villwock e João Alziro da Jornada; escrever uma coluna sobre Inovação na Índia cobriria muito menos do que o que já está disponível na web – basta ir ao Google e digitar “Innovation at India” (o que, aliás recomendo fortemente para quem ainda acredita que a Índia é movida por castas que atrasam seu desenvolvimento – as gerações Y e Z da Índia não estão nem aí para castas e querem dominar o mundo como seus pares ocidentais!).

Eis que antes de ligar para o Maurício e dizer que o tema não era para mim, um colega me deu uma dica: que tal escrever sobre a vida real na busca por Inovação? Um reality show escrito (sem eliminações!) mostrando o passo-a-passo, as dificuldades, as vitórias, os aprendizados, os parceiros que ensinam e colaboram… Cool! Acho que isso funciona. Fone no ouvido, U2 no playlist e mãos à obra!

Um pouco de contexto: lidero na Hewlett Packard Enterprise (HPE) a área de Pesquisa e Desenvolvimento do Brasil, conhecida por R&D Center-Brazil.

A HPE é fruto da separação da HP em duas empresas, ocorrida em 1º de Novembro de 2015. A HP seguiu com impressoras e computação pessoal e HPE com infraestrutura (servidores, storage, networking, software) e serviços de suporte.

Nota: em português HPE soa quase com um prolongamento fonético de HP, então, sim, por aqui vai ser sempre difícil diferenciar pelas siglas, eis porque falamos muitas vezes o nome completo Hewlett Packard Enterprise.

Liderar uma área de P&D é um enorme prazer. Não apenas porque não existe rotina no trabalho, mas principalmente porque nossos engenheiros (e aqui me refiro aos engenheiros do R&D Center-Brazil e de forma geral aos engenheiros de software brasileiros) estão entre os melhores do mundo.

Sim, por aqui dizemos que somos melhores do que muitos e tão bons como poucos! Excesso, arrogância? Não, fatos de quem tem interface com engenheiros do mundo inteiro e orgulho de sermos bons.

Nosso trabalho por um lado é semelhante ao da construção da estação espacial: diferentes geografias pelo mundo desenvolvem “partes” (que chamamos de componentes) de software, que depois são conectados para formarem um produto de ponta.

Nesse tocante vale um comentário: a tecnologia empregada nos produtos é tão intensa que por vezes é necessário uma equipe de 30 ou mais engenheiros para desenvolver, por exemplo, o software de um pequeno display conectado a um servidor.

A outra parte de nosso trabalho é participar das decisões de novos produtos ou da arquitetura dos mesmos. Isto significa debater com Fellows e DTs (o Olimpo dos tecnologistas), tendo a ousadia de argumentar, contra-argumentar e propor Inovação. Sim, ousadia nos define, afinal, como de praxe, o “não” já temos no início de qualquer reunião.

Olhando este quadro, a primeira impressão é que vivemos em um mundo de constante inovação e que basta conduzir o barco. Verdade. E mentira. Verdade porque o desenvolvimento de software é por natureza uma atividade de criação (desenvolvedores são artistas, como dizia um colega).

Mentira por uma série de motivos: no momento em que estamos nos aperfeiçoando em uma tecnologia, outra mais avançada já está sendo lançada; precisamos constantemente aumentar nosso grau de contribuição para sermos competitivos como geografia (o Brasil é uma geografia de alto custo, a Índia é uma geografia de baixo custo e os Estados Unidos, bem, são os Estados Unidos), e finalmente, os maiores talentos (felizmente) não suportam estar em um ambiente de estagnação inovativa.

Nossa realidade portanto, é a de um reinventar quase que diário, construindo novas versões de nossas características inovadoras. Cada versão pode demandar uma nova cultura (ou adaptações na existente), novas ferramentas, novos processos, novo modelo organizacional, novas conexões, novos parceiros, novos aprendizados, nova estratégia, novos, novos, novos e novos. A versão deste ano chama-se Morpheus e é sobre ela que vou escrever neste espaço.

O mais incrível é que, em geral, deixar qualquer um dos itens citados para trás, pode significar o fracasso do todo. Um dos principais exemplos: definir um novo objetivo estratégico de inovação e esquecer de avaliar se a cultura organizacional vai nos levar até lá. Nesse processo, caro leitor, é tudo ou nada!

* Luís Fernando Saraiva é diretor do R&D Center-Brazil da HPE.

 

Fonte: http://m.baguete.com.br/news/readnews/4/94459

O EXTRAORDINÁRIO MUNDO DE IDEIAS DE ELON MUSK MOLDANDO O FUTURO ATRAVÉS DA INOVAÇÃO

Para discutir tecnologias inovadoras não podemos deixar de fora o nome de Elon Musk.

Já ouviu falar da SpaceX, que está se destacando como empresa privada no mercado espacial?

Ou a Tesla Motors, que trabalha com carros elétricos e está disseminando essa inovação?

Com certeza você conhece o PayPal, de que Elon Musk fez parte como co-fundador.

Esse empreendedor está sempre buscando novas e incríveis tecnologias em diversas áreas e que tenham potencial para mudar o mundo.

Além de empreendedor ele é inventor, engenheiro, designer e conta com perseverança, pensamento crítico e muito trabalho duro (de 80 a 100 horas semanais).

Seus projetos são inovadores e focam em um futuro vislumbrado por poucos.

Sua jornada foi repleta de conquistas e, com certeza, muita dedicação.

E de onde veio toda essa inspiração e vontade fazer a diferença?

Montamos um infográfico para você poder acompanhar o surgimento e desenvolvimento dessa mente que não se contenta com o “comum”.

E, é claro, se inspirar por esse líder.

Parece interessante? Então veja a imagem abaixo para conhecer conhecer a história desse empreendedor extraordinário.

 

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Fonte: https://viverdeblog.com/elon-musk/

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