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BNDES Funtec lança edital para recursos não reembolsáveis

Fomento à inovação para projetos em parceria de empresas e instituições tecnológicas

O BNDES reabriu o BNDES Fundo Tecnológico que disponibilizará para projetos de inovação realizados por empresas e instituições tecnológicas, em parceria. Os pedidos de apoio podem ser realizado por meio eletrônico até seguintes datas: 29 de abril, 29 de julho e 28 de novembro de 2016.

Acesse o edital completo neste link e abaixo seguem as principais informações:

OBJETIVO
Apoiar projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação executados por Instituição Tecnológica.

 

RECURSOS
Apoio direto na modalidade não reembolsável e limitadas a 90% do valor total dos itens financiáveis do projeto.

 

PÚBLICO
Poderão receber recursos as Instituições Tecnológicas, as Instituições de Apoio e as empresas participantes do projeto.
A empresa participante do projeto, independente do seu porte, deverá figurar como interveniente no contrato de colaboração financeira e deverá contribuir financeiramente com no mínimo 10% do valor total dos itens financiáveis.

 

PROJETOS APOIÁVEIS
1. Veículos automotores de baixo impacto ambiental – Desenvolvimento de tecnologias e sistemas inovadores destinados a veículos automotores de baixo impacto ambiental.
2. Semicondutores – Desenvolvimento de componentes, materiais e processos de semicondutores;
3. Manufatura Avançada e Sistemas Inteligentes – Desenvolvimento de máquinas e equipamentos que incorporem tecnologias de microeletrônica, sensores, novos materiais, internet das coisas, tecnologias de redes de comunicações.
4. Minerais – Minerais Estratégicos “Portadores de Futuro”, restritos aos elementos Cobalto, Grafita, Lítio, Metais do Grupo da Platina (Platina, Paládio, Ródio, Rutênio, Irídio e Ósmio), Molibdênio, Nióbio, Silício (Grau Solar), Tálio, Tântalo, Terras Raras (Série dos lantanídeos, Escândio e Ítrio), Titânio e Vanádio.
5. Medicamentos com Novos Princípios Ativos para Doenças Crônicas – Realização de ensaios pré-clínicos e clínicos de fase I, em ambiente certificado, de medicamentos com novos princípios ativos para Doenças Crônicas (sintéticos, biológicos ou oriundos da biodiversidade) descobertos ou desenvolvidos no país.
6. Tecnologias para setor de Petróleo e Gás.
7. Pré-tratamento de Biomassa – Novos sistemas de recolhimento, preparação e pré-tratamento de biomassa para produção de etanol 2G.
8. Energia Fotovoltaica – Desenvolvimento das seguintes tecnologias aplicadas à energia fotovoltaica.

 

ITENS FINANCIÁVEIS

Despesas relacionadas a projetos de P,D&I, envolvendo: Aquisição de equipamentos novos de pesquisa; investimentos em obras civis; instalações físicas e infraestrutura; aquisição de material de consumo e permanente; despesas com remuneração da equipe, treinamento, capacitação tecnológica e viagens; despesas com contratação de serviços técnicos, especializados e consultoria externa; aquisição, transferência e absorção de tecnologia; despesas, no país e no exterior, relativas à propriedade intelectual; despesas operacionais e administrativas.

 

Fonte: http://bgi.inventta.net/radar-inovacao/noticias/bndes-funtec-lanca-edital-para-recursos-nao-reembolsaveis/

Edital Sebrae de Inovação entra na reta final

Inscrições vão até o dia 23, mas adesão deve ser feita até uma semana antes.

Brasília – Se você tem um bom projeto inovador na cabeça, mas falta o capital na mão, o prazo para se inscrever no Edital Sebrae de Inovação está se esgotando. É possível aderir até o dia 23 de setembro, mas existe uma etapa prévia que deve ser cumprida até o dia 16: procurar o Sebrae do seu estado, de posse da documentação exigida, para obter o termo de habilitação, item obrigatório no processo de inscrição on line.

O edital vai distribuir R$ 20 milhões, em dois anos, para pequenos negócios com potencial de alto impacto de 26 estados brasileiros. O apoio será dividido em duas modalidades: desenvolvimento tecnológico e encadeamento tecnológico, que consiste em uma pequena empresa desenvolver um projeto para uma corporação de médio ou grande porte.

Para ambas as modalidades, a execução ficará a cargo de uma Entidade de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI) a ser contratada pelo Sebrae no estado do empreendimento. O edital vai atender micro e pequenas empresas, além de produtores rurais, de 26 estados brasileiros. Embora pequenos negócios de São Paulo não possam participar, é possível que uma micro ou pequena empresa de outro estado se associe a uma média ou grande empresa paulista no encadeamento tecnológico.

Para saber mais:

– O prazo para a execução dos projetos é de 24 meses e o limite do subsídio é de R$ 120 mil por iniciativa, sendo obrigatória uma contrapartida financeira de até R$ 80 mil das selecionadas. No mínimo 20% dos recursos serão destinados a projetos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, desde que alcancem a pontuação mínima no edital.

– Empresas incubadas, graduadas, aceleradas, instaladas em parques tecnológicos ou que foram finalistas do programa InovAtiva até o primeiro ciclo de 2016 recebem 10% de pontuação extra.

– A contrapartida obrigatória da empresa inovadora pode ser financiada por meio do programa Inovacred Expresso da Finep, do cartão BNDES e do MPME Inovadora, também do BNDES.

– O endereço para conferir o edital é o www.sebrae.com.br/editaldeinovacao. As inscrições vão até o dia 23 de setembro, mas é preciso comparecer à unidade do Sebrae mais próxima até uma semana antes para obter o termo de habilitação.

Mais informações:

Assessoria de Imprensa Sebrae
Mais informações:
(61) 3243-7851
(61) 2104-2770/2771
imprensa@sebrae.com.br

Fonte: http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/edital-sebrae-de-inovacao-entra-na-reta-final,0c4107e83acb6510VgnVCM1000004c00210aRCRD

Edital Sebrae de Inovação oferece subsídio de até R$ 120 mil por projeto

O Sebrae em parceria com a plataforma InovAtiva Brasil vai receber inscrições de projetos inovadores de 25 unidades da federação (até o momento só ficaram de fora Amapá e São Paulo). Serão R$ 20 milhões destinados a projetos intensivos em tecnologias inovadoras ou capital intelectual, contemplando as cinco regiões brasileiras.

O subsídio será de até R$ 120 mil por projeto, com prazo de execução de até 24 meses. Serão reservados, no mínimo, 20% dos recursos para projetos de cada modalidade de empresas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (o que vai aumentar a competitividade das empresas localizadas nessa região), desde que atinjam pontuação mínima conforme critérios de classificação previstos no edital. Nas seguintes modalidades:

Desenvolvimento Tecnológico: os projetos empresariais de inovação são apresentados pela empresa inovadora, com contratação de uma Entidade de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI) que tenha competência técnica para prestar os serviços descritos no documento. Com contra-partida de 40% do total do projeto.

Encadeamento Tecnológico: os projetos empresariais de inovação são apresentados pela empresa inovadora em parceria com uma média ou grande empresa que deseje executar um projeto de inovação de interesse mútuo, com contratação de uma ECTI que tenha competência técnica para prestar, total ou parcialmente, os serviços descritos no documento, conforme regras e condições do edital. Com contra-partida de 20% do total do projeto + aporte de 50% da média ou grande empresa:

Os projetos podem ser submetidos de 4 de julho a 23 de setembro de 2016, de acordo com as regras do edital. E a divulgação dos projetos selecionados será no dia 16 de dezembro de 2016. O edital pode ser lido no link a seguir:
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Edital%20Sebrae%20de%20Inova%C3%A7%C3%A3o%202016%20(6).pdf

E aqui estão as minhas primeiras impressões após a leitura do edital:

1. O edital está aberto para qualquer empresa inclusive os produtores rurais, uma grande vitória visto que na maioria dos casos os editais desse tipo são fechados para empresas com CNAE de Tecnologia;

2. Além dos pré-requisitos relativos ao porte da empresa o projeto apresentado precisa ser inovador utilizando a definição do Manual de Oslo;

3. Os recursos podem ser utilizados para a contratação de consultoria, viagens, compra de material relacionado ao desenvolvimento do projeto e aluguel de máquinas e equipamentos;

4. A contra-partida pode ser feita em qualquer dos itens acima além de poder ser usada na certificação de produtos e contratação de serviços relativos a Prospecção Tecnológica, gestão da inovação e estudos de viabilidade; Elaboração de plano de marketing e/ou plano de comercialização; Levantamento de informações sobre o mercado-alvo; E participação em feiras e eventos, ações promocionais (materiais
promocionais, estande em eventos de negócios, displays etc).

5. Os projetos serão avaliados quanto a: Consistência e viabilidade do projeto, Escalabilidade, Potencial de mercado e geração de valor, Grau e impacto da inovação além da Capacidade da empresa em incorporar a tecnologia/inovação proposta no projeto;

6. Os projetos empresariais de inovação que não obtenham a pontuação total igual ou superior a 6 pontos (60% da pontuação máxima) na avaliação de mérito serão automaticamente desclassificados.

7. A maior parte da verba recebida será para a contratação das Entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI) que serão contratadas pelo Sebrae através do seu Regulamento de Licitações e Contratos;

8. O SEBRAE não irá requerer titularidade e também não reivindicará a participação nos eventuais proveitos econômicos decorrentes dos direitos de propriedade intelectual oriundos do resultado deste Edital Público e toda nova propriedade intelectual ou protótipos eventualmente gerados no decorrer da execução do projeto serão de propriedade da EMPRESA INOVADORA.

9. Ao final do projeto e para acompanhar a efetividade do Edital, as EMPRESAS INOVADORAS poderão ser convidadas a realizar uma apresentação pública, a ser agendada pelo SEBRAE, sobre o projeto para demonstrar o resultado alcançado para a sociedade

Para finalizar, gostei do edital e como disse acima percebi uma grande abertura para receber ideias inovadoras de todos os tipos de empresa o que é muito bem-vindo. Em tempo, vamos ampliar o escopo do nosso treinamento de captação de recursos envolvendo o Edital Sebrae de Inovação e você pode ter acesso a ele, através do seguinte link:
http://acelerastartups.com/campanha/captacao-de-recursos/curso

Qualquer dúvida comente nesse post os escreva para equipe@acelerastartups.com

Chamadas públicas editais

Chamadas Públicas CNPq-MCTI

As Chamadas Públicas são projetos de pesquisa e bolsas disponibilizadas pelo CNPq. No momento, 3 chamadas estão abertas para seleção.

As inscrições podem ser realizadas até Maio/16. Confira a lista:

CHAMADA Nº 03/2016 – AUXÍLIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E/OU DE INOVAÇÃO – ARC

A presente chamada pública tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II – Regulamento, anexo a esta chamada pública, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo para execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.

Inscrições: 06/04/2016 a 20/05/2016

LINK DO EDITAL

Bolsa de Pós-doutorado – Parceria CNPq/VALE/MITACS

Esta Chamada visa estabelecer e reforçar redes de P&D&I internacionais, por meio da concessão de bolsas de pós-doutorado no Canadá aos pesquisadores brasileiros que atuam em Engenharia de Minas e nas áreas correlatas identificadas no item I – Parceria CNPq – Vale – Mitacs. Esta oportunidade possibilitará ao candidato selecionado o desenvolvimento de suas competências em P&D&I, fluência cultural e o estabelecimento de redes profissionais.

Inscrições: 30/03/2016 a 24/05/2016

LINK DO EDITAL

CHAMADA MCTI/MAPA/CNPQ Nº02/2016 – IMPLEMENTAÇÃO E OU MANUTENÇÃO DE NÚCLEOS DE ESTUDO EM AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA EM INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Apoiar projetos que integrem atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados a Agroecologia e aos Sistemas Orgânicos de Produção, bem como sua promoção, por meio da implantação ou manutenção de Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica – NEA¿s em instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, conforme definido pelo artigo 1.º da Lei 11.892/08.

Inscrições: 12/02/2016 a 12/05/2016

LINK DO EDITAL

MCTI lança Start-Up Brasil 2.0

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou, na última semana, nova etapa do programa Start-Up Brasil, batizada de Start-Up Brasil 2.0. O secretário de Política de Informática do MCTI, Manoel Fonseca, anunciou investimentos totais de R$ 40 milhões – R$ 20 milhões para aceleração de cem empresas nascentes de base tecnológica, R$ 10 milhões em apoio a startups de hardware e R$ 10 milhões de incentivo ao nascimento de ideias inovadoras. Segundo Fonseca, os três editais devem sair em 60 dias.

“Priorizamos a continuidade desse programa vencedor”, afirmou. “Tivemos muita discussão para formatar esse novo modelo, que incorpora a figura da mentoria técnica. Ou seja, vamos aproximar das nossas startups a contribuição de mestres e doutores. A ideia é fazer a integração entre academia e empresa”, explicou o titular da Sepin.

As empresas candidatas a participar da principal chamada, responsável por selecionar as turmas 5 e 6 do Start-Up Brasil, devem ter, no máximo, quatro anos de existência. Após serem escolhidas, as startups precisam negociar sua adesão a uma das 12 aceleradoras qualificadas pelo último edital do programa. A aceleração tem duração estimada de até 12 meses para empresas de software e 18 meses para as companhias de hardware, com apoio a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), apoio à modelagem de negócios, participação em atividades de capacitação e programas de acesso ao mercado.

O coordenador-geral de Serviços e Programas de Computador do MCTI, José Henrique Dieguez, ressaltou a importância do desenvolvimento de itens físicos de computação para a nova etapa do programa. “Nós já temos empresas de hardware sendo beneficiadas e aceleradoras com ‘pegada’ de hardware, mas queremos dar apoio integral a partir de agora”, apontou. “Trabalhar com hardware significa dizer que você tem etapas mais complexas e que demoram mais e necessitam de mais investimento por conta disso.”

A segunda iniciativa prevê apoio adicional às startups de hardware. O auxílio complementa necessidades de PD&I e engenharia, tais como prototipagem, desenvolvimento de pré-produtos e testes – atividades reconhecidamente mais densas e complexas, que geralmente exigem mais tempo de maturação.

Já a terceira vertente estimula o surgimento de empreendedores em tecnologias da informação e comunicação (TICs), por meio do apoio a ações de concepção, em conjunto com incubadoras de empresas. A linha deve oferecer atividades como competições locais e testes de conceito.
Aproximação

Para o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Hernan Chaimovich, o Start-Up Brasil 2.0 representa “um desafio de criação, articulação e catálise”, ao aproveitar de forma “racional, inteligente e criativa” o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016) no diálogo entre empresas e universidades.

“A legislação permite, por um lado, perder o medo de investimento público em empresa privada e, por outro, a liberdade para o pesquisador do sistema público desenvolver no sistema privado sem perder a sua natureza”, disse.

O presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Ruben Delgado, lembrou que as três primeiras turmas de startups do programa receberam R$ 27 milhões de investimento público e R$ 89,7 milhões de origem privada: “Não há como não ficar honrado quando você vê que, a cada real da iniciativa pública, a iniciativa privada colocou R$ 3,30. É um número fantástico. Não há programa de governo com essa efetividade, tão exitoso e que tenha tanta credibilidade a ponto de a indústria somar essa quantia”, afirmou.

Criado pelo MCTI, o Start-Up Brasil é um programa do governo federal com gestão operacional da Softex, em busca de agregar um conjunto de atores e instituições em favor do empreendedorismo de base tecnológica. As chamadas nacionais e internacionais ocorrem pelo CNPq e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), respectivamente. Desde 2012, a iniciativa apoiou 183 empresas, distribuídas em quatro turmas, oriundas de 17 estados e 13 países. A ação integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

Fonte: MCTI

Publicado originalmente aqui

Edital Sesi Senai de Inovação 2016 é lançado (e com desafios extras)

Está aberto o edital Senai Sesi de Inovação, que incentiva e apoia ideias inovadoras com o aporte de até R$ 400 mil. Mas quem quiser se inscrever, além do básico desta edição, deve também ficar de olho nos três desafios extras, que possibilitam recursos extras para as inovações que cumprirem seus requisitos. Eles são:

Desafio Techmall – Soluções para a indústria: agronegócio e internet das coisas

A aceleradora Techmall apoiará até duas ideias de startups que se encaixem na categoria B (protótipos) do Edital, e que se enquadrem no tema proposto acima. Os projetos poderão ter aportes de R$ 150 mil, além de uma contrapartida de R$ 120 mil pelo programa de aceleração e benefícios da Techmall.

Desafio Fundepar – Internet das coisas, internet industrial das coisas ou dispositivos vestíveis, preferencialmente associados à análise de bigdata.

Ideias que estejam neste tema e se encaixem na categoria A (inovação tecnológica) podem ser apoiadas pela parceria do Senai com a Fundepar, gestora de um programa de investimentos que apoia empresas emergentes.

Ao todo, os projetos que se encaixarem neste desafio poderão receber aportes até R$ 900 mil, sendo R$ 400 mil provenientes do SENAI e R$ 500 mil da Fundepar. O montante disponibilizado pelo SENAI é destinado ao custeio do desenvolvimento tecnológico necessário no projeto, enquanto o valor o recurso oferecido pela instituição-âncora destina-se a custeio da operação da startup e demais despesas estratégicas para o desenvolvimento do negócio.

Desafio “Como reduzir o risco de infecção por Dengue, Zika e Chikungunya nos trabalhadores da indústria, suas famílias e comunidades?”

Neste primeiro ciclo do Edital de 2016, o SESI apresenta desafio a empresas que apresentarem ideias na categoria C (inovação em Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde).

O objetivo deste desafio é promover o desenvolvimento de ações de prevenção, vigilância epidemiológica, tecnologias digitais, metodologias ou ferramentas de gestão que atuem na redução do risco de adoecimentos por Zika, Dengue e Chikungunya nos trabalhadores e comunidades. Propostas aderentes a este desafio terão bonificação na pontuação.

 

Artigo publicado originalmente AQUI

 

 

Atenção Startups: Edital Finep chegando!

A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) irá ampliar seus investimentos em startups nacionais.
Empresas de base tecnológica, em estágio inicial e com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões poderão concorrer ao edital Finep Startup, que será lançado agora em novembro.
Além desse edital, mais dois estão previstos, um para 2016 e outro para 2017, cada um com valor de R$ 20 milhões.

CRITÉRIOS
Startups que atuem em áreas estratégicas para o governo, desenvolvendo soluções em saúde, biotecnologia, defesa, energia, aeroespacial e tecnologias da informação e comunicação são o foco do edital. Mas é preciso ficar de olho nos critérios de enquadramento.
Cada startup selecionada receberá um aporte de até R$ 1 milhão.

DINÂMICA
Uma novidade deste edital é o formato do investimento, por meio de opção de compra de ações. Em outras palavras, A FINEP se torna uma investidora e potencial acionista da empresa, caso tenha interesse.
Se bem-sucedida, a FINEP pode exercer esta opção. Se a empresa fracassar, não precisará arcar com o passivo.
Com esse tipo de investimento, o objetivo é otimizar os recursos aplicados, diminuir os riscos e aumentar a possibilidade de retorno para a sociedade.
Segundo a presidente da ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), Francilene Garcia:

“Essa ação preenche uma lacuna. Sem esse apoio, as startups acabam sem condições de crescer no momento oportuno e, ao mesmo tempo, não se tornam atrativas a outros tipos de investimento, o que pode fadar o negócio ao fracasso”

INVESTIMENTO ANJO
Outra diferença deste edital é a priorização para empresas que tiverem aporte de investidores anjo.
Durante a inscrição no edital, quem apresentar uma carta de compromisso de um investidor anjo (que investirá na empresa por meio de contrato de opção), ganhará pontos na seleção.

Este contrato de opção para ambas as partes, tanto Finep quanto investidor anjo, é o grande diferencial, pois diminui os riscos para estes.

Além do fator “investidor anjo”, o processo levará em consideração os critérios de praxe: inovação e tecnologia, mercado e modelo de negócios, e equipe.

Mais informações estão disponível aqui.

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