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Preciso de um mentor para a minha startup?

Um mentor de startup é uma pessoa experiente, conhecedor do ecossistema empreendedor, que pode ou não tornar-se sócio e/ou investidor-anjo das empresas que mentora.

Mentor de startups

Como funciona a mentoria?

A mentoria é uma prática comum nos Estados Unidos e deve ser periódica, um ponto muito importante dessa prática é que ela exige disponibilidade mínima de tempo do mentor escolhido.

Pensando em difundir mais a prática da mentoria no Brasil a Acelera Startups desenvolveu um treinamento para mentores em Parceria com a Global Mentoring Group, pois acreditamos que há muitas pessoas que tem experiência e podem ajudar diversas startups a se desenvolver, deixando um verdadeiro legado para a sociedade.

Porém, antes de pedir a qualquer executivo que seja o mentor da sua startup, tenha bastante claro quais são as habilidades que você precisa, elas variam muito de acordo com a perspectiva de cada empreendedor: o mentor vai abrir portas, vai trazer novas perspectivas dada a sua carga de experiência de mercado e conhecimento profundo sobre questões ligadas ao empreendedorismo.

Qual a função do mentor de startup?

A função do mentor de startup é auxiliar o desenvolvimento desta. Por isso ele irá auxiliar o novo empreendedor a verificar questões práticas do dia-a-dia do negócio, como analisar relações de causa e efeito em situações críticas, guiar a jornada, dar suporte, auxiliar no networking, e desafiá-lo.

O mentor deve ser capaz de tirar o time de empreendedores constantemente da sua zona de conforto. Sair do óbvio, simular hipóteses e enxergar outros caminhos; ele deve gastar energia para estimular os integrantes da equipe nesses pontos. Só assim a mentoria vale a pena.

Como conseguir o mentor ideal para a minha startup?

Normalmente, podemos encontrar um mentor de startup em atividades de “mentoring” realizadas em eventos de startups e empreendedorismo, ou ainda, se você já tiver um convívio mais próximo com alguém experiente do mercado e dentro da área da sua startup, pode ter esse contato quando for conveniente a ambos.

Na hora de definir o mentor para a sua startup, procure alguém que tenha alguma familiaridade com o seu projeto, essa pessoa tem que ter tido o mínimo de experiência no campo do seu interesse, tem que ter comprovado resultado, não precisa ser rico nem famoso, mas é importante ter alguns anos de experiência a mais que você.

O mentor da sua startup deve ser alguém que legitimamente queira te ver crescer e prosperar. “Às vezes, você vai atrás de grandes empresários que tiveram sucesso, mas com ego inflado ou atitude oportunista”.

Sem demonstrar capacidade, o mentor dificilmente vai querer se juntar a você. Por isso, é bom começar mostrando sua situação e indicando claramente os objetivos da parceria. “Mostre o modelo de negócios que está querendo desenvolver e saiba quais são os próximos passos que quer tomar. Precisa ter objetivos, dizer o que quer e ter algo para apresentar sobre o que pretende fazer”.

Critérios para considerar ao selecionar um mentor:

  • experiência do mentor no campo em que sua Startup atua.
  • certifique-se dos motivos do mentor em orientá-lo, pois ele deve ter a intenção de realmente levá-lo ao crescimento e acreditar na sua ideia.
  • disponibilidade física e mental por parte do mentor para aceitar esse compromisso com você.

Construa uma relação com o seu mentor

Grande parte dos mentores são muito ocupados, o que torna mais difícil a tarefa. Imagine quantos pedidos de mentoria um bom mentor recebe semanalmente. Como ele escolhe? Pela afinidade com a empresa? Por mais que gostem de apoiar o ecossistema, existe uma limitação física de tempo.

Por outro lado, imagine se ele recebe um empreendedor que não pede nada, mas oferece ajuda. Pesquisando sobre este mentor, descobrimos que ele participa de uma associação ou algo do gênero. Se ao invés de pedir ajuda, este empreendedor se oferece para ajudar nesta associação ou outro projeto que o mentor tem. Imagine o impacto e a diferença que isso vai ter em meio a milhares de pedidos idênticos? Legal! O mentor vai dizer sim e daí eu peço ajuda na primeira oportunidade, certo? Errado! Você está construindo uma relação, não é uma transação. Genuinamente se interesse em ajudar e apoiar. Quando for a hora, peça apoio ou este apoio vai ser oferecido para você.

Aposte na estratégia de construir relações, sem esperar nada em troca, dessa forma você pode obter muito mais do que apenas a mentoria, lembre-se que “Empresas vão e vem, assim como ideias. Relacionamentos e pessoas é o que fica.”

Antes de sair escrevendo e-mails pedindo mentoria ou investimento, pense nas pessoas com quem você está tentando se relacionar. Tenho certeza que o retorno será muito maior, profissional e pessoalmente. Pense em ser diferente, original e único. Crie sua assinatura pela forma como você se porta, se relaciona. E não tenha pressa. Por mais que você sinta que sua startup precisa de apoio urgente, foque em construir algo mais duradouro e não busque o retorno no curto prazo. Ajude e apoie sem pedir nada em troca.

É muito provável que as coisas aconteçam de forma orgânica e bons mentores apareçam para ajudar.

Mentor de startups

Seja sócio de uma startup compartilhando a sua experiência!

“O futuro não virá em ondas como no oceano virá como um tsunami” essa afirmação feita por Klaus Schwab fundador do Fórum Econômico Mundial durante o evento criado por ele mesmo nos dá uma prévia do que está por vir.

Nesse cenário surgem empresas com taxa de crescimento altíssimas e capazes não só de escrever o futuro previsto acima mas de criar fortunas no caminho, estamos falando das startups.

Porém, muitos confundem o termo startup com algo muito elitizado ou direcionado apenas ao mercado de tecnologia quando na verdade a oportunidade é muito maior e pode ser potencializada com a ajuda de um mentor, que pode ser você! Já pensou em compartilhar a sua experiência?

Mas o que são startups? E como um mentor trabalha? As startups são empresas em estágio inicial buscando um modelo de negócios que possa ser repetido e crescer muito rápido. E o mentor é alguém mais experiente que já passou pela jornada que será enfrentada pelo empreendedor iniciante (startupeiro) ou um executivo com a experiência necessária para levar o time da startup ao próximo nível.

Nesse mercado existem muitas oportunidades nascendo diariamente, pequenas idéias que com a ajuda de alguém mais experiente podem alcançar o mercado de forma mais ágil e gerar resultados muito rápidos sem precisar de altos investimentos e as vezes até sem nenhum investimento financeiro apenas com a doação de tempo você pode se tornar sócio de uma startup.

Porém é preciso preparo para você enxergar todas as possibilidades, entender esse mundo e saber como mentorar uma startup tirando o máximo proveito da oportunidade sem investir dinheiro do seu bolso ou investindo muito pouco.

Para os interessados nesse mercado desenvolvemos uma Masterclass: Você sócio de startups! Que você pode se inscrever gratuitamente aqui.

Sobre Claudio Brito

Claudio Brito é especializado em Marketing Digital pela Fecap-SP e em Dinâmica dos Grupos pela SBDG, tem 20 anos de experiência e participou de treinamentos internacionais com mestres como Alexander Osterwalder, Steve Blank e Eric Ries. Foi selecionado pela Endeavor para o curso “Building a High Growth Business” em Babson, faculdade No. 1 em empreendedorismo nos EUA. No Brasil, participa ativamente do desenvolvimento do mercado inclusive organizando missões empresarias para o Vale do Silício onde apresenta empresas como Google, Apple e Evernotes. É facilitador do Empretec, palestrante e mentor de startups. Como empresário, mantém a Acelera Startups uma comunidade digital que já atingiu 20.000 empreendedores em 47 países.

Lei traz nova proteção ao investimento anjo para startups

Sanção presidencial a Lei Complementar do Simples traz novo incentivo ao investimento anjo brasileiro pelo aumento da proteção ao investidor

 

O ecossistema de empreendedorismo de inovação brasileiro teve uma boa notícia nesta quinta-feira com a sanção presidencial da Lei Complementar que muda regras do regime especial de tributação do Simples Nacional e provê proteção para o Investidor anjo. A lei, em seus artigos 61-A, 61-B, 61-C e 61-D define estrutura de investimento anjo e de segurança jurídica para esta modalidade de aporte de capital. Pessoas físicas e jurídicas poderão fazer aportes de capital, mas não serão consideradas sócias, sem participação na gerência ou voto na administração da empresa. A vantagem & eacute; que esses investidores não responderão por qualquer dívida da empresa, inclusive em recuperação judicial. O capital terá que ficar investido na empresa por, no mínimo, dois anos, e no máximo, por sete anos.

Esta é uma resposta positiva a uma das maiores dificuldades encontradas por investidores anjo, que, por investir em empresas nascentes, correm um alto risco de perda do capital investido, mas não podem correr um risco adicional de serem penalizados por eventos de desconsideração de personalidade jurídica. Além disto, a lei possibilita a existência de incentivos fiscais a esta atividade, como ocorre em todo o mundo, já que o Investimento Anjo ajuda a criação e aumenta as chances de sucesso de empresas inovadoras, que são uma das melhores fontes de desenvolvimento para os países.

Outro benefício da Lei para os empreendedores é o não desenquadramento das empresas que recebam este aporte do Simples Nacional, como ocorria anteriormente, nem configura o investimento como receita tributável.

Cassio Spina, fundador e presidente da Anjos do Brasil, afirma “Esta Lei resolve um dos principais entraves para o crescimento do investimento anjo em startups, provendo segurança jurídica para investidores e consequentemente possibilitando o aumento do volume de capital disponível para as startups” e destaca a importância da colaboração das entidades participantes do ecossistema para a aprovação da Lei. Este projeto conta com o apoio fundamental do Sebrae, em especial pelo seu presidente Guilherme Afif Domingos, e do MDIC (Ministério da Industria, Comércio Exterior e Serviços), além da Abvcap (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital), da ABRAII (Associação Brasileira de Empresas Aceleradoras de Inovação e Investimento), da Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos I novadores), do Conaje (Confederação Nacional dos Jovens Empresários) e do Dínamo (Movimento de articulação para Políticas Públicas).

O projeto desta lei teve contribuição fundamental do deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ), membro da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa e autor da emenda que que cria a figura do investidor anjo, que destaca “Isso vai permitir a ampliação da oferta de capital para empreendedores ligados a startups brasileiras. Com essa sanção, vamos dar um passo importante para que as startups tenham acesso a recursos, a financiamento e possam se dedicar a experimentos e inovações que gerem novos produtos. Fortalece o novo mercado, garantindo segurança jurídica para essas parcerias”.

 

Fonte: http://www.anjosdobrasil.net/

Edital Sebrae de Inovação oferece subsídio de até R$ 120 mil por projeto

O Sebrae em parceria com a plataforma InovAtiva Brasil vai receber inscrições de projetos inovadores de 25 unidades da federação (até o momento só ficaram de fora Amapá e São Paulo). Serão R$ 20 milhões destinados a projetos intensivos em tecnologias inovadoras ou capital intelectual, contemplando as cinco regiões brasileiras.

O subsídio será de até R$ 120 mil por projeto, com prazo de execução de até 24 meses. Serão reservados, no mínimo, 20% dos recursos para projetos de cada modalidade de empresas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (o que vai aumentar a competitividade das empresas localizadas nessa região), desde que atinjam pontuação mínima conforme critérios de classificação previstos no edital. Nas seguintes modalidades:

Desenvolvimento Tecnológico: os projetos empresariais de inovação são apresentados pela empresa inovadora, com contratação de uma Entidade de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI) que tenha competência técnica para prestar os serviços descritos no documento. Com contra-partida de 40% do total do projeto.

Encadeamento Tecnológico: os projetos empresariais de inovação são apresentados pela empresa inovadora em parceria com uma média ou grande empresa que deseje executar um projeto de inovação de interesse mútuo, com contratação de uma ECTI que tenha competência técnica para prestar, total ou parcialmente, os serviços descritos no documento, conforme regras e condições do edital. Com contra-partida de 20% do total do projeto + aporte de 50% da média ou grande empresa:

Os projetos podem ser submetidos de 4 de julho a 23 de setembro de 2016, de acordo com as regras do edital. E a divulgação dos projetos selecionados será no dia 16 de dezembro de 2016. O edital pode ser lido no link a seguir:
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Edital%20Sebrae%20de%20Inova%C3%A7%C3%A3o%202016%20(6).pdf

E aqui estão as minhas primeiras impressões após a leitura do edital:

1. O edital está aberto para qualquer empresa inclusive os produtores rurais, uma grande vitória visto que na maioria dos casos os editais desse tipo são fechados para empresas com CNAE de Tecnologia;

2. Além dos pré-requisitos relativos ao porte da empresa o projeto apresentado precisa ser inovador utilizando a definição do Manual de Oslo;

3. Os recursos podem ser utilizados para a contratação de consultoria, viagens, compra de material relacionado ao desenvolvimento do projeto e aluguel de máquinas e equipamentos;

4. A contra-partida pode ser feita em qualquer dos itens acima além de poder ser usada na certificação de produtos e contratação de serviços relativos a Prospecção Tecnológica, gestão da inovação e estudos de viabilidade; Elaboração de plano de marketing e/ou plano de comercialização; Levantamento de informações sobre o mercado-alvo; E participação em feiras e eventos, ações promocionais (materiais
promocionais, estande em eventos de negócios, displays etc).

5. Os projetos serão avaliados quanto a: Consistência e viabilidade do projeto, Escalabilidade, Potencial de mercado e geração de valor, Grau e impacto da inovação além da Capacidade da empresa em incorporar a tecnologia/inovação proposta no projeto;

6. Os projetos empresariais de inovação que não obtenham a pontuação total igual ou superior a 6 pontos (60% da pontuação máxima) na avaliação de mérito serão automaticamente desclassificados.

7. A maior parte da verba recebida será para a contratação das Entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI) que serão contratadas pelo Sebrae através do seu Regulamento de Licitações e Contratos;

8. O SEBRAE não irá requerer titularidade e também não reivindicará a participação nos eventuais proveitos econômicos decorrentes dos direitos de propriedade intelectual oriundos do resultado deste Edital Público e toda nova propriedade intelectual ou protótipos eventualmente gerados no decorrer da execução do projeto serão de propriedade da EMPRESA INOVADORA.

9. Ao final do projeto e para acompanhar a efetividade do Edital, as EMPRESAS INOVADORAS poderão ser convidadas a realizar uma apresentação pública, a ser agendada pelo SEBRAE, sobre o projeto para demonstrar o resultado alcançado para a sociedade

Para finalizar, gostei do edital e como disse acima percebi uma grande abertura para receber ideias inovadoras de todos os tipos de empresa o que é muito bem-vindo. Em tempo, vamos ampliar o escopo do nosso treinamento de captação de recursos envolvendo o Edital Sebrae de Inovação e você pode ter acesso a ele, através do seguinte link:
http://acelerastartups.com/campanha/captacao-de-recursos/curso

Qualquer dúvida comente nesse post os escreva para equipe@acelerastartups.com

Hack #9 Lean Startup

Lean startup refere-se a pensar “enxuto”, lançar algo antes de estar suficientemente maduro, em caráter de experiência.

É uma das mais complicadas dicas a se adotar, pensar enxuto possibilita que você valide a sua ideia para adequá-la as reais necessidades que o seu público necessita. Saiba mais sobre a metodologia no Hack de hoje.

Já viu o vídeo? Curtiu? Então aproveita para indicar para quem você quer bem, basta inscrever-se aqui: bit.ly/100StartupHacks

Hack #7 Busque a estratégia do Oceano Azul

Observe seu negócio ou a sua proposta de negócio sob o prisma do Oceano Azul onde você ressalta as qualidades do seu produto ou serviço, sobressaindo aos demais(oceano vermelho = mercado competitivo).

Utilizando para isso a comparação de variáveis sobre o que é importante ao cliente e seu posicionamento em relação aos concorrentes.

Veja como elaborar o seu Oceano Azul no Hack de hoje:

Já viu o vídeo? Curtiu? Então aproveita para indicar para quem você quer bem, basta inscrever-se aqui: bit.ly/100StartupHacks

Atenção Startups: Edital Finep chegando!

A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) irá ampliar seus investimentos em startups nacionais.
Empresas de base tecnológica, em estágio inicial e com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões poderão concorrer ao edital Finep Startup, que será lançado agora em novembro.
Além desse edital, mais dois estão previstos, um para 2016 e outro para 2017, cada um com valor de R$ 20 milhões.

CRITÉRIOS
Startups que atuem em áreas estratégicas para o governo, desenvolvendo soluções em saúde, biotecnologia, defesa, energia, aeroespacial e tecnologias da informação e comunicação são o foco do edital. Mas é preciso ficar de olho nos critérios de enquadramento.
Cada startup selecionada receberá um aporte de até R$ 1 milhão.

DINÂMICA
Uma novidade deste edital é o formato do investimento, por meio de opção de compra de ações. Em outras palavras, A FINEP se torna uma investidora e potencial acionista da empresa, caso tenha interesse.
Se bem-sucedida, a FINEP pode exercer esta opção. Se a empresa fracassar, não precisará arcar com o passivo.
Com esse tipo de investimento, o objetivo é otimizar os recursos aplicados, diminuir os riscos e aumentar a possibilidade de retorno para a sociedade.
Segundo a presidente da ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), Francilene Garcia:

“Essa ação preenche uma lacuna. Sem esse apoio, as startups acabam sem condições de crescer no momento oportuno e, ao mesmo tempo, não se tornam atrativas a outros tipos de investimento, o que pode fadar o negócio ao fracasso”

INVESTIMENTO ANJO
Outra diferença deste edital é a priorização para empresas que tiverem aporte de investidores anjo.
Durante a inscrição no edital, quem apresentar uma carta de compromisso de um investidor anjo (que investirá na empresa por meio de contrato de opção), ganhará pontos na seleção.

Este contrato de opção para ambas as partes, tanto Finep quanto investidor anjo, é o grande diferencial, pois diminui os riscos para estes.

Além do fator “investidor anjo”, o processo levará em consideração os critérios de praxe: inovação e tecnologia, mercado e modelo de negócios, e equipe.

Mais informações estão disponível aqui.

Startups: 5 clichês que você deveria evitar

Falar de startups hoje envolve alguns “clichês”, algumas ideias pré-concebidas que na verdade não têm fundamento. Confira neste post 5 delas.

01. Startups são pra gente jovem

Olha só um clichê vazio e sem sentido algum. É claro que existem jovens que estão ligados em startups, mas acreditar que esse tipo de negócio é apenas para os jovens é deixar de lado um item praticamente indispensável para que uma startup – por mais inovadora que seja – dê certo: a experiência. Quanto mais experiência uma pessoa tem, mais fácil é ela ter boas ideias que podem gerar grandes startups.

02. O mais importante é ter uma boa ideia

Acreditar que uma ideia vai resolver tudo é minimizar a importância do esforço daqueles que estão por trás do projeto em questão. Uma startup só dá certo porque existem pessoas dedicadas a fazer ela dar certo e, como tal, não basta apenas ter uma boa ideia e acreditar que ele vai andar por si só e motivar que ela se viabilize sozinha.

03. Talento vale mais que disposição

Confiar apenas no talento é se contentar com as soluções superficiais. Se você não tiver disposição para ir a fundo em seus projetos, você não vai conseguir chegar onde ninguém ainda foi. O talento ajuda você a resolver problemas. O esforço e a persistência ajudam você a criar soluções inovadoras e que geram mudanças positivas no seu negócio

04. Sem dinheiro nunca dará certo

O Brasil é conhecido por sua capacidade de gerar profissionais capazes de agir de maneira inteligente durante crises. Aqui, dinheiro não é a regra, é a exceção. Se você acredita que, sem ele, não vai conseguir ir pra frente, você não vai pra frente. Aliás, qual o empresário que você conhece que investiria em algo que não tem nada de concreto ainda?

05. Só eu posso fazer acontecer

Startups normalmente surgem de uma ou outra cabeça com boas ideias e muita disposição, mas acreditar que o negócio vai engrenar com o seu trabalho e só é loucura. Saiba se munir de bons profissionais, os coloque à sua volta e saiba quando confiar em seus pareceres. Uma startup é feita por pessoas, não por uma pessoa dando ordens e pronto.

10 coisas sobre as startups que as pessoas odeiam

A bola da vez são as startups. Pessoas de diversos perfis estão abrindo suas startups, ou então, trabalhando em uma. Mas você sabia que há pessoas que odeiam startups? Sim. Muitas pessoas não gostam sequer de ouvir falar esse nome. Veja abaixo 10 coisas que as pessoas odeiam em startups.

  1. Qualquer negócio é uma startup. Muitas pessoas odeiam startups porque hoje em dia virou moda abrir um negócio online e dizer que é uma startup.
  2. Falta de profissionalismo. Como conseqüência do motivo anterior, muitas empresas on-line de garagem que surgem se dizendo startups não possuem o preparo necessário, virando, assim, sinônimo muitas vezes de falta de conhecimento no que se faz e falta de profissionalismo.
  3. Clássico. Surge uma idéia sensacional de três amigos. Um é programador, o outro designer e o terceiro é ilustrador. Eles pensam na “sensacional” idéia de criar uma startup, que será uma agência de marketing. Isso acontece sempre e, na maioria das vezes, é uma grande furada.
  4. Qualquer um se acha empreendedor. Como o mercado online está acessível para todos, qualquer pessoa hoje em dia que cria uma fanpage no Facebook acha que é o grande empreendedor e já quer logo abrir uma startup.
  5. Ultrapassado. A ideia de cada um trabalhando na sua casa e oferecendo serviço online para clientes já está ultrapassada. Você se junta com mais três profissionais e começa a oferecer serviços. É preciso se adequar ao mercado local. Não é tão simples assim.
  6. Sem definição específica. Não existe uma definição ao certo do que pode ser uma startup de verdade, que realmente produz serviços de qualidade. Qualquer empresa pequena que está começando hoje em dia pode se denominar uma startup por ser um nome que está na moda.
  7. Investidores. Muitos investidores estão de olho nas startups para ganhar em cima, se ela virar um sucesso. Muitas pessoas odeiam startups exatamente por esse motivo. Elas acham que existem muitas pessoas interesseiras de olho nos seus negócios.
  8. Se acham o “próximo Facebook”. Qualquer pessoa dona de uma startup acha que seu negócio vai se tornar um Facebook.
  9. Empresa. Quando você tem uma startup você não abre uma startup, mas uma empresa.
  10. Empresa comum. Não existe tanta diferença de uma empresa comum para uma startup.

Os segredos das melhores startups

As startups estão surgindo por todo o território brasileiro. Mesmo que o mercado ainda não seja assim tão extenso, estes negócios carregam consigo um elemento chave, transformando idéias em produtos e serviços melhores e, criando assim, seus próprios mercados.

Assim, quando falamos em “segredos” das melhores startups, não podemos deixar de citar que, certamente, entre os principais para o sucesso está a inovação. É notável o espaço que estes negócios conquistaram, tendo direito, inclusive a editais e programas específicos de incentivo, como o Startup-Brasil. As propostas únicas e inovadoras destas têm favorecido esse “boom”. Facilitar o dia a dia e torná-lo mais dinâmico é também um dos segredos das startups que crescem rumo ao sucesso.

A 99Taxis, por exemplo, é um aplicativo que foi criado para facilitar a vida dos taxistas e de seus usuários. A facilidade de ter um aplicativo pelo qual o indivíduo pudesse localizar o taxista mais próximo do local onde ele se encontra, receber todas as informações e histórico do profissional e aguardar poucos minutos pela sua chegada sem pagar nada a mais por isso é certamente um serviço inovador, uma verdadeira “mão na roda”.

Para se ter uma idéia, o app recebeu alguns milhões de investidores, que viram na startup as possibilidades de sucesso e crescimento baseados na mobilidade e na inovação. E tudo isso na palma da sua mão, feito por intermédio do smartphone.

Assim, o segredo para a criação de uma startup de sucesso certamente está em uma boa idéia, inovadora, validada e bem executada, que possa ser traduzida em um modelo de negócio viável, de uma forma que venha trazer benefícios ao seu público e facilitar os processos do dia-a-dia como um todo. É importante pensar no próximo e nos problemas cotidianos que possam ser solucionados através da inovação.

E agora que você já conhece quais são os principais ingredientes que levam ao desenvolvimento de uma startup de sucesso, o que você está esperando para colocar a sua própria em prática? É hora de tirar as idéias do papel. Afinal, sem execução, idéias são apenas idéias…

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